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O convidado do programa desta terça (29) mostra que só fica em Pânico quando entra no estúdio e detalhou a sua experiência em comandar a Ceagesp, além de destacar as principais ações, projetos e obras que vai implementar na Prefeitura de São Paulo. Coronel Mello Araújo, o homem que pode até ser vice-prefeito, mas é primeiramente perfeito está no estúdio e aproveitou para explanar a CPI das Ongs… Assista à entrevista na íntegra, turma!

Assista ao Pânico na íntegra:
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#Pânico

Categoria

😹
Diversão
Transcrição
00:00Vinheta, por favor.
00:02Proclama de hoje, o valente ex-comandante da rota.
00:07Depois de 30 anos e 5 meses na polícia militar, eu chego ao posto de tenente coronel.
00:13Parabéns, parabéns.
00:15Ó incansável vice-prefeito da capital paulista.
00:19O senhor permite que eu terminar?
00:21O senhor permite que eu terminar?
00:23A gente vê assim, faz.
00:24Eu também, não, eu sou...
00:27Eu tenho estado aqui todos os dias com você.
00:31Isso pode falar, isso pode falar, isso pode falar.
00:36Eu coi de amor, eu tenho paz atorando.
00:39Ô brabo.
00:40Coronel Melo Araújo.
00:46Muito bem.
00:47Este homem que aqui está, não brinca em serviço.
00:51Não, sério.
00:52Esse homem que aqui está, não brinca em serviço.
00:57Ele foi lá da CEA GESP, colocou ordem na CEA GESP.
01:01Eu me lembro muito bem, quando a gente estava aqui com um suplente a senador,
01:06que estava aqui no programa, você entrou lá, você deu uma ensaboada no cara
01:10e já resolveu aquele problema.
01:12E é o vice-prefeito de São Paulo.
01:15E é um cara que não gosta muito de aparecer,
01:18ele fica mais no bastidor resolvendo os problemas.
01:21É isso.
01:23Bom dia e obrigado pela oportunidade.
01:25Um prazer estar no programa de vocês, Emílio.
01:27Acompanho já de...
01:28Sim, claro.
01:29E a gente acompanha o seu trabalho também.
01:32A gente vai...
01:34A nossa proposta, né?
01:35Fui colocado aí, o presidente Bolsonaro apostou na gente.
01:38Até agradeço, o presidente Bolsonaro está se recuperando, né?
01:41E de vir para essa missão, que não é fácil, né?
01:45É a Prefeitura de São Paulo.
01:48E é uma honra realmente poder estar aqui.
01:52Eu falo para vocês ali na CEA GESP, foi um desafio enorme,
01:55eu nunca imaginei você pegar uma empresa que eu assumi com 90 milhões de dívida.
02:01E eu cheguei lá, não cheguei no começo do governo Bolsonaro,
02:04cheguei no dia 23 de outubro de 20.
02:06Então, no meio do governo, na metade.
02:09Cheguei lá, no dia 23 de outubro, e falaram assim,
02:11olha, o diretor financeiro, você está assumindo a empresa aí,
02:14nós temos 90 milhões de dívida e não tem dinheiro para pagar o salário dos funcionários de novembro.
02:20Aí eu falei assim, que furada que o presidente me colocou aí, né?
02:24Então, tivemos que fazer empréstimo no banco,
02:27o que era 90 já virou 94 milhões para a folha de pagamento.
02:31E a gente começou a entender essa empresa estatal do governo federal,
02:35muitos cargos comissionados, muitos funcionários que não iam trabalhar,
02:40comissionados, e a gente começou a moralizar.
02:43O presidente Bolsonaro deu carta branca,
02:45tinha vários ali que nunca apareciam, só no final do mês para receber,
02:50e a gente vai criando inimigos.
02:52Fomos criando inimigos, mas com o objetivo de moralizar aquela companhia.
02:57E, Emílio, posso falar para você, ficamos dois anos lá,
03:00e a empresa que nunca tinha dado lucro, dois anos consecutivos com lucro,
03:06entreguei a empresa com zero dívida, em dois anos,
03:10e você perguntar, né, como é que você fez isso aí, né?
