A inflação na Argentina subiu para 3,7% em março, puxada pelos setores de educação e alimentos. Mariana Almeida e Juliana Inhasz analisam os impactos do novo acordo com o FMI, que prevê US$ 20 bilhões, e a visita do secretário do Tesouro dos EUA. [Nome da pessoa] também participou da discussão.
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00:00Porque eu vou estender o assunto, vou sair agora da América do Norte, descer um pouquinho para a América do Sul, Juliana, e eu já volto a te consultar.
00:08Falando de um outro assunto, uma variação do tema, sem sair do tom, ainda dentro de economia, a gente toca na Argentina.
00:17O país alcançou um acordo de 20 bilhões de dólares com o FBI e anunciou a flexibilização dos controles cambiais.
00:25Além disso, o secretário do Tesouro dos Estados Unidos visita o país na próxima segunda-feira.
00:31Vamos ver a reportagem.
00:33A Argentina alcançou um acordo de 20 bilhões de dólares com o FMI e a flexibilização dos controles cambiais.
00:41O anúncio foi feito nesta sexta-feira pelo ministro da Economia, Luiz Caputo.
00:46Esse valor equivale a 117,5 bilhões de reais.
00:51O empréstimo que ainda precisa do aval do Conselho do Fundo permitirá a recapitalização do Banco Central para ter uma moeda mais saudável e continuar o processo de desinflação, disse Luiz Caputo.
01:05O dólar poderá flutuar dentro de uma banda móvel entre mil e mil quatrocentos pesos, cujos limites serão ampliados a um ritmo de 1% ao mês, detalhou o Banco Central em um comunicado.
01:19Nesta sexta-feira, o dólar oficial estava cotado a 1.097 pesos argentinos, enquanto o informal, chamado de Blue, estava em 1.375 pesos por dólar.
01:33Com isso, é eliminado o dólar diferencial para exportadores e são retirados as restrições cambiais para pessoas físicas.
01:41Além disso, fica permitida a distribuição de lucros a acionistas estrangeiros a partir dos exercícios financeiros iniciados este ano e são flexibilizados os prazos para o pagamento de operações de comércio exterior.
01:58Do total do empréstimo, o FMI desembolsará 15 bilhões de dólares para livre disponibilidade este ano.
02:06O ministro Caputo havia manifestado o desejo de que o fundo liberasse um desembolso inicial superior a 40% do acordo para pagar obrigações com o próprio FMI e fortalecer as reservas do Banco Central em meio a uma corrida contra o peso.
02:23Em meio às turbulências financeiras internacionais provocadas pela política tarifária do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump é esperada na segunda-feira a visita a Buenos Aires do secretário do Tesouro, Scott Best.
02:39O secretário viaja ao país sul-americano para oferecer seu apoio total às audaciosas reformas econômicas da Argentina, informou o comunicado de sua pasta.
02:50Em março, a inflação na Argentina subiu para 3,7% em março, acima dos 2,4% de fevereiro.
03:10Na variação anual, a inflação no país foi de 55,9% em março, abaixo dos 66,9% em 12 meses de fevereiro.
03:22Os números são do Instituto de Estatística, o INDEC.
03:26O índice superou a barreira dos 3% pela primeira vez desde setembro.
03:31A inflação mensal sofreu um repique pelo segundo mês consecutivo.
03:36A notícia surge em um mês sacudido por turbulências do âmbito doméstico, diante da sangria de reservas do Banco Central e da expectativa por eventuais modificações no regime cambiário após o acordo com o Fundo Monetário Internacional, FMI.
03:54A inflação foi impulsionada pelos setores da educação e alimentos e bebidas.
03:59Após o primeiro ano do governo Milley, a inflação passou de 211% ao ano de 2023 para 117% em 2024.
04:11Eu volto a conversar com a Mariana Almeida, nossa comentarista de política e economia.
04:16Mariana, explica para a gente o significado dessa medida de flutuação do câmbio e o que isso empata na economia argentina e principalmente no modo de como o argentino lida ali com a sua moeda.
04:31Quando a gente tem uma insegurança, a gente parte para um porto seguro.
04:34E historicamente falando, o dólar sempre fez um papel preponderante nessa história, não é verdade?
04:40Exatamente.
04:41Favara, você já trouxe o principal fator que é justamente a confiança da moeda argentina.
04:45E aí vamos pensar assim, para qualquer país, a confiança na sua moeda é fundamental para atrair investidores e para todo o processo de relacionamento de comércio exterior.
04:54Por quê?
