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Fico agradecido por uma eventual gorjeta ;)

Título Original: A natureza coletivista do Estado
Publicado em OS, 21 de Junho de 2020 ; BC, First published at 17:41 UTC on June 21st, 2020.
Créditos: Rorschac, Leafar, Visão Libertária, ANCAP.SU
Publicação Original | Vídeo : https://odysee.com/@ancapsu:c/a-natureza-coletivista-do-estado:3
Publicação Original | Descrição ou Thumbnail : https://old.bitchute.com/video/c5IydAFKGAnS/

Descrição Original do Autor:

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#Estado #Ideais #Controle

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Não faltam romances distópicos que retratam o Estado como uma entidade coletivizadora, responsável por subjugar as singularidades individuais que se perdem em uma uniformidade obediente às demandas estatais. Dentre os mais importantes, podemos citar algumas obras que se destacam não apenas pela qualidade mas pelo reconhecimento obtido internacionalmente: "Anthem" ou" Cântico", de Ayn Rand; "Brave New World" ou "Admirável Mundo Novo", de Aldous Huxley; e 1984, de George Orwell.
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https://www.youtube.com/watch?v=Ap7k3U3DvS0

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Transcrição
00:00Boa tarde! Nesse segmento do Visão Libertária, vamos ao artigo sugerido e escrito por Rochac,
00:05revisado e narrado por Leafar.
00:07A natureza coletivista do Estado
00:10Não faltam romances distópicos que retratam o Estado como uma grande entidade coletivizadora,
00:16responsável por subjulgar as singularidades individuais que se perdem em uma uniformidade
00:21obediente às demandas estatais.
00:23Dentre os mais importantes, podemos citar algumas obras que se destacam não apenas pela
00:28qualidade, mas pelo reconhecimento obtido internacionalmente.
00:31Anthem, ou Cântico, de Ayn Rand, Brave New World, ou Admirável Mundo Novo, de Aldous Huxley,
00:39e 1984, de George Orwell.
00:43Obras que eu recomendo profundamente que se fundamentam em um mesmo temor factível, sendo inspiradas
00:48principalmente pelos regimes totalitários do século XX, como o comunismo stalinista da
00:53União Soviética e o nazismo na Alemanha.
00:55Os escritores responsáveis por essas obras perceberam os perigos de um Estado irrestrito,
00:59assim como identificaram com exatidão vários dos mecanismos utilizados por seus sistemas
01:04totalitários.
01:05É inegável que o trabalho desses expoentes da literatura foram imprecedíveis para a
01:09disseminação de ideias favoráveis ao indivíduo, motivando gerações a se voltarem contra
01:14a opressão estatista.
01:15Contudo, nenhum deles concluiu, infelizmente, que o verdadeiro problema não encontrava-se na
01:20extrapolação do controle estatal, mas no Estado em si mesmo.
01:24Mesmo Orwell, que devidamente criticava o totalitarismo, apoiava declaradamente a social-democracia.
01:31É claro, em seu tempo, ainda não era tão simples perceber os subterfúgios de controle
01:35da democracia social.
01:37Não como nos dias de hoje.
01:39Atualmente, é evidente para todos os libertários que não há legitimidade estatal baseada em
01:43seu nível de influência político-social.
01:46Afinal, a própria existência de um monopólio da força constitui a agressão.
01:50E é exatamente isso que o Estado é.
01:53Como apresentado nas obras já citadas anteriormente, o coletivismo foi amplamente explorado como um
01:58mecanismo de controle estatal.
02:00Mas por que exatamente é tão importante para a manutenção da ordem opressora que as individualidades
02:06sejam suprimidas?
02:07Para alguns pode parecer uma pergunta de fácil resposta, mas muitos talvez não percebam a
02:12extensão do problema.
02:13O Estado não possui poder por si mesmo.
02:16Ele não é uma entidade detentora de superpoderes capaz de subjugar a todos independente de
02:21suas vontades.
02:22O Estado obtém o seu poder da subjugação dos indivíduos e o faz através do uso de
02:27mais indivíduos.
02:28Fazer uso exclusivo da força para obter seus desejos não seria efetivo.
02:33Afinal, indivíduos livres se voltariam contra a opressão injustificada e isso seria extremamente
02:38custoso tanto em vidas quanto em caráter econômico estatal.
02:42Para aqueles que se encontram no poder manipulando as cordas sociais por trás dos panos, é muito
02:47mais efetivo que obtenham a fidelidade do povo e isso apenas é possível através das
02:52ideias.
02:52Com a disseminação de ideias que aparentam ser agradáveis, é natural que ao menos uma
02:57parcela da sociedade decida apoiar determinada causa.
03:00Não se deve jamais duvidar da capacidade persuasiva dos meios de comunicação do Estado, pois ao
03:05menos neste caso costumam realizar um bom trabalho.
03:09Com um acúmulo de suporte por parte da sociedade, adquirem uma legitimação falsa que os imbuie
03:14ainda há maior poder.
03:15A partir disso, passa a atacar qualquer estrutura social que seja capaz de conceder ao homem
03:21um senso de importância e significação pessoal, como a família e a religião.
03:26Isso ocorre pois essas mesmas estruturas são concorrentes no campo do controle psicológico
03:31e o Estado certamente não pode permitir concorrentes.
03:35Quanto menos concorrência tiver, mais influência possuirá sobre os indivíduos, que passam a
03:40depender exclusivamente dos ditames estatais.
03:43Victor Frank, em seu livro Em Busca de Sentido, relata que aqueles que mais resistiam às atrocidades
03:49do Estado nazista eram aqueles que possuíam algo de valor em suas vidas, algo que lhes desse
03:54algum significado, muitas vezes seus familiares.
03:57Da mesma forma, aqueles que sucumbiam mais rapidamente eram os que já não eram mais capazes
04:02de conceber qualquer significação para suas existências.
04:06Com a destruição de todas as estruturas que se opunham ao Estado e que sejam capazes
04:10de conceder sentido à vida, resta apenas o próprio Estado como significador e norteador
04:16da existência.
04:17Consequentemente, tendo apenas o Estado como influenciador, suas opiniões e pensamentos
04:22convergem para os ideais últimos da nação, do coletivo e do grande irmão Aureliano.
04:28As individualidades passam a ser combatidas não apenas pelo Estado, através de todos
04:32os seus muitos meios propagandísticos, mas também pela sociedade como um todo, que
04:37se identifica com os ideais estatais e os toma como seus.
04:41Para obter êxito na coletivização social, não é necessário que o Estado possua domínio
04:46completo da sociedade, mas apenas de uma parte significativa que seja em quantidade suficiente
04:51para garantir controle através do falho sistema democrático.
04:54Com o passar das décadas, os mecanismos estatais se tornaram mais sutis, visando a esquivar-se
05:00dos olhos atentos às atrocidades do último século, mas é indiscutível que sua natureza
05:04permanece a mesma, não importa quem esteja momentaneamente no poder.
05:09Seu controle sempre se perpetuará, atentando contra o indivíduo, em favor de um coletivo
05:14subserviente e incapaz de se envolver contra sua opressão.
05:18Obrigado pela audiência!
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05:26Até a próxima!

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