03:14Primeiro, uma equipe, ninguém faz nada sozinho.
03:16Segundo, se não roubar, sobra.
03:19Eu falo para você com certeza, porque não sou o melhor administrador,
03:23não tenho nada de diferente, mas eu sou um brasileiro que acredita no nosso país.
03:30Você pega a CEA GESP hoje, voltou tudo.
03:33Voltou.
03:33Difícil para o que era.
03:35Difícil para o alto, mas muito fácil para destruir.
03:40Então, infelizmente, é o que o nosso país aí está vivendo, né?
03:43Escolhas erradas, a gente paga um preço muito caro.
03:46E, Coronel, você acha que tem essa alternância de poder, né?
03:52Não é nem alternância de poder, é uma visão administrativa,
03:55por falar de um jeito mais educado,
03:58que é o que a gente vê que está acontecendo também ali com a INSS.
04:01Você acha que o público, o povo, ele está percebendo todas essas ações
04:04dos impostos ali na parte da área financeira por todo o país?
04:09Você acha que o povo, ele está prestando atenção
04:11para tentar mudar isso de alguma forma na próxima eleição?
04:13Com certeza, mas, infelizmente, parte da imprensa não ajuda como poderia.
04:19Eu posso até falar para vocês aí, a gente, aqui em São Paulo,
04:22esses dias mexemos aí no Minhocão,
04:25para uma possibilidade de melhorar a situação que se encontrava,
04:29e a imprensa gritou e veio para cima da gente com bastante força, né?
04:34E eu falo assim, cadê essa mesma imprensa para falar desse roubo do INSS de 6 bilhões?
04:40Cadê essa imprensa para falar de tanta coisa errada que a gente tem visto aí, né?
04:47Mas eu acredito que sim que tem jeito.
04:49Eu ainda tenho esperança, né?
04:51Eu acredito que o presidente Bolsonaro volta em 26.
04:55Como é que ele está?
04:56Você é chegado no presidente, como é que ele está, a saúde dele?
05:00Ele, inclusive, mandou um abraço para vocês, Emílio, a equipe.
05:02Você falou com ele? Você falou com o Bolsonaro?
05:04Eu falo com ele de vez em quando, nesse momento aí, a gente está só no zap,
05:08porque ele também tem algumas restrições médicas aí.
05:12Mas ele está recuperando, ele acredita no país, mas a injustiça é enorme, né?
05:18Como a gente fala assim, olha, eu sou policial militar,
05:20quantas vezes eu já não fiquei em hospital tomando conta de preso,
05:25ou algemado, né?
05:27Porque ele estava sob tratamento médico, não apareceu oficial de justiça.
05:31Ah, sim.
05:31Nunca apareceu oficial de justiça para intimar.
05:34Isso aí é inédito no mundo.
05:35E aí você vê essas coisas que estão acontecendo, gente.
05:38Eu falo para vocês como brasileiro, hoje está acontecendo com ele,
05:41mas amanhã pode ser qualquer um de nós.
05:44Então, a gente vê que as coisas estão fora, passaram do ponto,
05:48vivemos um momento de insegurança jurídica,
05:51precisamos tomar cuidado com tudo que fala, inclusive, aqui.
05:54Não temos mais a liberdade de falar o que nós pensamos,
05:57mas ainda tenho esperança que algo vai acontecer.
06:01A liberdade só tem para um lado.
06:03Para um lado tem muita liberdade.
06:04Para o outro, você precisa tomar cuidado.
06:06Muito cuidado.
06:07Muito cuidado do que você fala.
06:09Mas é assim que...
06:10A banda toca.
06:10É que a banda toca.
06:12Coronel, deixa eu te fazer uma pergunta relacionada a isso só da Céa Gésper.
06:14Pois não.
06:15A rota do dinheiro sujo.
06:16A rota.
06:17Porque você é um cara que participou disso e está falando de corrupção.