04:54Porque em qualquer preço tem a ver, o custo de alguma coisa tem a ver com o custo efetivamente da compra ou da venda daquilo, mas vezes o câmbio.
05:02Depende de quanto, porque se eu venho de fora e vendo o dólar para comprar alguma coisa na economia, eu preciso saber depois quando eu quiser sair, quanto que eu vou ter que pagar para comprar o dólar.
05:10Então, essa relação do câmbio é fundamental para a conta de qualquer investimento nacional.
05:16Numa economia internacional como a que a gente vive, tão integrada, para a Argentina é fundamental, para qualquer país, mas para a Argentina também é fundamental ter essa estabilidade.
05:25Pois bem, a questão é que a Argentina tem uma dificuldade com a confiança da moeda nacional há muito tempo.
05:31Desde a década de 90, eles não resolveram plenamente essa conta.
05:34Lá, quando tinha hiperinflação, aqui no Brasil também teve, foi quando a gente adotou o real.
05:39Bom, eles não saíram dessa situação de incerteza e usaram um método bem radical, digamos assim, que foi para tentar estabilizar e dar confiança.
05:49Em algum momento eles falaram, ó, a gente confia tanto na nossa moeda que a gente vai deixar você usar tanto a nossa moeda quanto o dólar.
05:56Como você disse, Favalho, como todo mundo sempre corre para o dólar, não precisa correr para o dólar, fica aqui na economia nacional mesmo e usa o dólar também.
06:02Resultado, é uma economia que coopera com duas moedas e isso significa que se em algum momento tem alguma incerteza com relação à moeda argentina,
06:10e já aconteceu várias vezes, acaba acontecendo que os agentes no dia a dia não querem usar o peso, querem usar só dólar.
06:18Estou vendendo lá, fala, não, não vou vender por peso, prefiro só dólar.
06:21E isso vai gerando uma grande insegurança e o governo tenta ficar controlando.
06:26Por isso que na Argentina tem vários dólares, né?
06:27Tem vários, tem o dólar para o exportador, tem o dólar do investidor, tem o dólar do dia a dia, tem o dólar oficial, o chamado dólar blue,
06:33que é o dólar que circula no dia a dia lá para quem faz vendas.
06:38A medida atual está tentando fazer o quê?
06:40Reduzir essas múltiplas diferenças de dólares para tentar dar mais ancoragem a qual que é o preço,
06:46para que quem faz conta possa confiar mais em qual o valor da moeda argentina que ele vai ter que considerar.
06:52E aí criaram essa banda. Por que a banda? Porque ela vai mais ou menos do patamar do dólar oficial até o patamar do dólar blue,
07:00do dólar que está em circulação na Argentina.
07:02E eles vão tentar com essa medida fazer as intervenções necessárias no dia a dia e garantir exatamente isso, confiança.
07:09Confiança no quê? No valor da moeda.
07:11Para quê? Para que as pessoas saibam fazer conta de quanto custa fazer transação econômica lá no país.
07:16Agora, Mariana, uma das últimas reportagens aí, antes de você falar, mostrava o apoio dos Estados Unidos e do FMI.
07:24Isso torna a vida do Javier Bilei, presidente da Argentina, um pouco mais fácil para conseguir essa credibilidade junto ao mercado?
07:33Porque para entrar dólares na Argentina, o banco, se entrar na Argentina, não imprime dólar.
07:38Você tem que trazer por meio de investidor estrangeiro.
07:41E o investidor só leva dólar para a Argentina ou para qualquer outro país à base da confiança.
07:47Essa missão, saindo da Casa Branca e chegando em Buenos Aires, apertando a mão do Milley,
07:52e também a sinalização de que o FMI vai colocar mais 20 bilhões de dólares ali como mais uma parcela de empréstimo,
08:03isso melhora o capital aí de confiança de Milley ou da Argentina para o investidor externo?
08:09Com certeza, esse é o ponto principal.
08:11Não tem como fazer política cambial desse tipo que está se traduzindo, né?
08:16Que ainda tem algum tipo de...
08:17Porque tem banda, mas ela está definindo dois limites.
08:20Eu quero que você confie nesses dois limites.
08:22Tá bom, como você vai confiar?
08:23É no equilíbrio da oferta e demanda entre as duas moedas.
08:26É um produto também.
08:27Oferta e demanda entre pesos e dólares.
08:30O que acontece?
08:31Se não tem dólar entrando, se não tem FMI, não tem governo americano,
08:34Com o que o governo argentino pode trabalhar?
