Cascavel/PR - Na manhã desta terça-feira (11/03/2025), a Polícia Federal, em ação conjunta com a Receita Federal do Brasil, deflagrou a Operação EVALI com o objetivo de desarticular um esquema de contrabando de cigarros eletrônicos e essências ilegais. A ação é resultado de investigações iniciadas em janeiro de 2024, que revelaram a existência de uma rede estruturada dedicada à importação, transporte e distribuição irregular desses produtos em território nacional.
Foram cumpridos cinco mandados de prisão preventiva, cinco mandados de busca e apreensão e dez mandados de sequestro de bens e valores nas cidades de Cascavel/PR, Céu Azul/PR e Barra do Garças/MT. Os mandados foram expedidos pela Justiça Federal de Cascavel/PR.
As investigações identificaram a participação de diversos indivíduos com funções distintas dentro da organização, abrangendo desde a logística de transporte até a captação de recursos financeiros e a tentativa de burlar a fiscalização. Durante o monitoramento, foram detectadas movimentações bancárias atípicas, incluindo transações financeiras entre os investigados e empresas ligadas ao comércio de eletrônicos e tabacarias, além de depósitos fracionados em espécie, prática comum em esquemas de ocultação de origem de recursos.
A operação revelou ainda o uso de estabelecimentos comerciais e hotéis próximos à fronteira para armazenamento e distribuição das mercadorias ilícitas. Constatou-se que alguns dos investigados possuíam histórico de envolvimento em crimes de contrabando e descaminho, o que reforçou a necessidade da ação das forças de segurança.
Um dos alvos da operação residia em uma área rural nos arredores de Céu Azul/PR, estrategicamente localizada atrás de um posto da Polícia Rodoviária Federal (PRF). A escolha do local permitia o monitoramento da movimentação das forças de fiscalização, facilitando a evasão e a proteção da estrutura criminosa. O endereço está entre os locais onde foram cumpridos mandados de busca e prisão.
As investigações apontaram que a organização movimentou um total de R$ 26.627.018,94 entre créditos e débitos no período de 2020 a 2024, valores utilizados para viabilizar a importação, transporte e distribuição irregular dos cigarros eletrônicos.
O nome da operação, EVALI, faz alusão a uma condição médica grave em que os pulmões são danificados por substâncias presentes em cigarros eletrônicos e produtos de vaporização, destacando o impacto negativo desses produtos na saúde pública.
Foram cumpridos cinco mandados de prisão preventiva, cinco mandados de busca e apreensão e dez mandados de sequestro de bens e valores nas cidades de Cascavel/PR, Céu Azul/PR e Barra do Garças/MT. Os mandados foram expedidos pela Justiça Federal de Cascavel/PR.
As investigações identificaram a participação de diversos indivíduos com funções distintas dentro da organização, abrangendo desde a logística de transporte até a captação de recursos financeiros e a tentativa de burlar a fiscalização. Durante o monitoramento, foram detectadas movimentações bancárias atípicas, incluindo transações financeiras entre os investigados e empresas ligadas ao comércio de eletrônicos e tabacarias, além de depósitos fracionados em espécie, prática comum em esquemas de ocultação de origem de recursos.
A operação revelou ainda o uso de estabelecimentos comerciais e hotéis próximos à fronteira para armazenamento e distribuição das mercadorias ilícitas. Constatou-se que alguns dos investigados possuíam histórico de envolvimento em crimes de contrabando e descaminho, o que reforçou a necessidade da ação das forças de segurança.
Um dos alvos da operação residia em uma área rural nos arredores de Céu Azul/PR, estrategicamente localizada atrás de um posto da Polícia Rodoviária Federal (PRF). A escolha do local permitia o monitoramento da movimentação das forças de fiscalização, facilitando a evasão e a proteção da estrutura criminosa. O endereço está entre os locais onde foram cumpridos mandados de busca e prisão.
As investigações apontaram que a organização movimentou um total de R$ 26.627.018,94 entre créditos e débitos no período de 2020 a 2024, valores utilizados para viabilizar a importação, transporte e distribuição irregular dos cigarros eletrônicos.
O nome da operação, EVALI, faz alusão a uma condição médica grave em que os pulmões são danificados por substâncias presentes em cigarros eletrônicos e produtos de vaporização, destacando o impacto negativo desses produtos na saúde pública.
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