06:20Pô, 90 milhões de desvio, de nego que não vai trabalhar.
06:24O que você apurou?
06:25Como é que funciona?
06:26Principalmente na cidade de São Paulo,
06:27quem sabe tem licitações, tem lobbies.
06:30A gente mostrou o telhada...
06:31O telhada não.
06:33A matéria do fuzil, que ele foi com o Palumbo.
06:37Mostrou também o Palumbo aqui.
06:38Como é que funciona a corrupção na cidade de São Paulo?
06:41Você que foi lá e combateu.
06:44Combati e sempre combatendo.
06:46Eu tenho um compromisso aí com a sociedade.
06:48O pessoal até fala, Emílio, que eu sou radical.
06:51A imprensa fala muito.
06:54Se radical é ser honesto, se radical é carregar valores,
06:59de querer as coisas certas, então eu sou radical.
07:03Mas eu vou contar uma da Céa Gésper.
07:05Legal.
07:05Para vocês entenderem.
07:06Eu cheguei lá, as pessoas...
07:08Como eu vim da rota, minha origem é da polícia,
07:12trabalhei muitos anos, comandava o batalhão.
07:14Então, muitas denúncias, tem muita credibilidade,
07:16as pessoas começaram a denunciar.
07:18Então, veio denúncia e eu fui atrás.
07:20É lixo.
07:22Então, nós tínhamos um contrato lá de 2 milhões e 300 mil mês
07:26para a empresa ir lá e recolher o lixo.
07:29Fui atrás desse contrato, vi que era um contrato emergencial.
07:34As licitações lá demoravam nove meses.
07:38Eu falei assim, pô, nove meses nasceu uma criança.
07:40Então, fui atrás, tiramos esse contrato emergencial
07:45e de 2 milhões e 300 mil mês, passou para 1 milhão e 200 mil mês.
07:52Contrato de segurança, era 2 milhões mês.
07:57Estava previsto 130, se não me engano, 130 seguranças no período de dia e 130 à noite.
08:05Cheguei lá à noite, põe em forma.
08:08Põe em forma é aquela...
08:09Sim.
08:10O jargão militar, eu quero contar um por um.
08:13Tinha 70.
08:14E eu tinha informação que a pessoa, o gerente, ganhava para falar que tinha 70.
08:19Chegava uma mala de 300 mil por mês para essas pessoas.
08:26Então, a gente foi moralizando lá com a população, a comunidade,
08:30porque lá é uma cidade, são 50 mil pessoas por dia, 12 mil veículos.
08:33As pessoas foram denunciando e a gente foi moralizando.
08:37Estacionamento, para vocês terem uma ideia...
08:38Cada setor, você foi...
08:40Fui nos maiores, né?
08:41E aí faz a diferença.
08:43Estacionamento.
08:44A CEA GESP recebia em torno de 130 mil mês, ou seja, quem operava o estacionamento
08:52pagava a CEA GESP para poder estar usando o espaço lá.
08:56Fui ver o contrato.
08:57Olha só, gente.
08:59Estacionamento.
08:59Olha só.
09:01O advogado da CEA GESP, ele advogava para a CEA GESP e ao mesmo tempo ele era advogado
09:09da empresa.
09:10Meu Deus.
09:10Ele era estacionamento.
09:11É dois em um.
09:13É o Brasil.
09:13Ele atacava no outro para definir o Brasil.
09:16Descobrimos isso.
09:17Detalhe, tudo encaminhado para o Ministério Público, nada passou batido.
09:21Esses caras um dia vão pagar, demora, mas vai chegar.
09:24Estacionamento a gente pagava, a pessoa que queria deixar a hora lá era 14 reais e a
09:30CEA GESP recebia 130 mil.
09:32Fui ver o contrato, fraudulento, tiramos a empresa, licitação, entrou uma nova empresa.
09:39A CEA GESP passa a receber 700 mil por mês.
09:42Meu Deus.
09:43E ainda pedi, eu quero diminuir a conta das pessoas que usam.
09:46De 14 caiu para 12 a hora.