08:37Com restrição do peso.
08:39Ele poderia contrair a oferta de pesos para o peso valer mais.
08:42Mas como as pessoas nem querem usar o peso, é muito pouco eficaz essa medida.
08:46O jeito que realmente o governo argentino vai ter para garantir essa banda
08:51É toda vez que começar muita gente a querer comprar dólar
08:54Ter alguma possibilidade de vender dólar.
08:56Só que daí ele tem que ter dólar para vender.
08:58E é aí que essas amizades fazem toda a diferença.
09:00Porque ter o acordo com a FMI, ter o Scott Bassett ali apertando a mão e dizendo
09:05Olha, a gente vai estar aqui observando, vamos acompanhar, temos um interesse que der certo.
09:09Faz muita diferença.
09:10Porque é isso.
09:10No jogo cambial, o que importa é a disponibilidade de moeda.
09:14E da moeda que tem mais peso e que vai ter mais controle.
09:18Vai ter mais efeito aí no final das contas, que é a mais desejada, que nesse caso é o dólar.
09:23Então sim, é muito significativo que esses acordos estejam saindo agora.
09:26Fazer a política das bandas sem esse acordo seria uma promessa sem fundo.
09:31Quase como a gente brinca, né?
09:32Vender terreno na lua.
09:33Ah, eu quero que seja esse valor do peso.
09:35Como é que você garante?
09:36Para garantir tem que ter dólar.
09:37Para ter dólar eu tenho que estar conversando com quem tem dólar.
09:39E esse é os Estados Unidos ou o fundo monetário a partir dos seus mecanismos de acesso ao dólar.
09:45Mariana, entender a Argentina não é nada fácil.
09:47Então eu vou propor aqui quase que uma mesa redonda.
09:50Segura aí que eu queria colocar nessa conversa, de novo, a professora Juliana Inhás, que leciona economia no INSPER.
09:57Professora, a gente está vendo acordo com a FMI, visita do secretário do Tesouro a Javier Milley,
10:05o que é muito importante para o capital político dele, de confiança.
10:09Mas, de novo, repito a pergunta que eu fiz a você quando a gente falava de Estados Unidos.
10:14Vamos olhar das fronteiras da Argentina para dentro.
10:16Essa situação, principalmente chegando a uma bolada do FMI, 20 bilhões de dólares.
10:21Isso ajuda a Argentina a conter a inflação, que é o grande fantasma da história contemporânea argentina?
10:28Olha, pode ajudar a Argentina, desde que, claro, eles consigam utilizar adequadamente esse benefício,
10:38quase que esse grande apoio que eles recebem hoje, tanto do FMI quanto da própria economia americana,
10:44para conseguir continuar, fazer reformas e tentar conter aí, resolver parte dos problemas que a Argentina tem historicamente.
10:52Então, nesse aspecto, a gente pode, sim, em algum momento, ter benefício.
10:57Só que o momento é um momento extremamente incerto.
11:01A gente sabe que a efetivação desse pacote de tarifas, se acontecer,
11:07porque a gente tem aí já sinalizações inúmeras de idas e vindas por parte da economia americana,
11:13mas se acontecer, isso também afeta a economia argentina.
11:17E talvez não diretamente pelas tarifas que sejam impostas a eles,
11:21mas por todas as tarifas que podem fazer com que o preço mundial, a inflação mundial suba.
11:29Então, a gente também tem esse elemento que deve ser considerado.
11:34Nesse momento, essa ajuda do FMI é muito importante.
11:38Como a Mariana bem disse, existem sinalizações importantíssimas
11:44de que a economia americana está endossando muito esse processo e esse ajuste na economia argentina,
11:51mas é um momento de turbulência.
11:53A volatilidade acontece, ela existe.
11:57E agora, nesse momento, com taxas de câmbio dentro dessas bandas,
12:02como a Mariana muito bem explicou,
12:04a volatilidade também vai acontecer.
12:06Então, é importantíssimo que a economia argentina consiga levar à frente
12:12todo aquele pacote de reformas,
12:15mas os dados aí para março já começam a sinalizar
12:18uma inflação aí superior àquela que era desejada.
12:23É um elemento aí de atenção, sem dúvida.
12:25É um elemento de atenção para entender
12:27como é que as coisas vão ficar daqui para frente,
12:30porque, em algum momento, sem conseguir progredir nesse tipo de agenda,
12:36de ajuste, tanto fiscal quanto o próprio ajuste monetário,
12:41esse dinheiro aí pode ir pelo ralo muito, muito, muito rápido.
