Treze anos após a morte de Roberta Dias, Mônica Costa Reis cobrou justiça no julgamento dos acusados pelo assassinato da filha, que estava grávida na época em que foi morta. O júri foi iniciado nesta quarta-feira, 23, na 4ª Vara de Penedo, na região do Baixo São Francisco de Alagoas, e vai durar até sexta-feira, 25.
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NotíciasTranscrição
00:00Eu espero que a sociedade condene os assassinos, porque foram duas vidas tiradas.
00:16Não foi uma brincadeira que eles fizeram.
00:18E eu espero também não ter uma surpresa ruim, porque esses 13 anos de angústia que eu passei foram vários recursos que eles pediam, eu achando que sempre ia chegar ao fim e nunca chegava.
00:38Era uma eternidade. E eu peço a Deus que o promotor convença os jurados para colocá-los na cadeia, porque foram 13 anos de angústia, de luta.
00:56Depois de 9 anos que eu achei os restos mortais da minha filha, onde o assassino disse que enterrou.
01:02E depois disso ainda foi outra luta para poder enterrar os restos mortais.
01:06Mas consegui, graças a Deus.
01:10Hoje eu estou muito nervosa, não estou muito com condições de falar, mas é o que eu posso falar para vocês.