09:49Começamos a faturar 700 e o dono do estacionamento também ficou satisfeito, porque está lá até
09:55hoje.
09:55Então, eu acho que é isso.
09:57As coisas são boas quando é boa para todo mundo.
09:59E a gente foi moralizando, só que a gente vai arrumando inimigo, porque estacionamento
10:03era de um deputado.
10:03Anos, contratos de ano, claro.
10:05O estacionamento era de deputado, a empresa era, infelizmente, dominada aí pela má política.
10:13E nós fomos moralizando.
10:15E assim a gente está fazendo também.
10:17Estou na CEA GESP com o Ricardo.
10:19O Ricardo não aceita a coisa errada também, prefeito.
10:22Tanto é que vocês estudarem um pouquinho a história dele.
10:25Ele, como vereador de São Paulo, ele era da Comissão de Finanças.
10:29Ele indiciou 90 empresários de grande calibre sobre esquemas de corrupção.
10:35E eu tenho lá com o Ricardo, a gente tem essa parceria, a gente vai arrumando.
10:38Então, a gente até deixa assim, né?
10:40São 133 mil funcionários direto à Prefeitura de São Paulo.
10:46É muito São Paulo, é.
10:47Fora os terceirizados.
10:49E a gente acreditar que esses 133 mil funcionários, está todo mundo trabalhando certinho, bonitinho,
10:56é uma ilusão.
10:57Sim.
10:58É uma ilusão.
10:58E a gente vai depurando conforme a necessidade.
11:02Então...
11:02Tem que ir cortando.
11:03O INSS aconteceu exatamente assim.
11:05Exatamente.
11:06A gente pôs...
11:07Não, é tudo perfeito, maravilhoso.
11:08Não é.
11:09Então, a gente vai arrumando as coisas.
11:10O Ricardo sempre nos apoiou e tem nos apoiado nisso, para a gente moralizar essa cidade, né?
11:16Que os avanços são enormes, mas a depuração tem que ser constante.
11:21Mas é complicado.
11:21Eu vou fazer um break só para a rede de rádio.
11:24A gente continua nas plataformas, continua na TV.
11:26O papo hoje aqui é com o Melo Araújo.
11:29Para você, nas redes sociais, é arroba Melo com dois L's, Melo Araújo 10.
11:36Arroba Melo com dois L's, Araújo 10.
11:39Para você acompanhar o trabalho do vice-prefeito de São Paulo.
11:43Vai lá, Reginaldinho.
11:46Deixa eu perguntar uma coisa para você, Coronel.
11:48Qual é a maior dificuldade que você...
11:50Porque São Paulo é uma paróquia difícil, né?
11:53É uma cidade muito grande.
11:54É difícil você...
11:56Tem um...
11:57Organizar.
11:58Mas, mesmo assim, tem muito dinheiro e tal.
12:01O que é mais difícil?
12:02O que você está sentindo mais dificuldade em São Paulo?
12:04Na administração?
12:07Bom, eu estou há três meses.
12:08Para vocês terem uma ideia, temos 28 secretarias.
12:11Cada secretaria é uma empresa.
12:14Posso falar aqui, ó.
12:15Secretaria de Saúde, orçamento de 23 bi, aproximadamente.
12:19Secretaria de Assistência Social, 2 bilhões e 300 milhões.
12:24Transporte, 12 bilhões de reais.
12:27Direitos Humanos, quase 900 milhões.
12:30Então, cada secretaria é uma empresa.
12:32Então, o que a gente tem que fazer...
12:34Eu, pelo menos nesse começo, estou conhecendo essas empresas.
12:37Eu chamo a secretaria para me apresentar.
12:40E a gente vai procurando criar políticas públicas para fazer...
12:44Ajudar o Ricardo a fazer a cidade ir para frente.
12:48É muito difícil.
12:49Eu vou falar uma coisa para vocês.
12:51Se vota errado, gente, a gente acaba com a cidade.
12:53Eu falo com certeza.
12:55Isso aí não é para o principiante.
12:57É muita responsabilidade.
12:59Não pode ser levado de uma forma...