12:46Juliana, eu queria colocar a Mariana na conversa,
12:48já que você foi tão elogiosa a ela, e ela merece os elogios, claro,
12:52colocar a Mariana na conversa,
12:55a quem eu passo a palavra para vocês conversarem.
12:57Obrigada, Favali.
12:59Prazer em falar com você, Ju, também é ótimo poder conversar com você aqui no Times Brasil.
13:04Eu concordo, na verdade, com o que você estava dizendo sobre o timing, né?
13:08Você estava trazendo, bom, fazer essa política agora,
13:10porque, no fundo, é uma aposta, né?
13:12O modelo do Milley foi,
13:14eu vou conter a inflação por restrição forte,
13:16ele cortou gastos, ele provocou uma recessão mesmo na Argentina inicialmente,
13:22aumentou a pobreza, aumentou os problemas ali em várias camadas,
13:25e agora seria o momento de tentar crescer e ir optando por essa ideia do investimento.
13:30Mas é um momento de muita insegurança, né?
13:31E fica muito tudo ali no fio da navalha.
13:34Se o investidor externo não faz essa migração,
13:37porque é para ele esse sinal, né?
13:38Das bandas, etc.
13:40Se ele não faz,
13:41qual que é a alternativa que sobra para o governo Milley
13:43para tentar resgatar aí um pouco o crescimento e a força da economia argentina?
13:48Você vê outra alternativa ou a gente vai acabar ficando com uma coisa meio parada mesmo
13:53nesse chove-no-molha que algumas vezes a gente acaba tendo?
13:56A Argentina viveu ainda muitos anos nesse lugar meio que nem cresce,
14:00nem gera confiança mesmo efetiva de médio prazo.
14:04Mari, eu acho que, sem dúvida, se não der certo a estratégia,
14:09porque, como você bem disse, o que ele está querendo é trazer o investidor externo
14:12e ele está tentando se aproximar cada vez mais
14:14do que seria, talvez, um ambiente econômico um pouco mais agradável
14:19e mais propício a esse investidor.
14:22Então, tira essa restrição cambial que distorce demais, né?
14:27Toda a relação de preços, inclusive o preço entre as moedas, principalmente,
14:31mas existem outros tantos desdobramentos.
14:34Então, se essa estratégia não der certo,
14:37muito provavelmente, para que ele consiga fazer a Argentina crescer
14:41do jeito que ele gostaria,
14:43ele vai ter que, provavelmente, dar passos atrás
14:45nas medidas que ele imaginava fazer, né?
14:49Ele não vai ter como escapar muito, como você mesma mencionou,
14:52a política monetária lá é pouco eficaz,
14:54porque as pessoas trabalham muito mais com o dólar do que com a própria moeda,
14:59então isso faz com que os impactos sejam menores.
15:02A alternativa que sobra é usar a máquina pública para aquecer a economia,
15:06só que já é uma economia que tem suas deteriorações, né?
15:10Tem todos os seus inúmeros problemas, inclusive fiscais.
15:14Então, parece que é uma...
15:16Me parece que é um caminho que, se der errado essa história de trazer o investidor,
15:21de conseguir se reposicionar dentro de um mercado internacional,
15:26mostrando que existem benefícios, né?
15:29De se estar na economia argentina,
15:31o risco desse pacote todo, de todo esse sacrifício,
15:35que no final das contas foi um grande sacrifício para a sociedade,
15:38de tentar achar novamente um caminho saudável,
15:42ele me parece inócuo, né?
15:44Se ele quiser crescer, ele talvez vai ter que dar passos atrás.
15:48E se ele continuar nesse caminho dos ajustes,
15:51ele corre o risco de fazer com que a economia permaneça durante mais um tempo,
15:56nesse modo sem crescimento,
15:58ou um crescimento muito baixo,
16:00que não vai conseguir tirar a economia socialmente desse momento.
16:05Queria agradecer aqui as respostas da professora Juliana Inhaz.
16:09Ela leciona a economia no INSPER,
16:11assim como também agradeço a Mariana Almeida,
16:14a nossa comentarista de política e economia.
16:17Boa noite e uma ótima sexta-feira.
16:19Não, já foi, né?
16:20Hoje é um ótimo sábado para as duas.
16:22Um final de semana melhor ainda para todo mundo.
16:24Estou parado no tempo ainda.
16:25Sexta-feira já é sábado.
16:26Tchau, meninas.
16:27Até a próxima.
16:27Tchau, meninas.