13:01Ah, eu vou votar nesse aí, porque...
13:02Experimentar, né?
13:03Porque o cara é famoso.
13:05Porque não é assim, gente.
13:07A gente precisa ter respeito a isso aí.
13:09Porque envolve muito.
13:10Orçamento de São Paulo, 125 bi e 800, quase 126 bilhões.
13:15Então, é muito dinheiro.
13:17Então, a gente está conhecendo as secretarias.
13:20E vamos fazendo intervenções, políticas públicas.
13:22Eu posso falar uma que eu estou atuando bastante em relação à cena aberta de uso.
13:27O pessoal costuma chamar de Cracolândia.
13:29Então, eu tenho ido lá constantemente.
13:32Entendido lá desde a gente convencer aquele dependente a sair para tratamento.
13:38Aí eu estou passando pelos equipamentos de saúde para ver o que está bom, o que tem
13:42que ser aperfeiçoado, o que tem que ser melhorado.
13:45Aí a gente vai fazendo conexões entre secretarias.
13:47Eu acho que essa que é a função nossa.
13:48Então, por exemplo, eu percebi que o cara está quase apto no tratamento com a dependência química.
13:57E ele precisa sonhar emprego.
14:00Ou seja, aí a gente fez conexão.
14:02Levei a secretaria de trabalho.
14:05Inclusive, hoje tem mais de 5 mil vagas de emprego.
14:08Levamos até os equipamentos de saúde, uma base, para levar oportunidade.
14:13Para esse cara, a gente inserir ele de novo.
14:16A gente não quer só que o dependente químico seja...
14:19Ele saia da dependência química.
14:23A gente quer que ele seja independente do Estado também.
14:26Eu não quero esse cara ali dependendo da gente, desse assistencialismo em excesso que existe.
14:32Então, a gente vai criando políticas aí para dar um caminho para esse cara ser totalmente independente.
14:38É mais ou menos assim, né?
14:40Que você espera do seu filho.
14:41Você não quer que seu filho, com 50 anos, esteja no seu colo e você sustentando.
14:46É criar para o mundo.
14:47Mesmo porque essa ajuda não funcionou no mundo inteiro.
14:52Terceira geração.
14:53Não funciona no mundo inteiro e não dá para você replicar uma coisa que não está funcionando.
14:59Não funciona na Califórnia, não funciona em São Francisco, não vai funcionar em São Paulo, né?
15:06E as polêmicas?
15:07Quais polêmicas?
15:08Eu ia perguntar justamente do...
15:10Mostrou aí uma cena sua com o padre, o seu lógico.
15:14O que aconteceu?
15:15E assim, o que deu depois?
15:18Vamos lá.
15:19Vocês podem perguntar o que quiser.
15:21Pode apertar?
15:22Quando eu vou te perguntar do Pilobo.
15:24O padre foi o que?
15:25Foi o negócio da merenda?
15:27É da merenda?
15:28Não, que rolou.
15:29Como é que chama?
15:29É da marmita?
15:31Marmita.
15:31Da marmita.
15:31Vamos lá.
15:32Eu comecei a fazer um trabalho ali na área central da cena aberta de uso.
15:36Para a gente começar a levar esse pessoal para tratamento.
15:41Depois arrumar emprego, como eu falei assim.
15:44E aí o pessoal do Belém começou, do bairro vizinho, começou a me mandar muita mensagem.
15:48Coronel, vem aqui no Belém.
15:50Vem ver o que está acontecendo.
15:52Um absurdo o que o Lancelot está fazendo.
15:54Eu falei, mas o que ele está fazendo?
15:55Eu não sabia.
15:55Ele falou assim, olha, ele traz as pessoas aqui para o bairro e fica lá dando comida
16:02para esses dependentes.
16:03E o bairro vira um inferno, que é uma realidade.
16:07Você imagine lá, começa a encher de gente lá na porta da sua casa, as pessoas começam
16:12a atrapalhar.
16:13Aí dormem na rua, fazem sujeira na rua e o excesso de assistencialismo.
16:19Eu peguei e fui lá, pessoalmente, eu sou muito assim, né?
16:22Eu divido meu expediente.
16:25Meio na administração e meio eu vou para ver se tudo que a gente planejou está funcionando.
16:29Fui lá para o Belém.
16:31Cheguei lá, comecei, os moradores logo cedo cheguei e comecei a convencê-los de ir para
16:38tratamento e abrigo e emprego.
16:40Naquele dia que o Júlio chegou lá, nós conseguimos, se eu não me engano, foram 44 pessoas.
16:4822 foram para tratamento químico, a gente convenceu.
16:51Infelizmente, é uma política errada.
16:54Esses caras não têm discernimento para saber o que é bom, deveriam ser internados de forma compulsória,
16:59mas a gente está convencendo e tem dado resultado.
17:01E mais 22 pessoas, em torno de 22, a gente não tinha problema com dependência,
17:08eram simplesmente moradores de rua que queriam emprego.
17:11Eu falei, ótimo.
17:12Trouxe o serviço da prefeitura, que é uma base, e o cara sai lá com uma carta de emprego já.
17:20Então, nós conseguimos, nesse dia, em torno de 20, 22 pessoas saindo com uma carta de emprego
17:26para a entrevista e encaminhamos 22 para tratamento.
17:31Uma delas chega na hora de internado, vamos ver.
17:35Opa, não quero recuar.
17:37Voltou lá.
17:38Nesse dia, o Lancelote apareceu lá, não chegou lá atrás de mim lá e começou a me questionar
17:45o que eu estava fazendo, o que eu estava levando esse pessoal embora.
17:48Ele começou a ficar preocupado.
17:50Eu não vou discutir com pessoa de idade e um membro religioso.
17:58Só que eu falo assim, é um desserviço que você está fazendo.
18:01Porque a gente tem que fazer o serviço completo.
18:04Lógico, tirar da rua, não deixar lá.
18:05E ele fez uma entrevista com esse dependente que voltou e falou assim,
18:09olha, é isso mesmo, você não tem que ir para lá para se internar,
18:13os caras vão te dar injeção, você vai ficar louco.
18:15Pô, um líder religioso que Deus deu o dom para ele da palavra, ele tem um dom.
18:22Ele tem que usar isso para fazer o bem.
18:25Ou seja, incentivar essas pessoas a irem para tratamento, a quererem arrumar emprego
18:31e ele não tem interesse.
18:32Ele tem interesse que aquele pessoal fique por ali, circulando.
18:35Então, eu postei que aquilo lá era um desserviço, né?
18:38Eu não sou ninguém na rede social que estou chegando agora.
18:41Que é o princípio da ONG, né?
18:42A ONG, as ONGs, o dia que acabar a pobreza.
18:45Aí você acaba a pobreza, acaba o morador de rua, acaba a ONG.
18:47Agora, desculpa interromper, mas no mesmo assunto,
18:51teve aqui o Rubinho Nunes e ele estava a favor da CPI das ONGs.
18:56Eu queria saber se você tem conhecimento e quanto anda isso.
18:59Porque é justamente o que o Emílio falou.
19:00As ONGs, elas se favorecem justamente da pobreza.
19:04Não é interesse nenhum de ONG que o pobre saia da pobreza,
19:07que o morador de rua não more mais na rua.
19:09Eu queria saber a respeito disso aí.
19:12Gente, a gente vem fazendo um trabalho e, como eu falei,
19:15tudo que eu estou encontrando de errado, a gente tem moralizado.
19:19Então, quando eu já detectei coisas erradas e foram moralizadas.
19:25Que é o recado que eu deixo.
19:27O pessoal ande na linha porque a gente não passa pano para coisa errada.
19:32Não queremos coisa errada.
19:34Então, existe essa CPI que eles estão querendo montar.
19:38É uma questão política, depende de maioria, depende de várias coisas na Câmara Municipal.
19:44Eu sou... O que eu defendo aqui, chegando agora,
19:47é de a gente pegar e moralizar o nosso país.
19:50É um excesso de assistencialismo, Gordô.
19:53Eu nunca vi... O nosso é o único... Desculpa.
19:56Não, relaxa.
19:57Não, é baleia.
19:58É baleia.
19:59Já estou acostumado.
20:00Desculpa, que eu te sigo.
20:01É um absurdo.
20:03Isso aí, mas não quer pagar o Rondelli.
20:05Deixa ele responder.
20:07É um absurdo, gente.
20:08É o único país, assim, que as pessoas ganham para ficar em casa.
20:10Exatamente.
20:11Ó, eu falo para vocês.
20:13Eu tenho conversado com as pessoas na rua.
20:15E as pessoas falam assim, vou trabalhar para quê?
20:18Eu estou ganhando...
20:18Eu tenho bolsa, eu tenho isso, eu tenho aquilo.
20:20É isso, é bem isso.
20:21Isso aqui está quebrando o nosso país.
20:23Está quebrando o nosso país.
20:24Eu acho que a gente tem que dar um apoio inicial para aquela pessoa que está na desgraça.
20:29Ou um abrigo.
20:30Vou te dar uma ajuda, mas com um prazo determinado.
20:33Temporário.
20:34A prefeitura tem um trabalho bacana, que é o POT, Programa Operação Trabalho.
20:38O que ela faz?
20:39Ela dá essa ajuda, mas o cara está trabalhando.
20:42Ele está trabalhando.
20:44Então, assim...
20:44É um complemento.
20:45É um complemento, mas tem que ser por prazo determinado.
20:48A pessoa não pode viver as custas do Estado.
20:52Então, é dessa forma que a gente entende.
20:55Mas se você acha que...
20:57Porque você apanha muito, né?
20:59O Corona.
20:59O Corona apanha muito do consórcio.
21:02É normal, né?
21:03A imprensa fala mal do...
21:05Não, é tudo...
21:06Ah, mas a imprensa também fala mal da polícia, fala mal de tudo.
21:09Não, não.
21:09Eu sei.
21:10Você acha que por ter essa patente, por você ter vindo da rota e tal, tem esse preconceito
21:15do jornalista com o seu trabalho?
21:16Porque me parece que você...
21:18A população, ela vê o seu trabalho, ela se beneficia disso.
21:23E tem muita gente que é fã do que você fez aí até esse momento.
21:27Você é um cara que está sempre apanhando.
21:29Teve agora o negócio do minhocão aí também, que os caras estão batendo em você.
21:33Você acha que isso é preconceito por você ser um militar?
21:36Ô, Emílio, eu não vou nessa por ser militar.
21:40Eu vou entrar numa outra coisa.
21:42É por ser honesto.
21:43Sabe a Cristina Grêmio veio aqui no seu programa, né?
21:46Sim.
21:46E ela falou uma coisa que é verdadeira.
21:48Ninguém quer a gente no sistema.
21:50Ninguém tem interesse em ter pessoas assim, como tiraram o presidente Bolsonaro, tá?
21:56Eu vou falar uma coisa pra vocês.
21:58Eu estava...
21:59O presidente me chamou pra entrar na política em 2020.
22:05Em 2022.
22:07E eu não saí candidato.
22:08Eu falei assim, Melo, sai candidato, eu quero você pra ajudar.
22:10Eu não saí candidato em 2022.
22:11Quando perdeu a eleição, era mandato lá.
22:15Você vai conseguir entender o que eu estou querendo dizer, Emílio.
22:17Eu era presidente de uma estatal e tinha mandato.
22:21Sabe o que eu fiz?
22:22Eu renunciei.
22:23Eu podia ter ficado lá.
22:25Puta salário.
22:25Dinheirinho, maravilhoso.
22:26Puta salário.
22:28Eu renunciei porque a gente carrega valor.
22:30Eu não trabalho pra qualquer um.
22:31Eu fui embora.
22:32Chegou 24, o presidente de novo.
22:34Melo, eu quero que você saia candidato.
22:37Eu falei assim, presidente, não vou sair, não vou.
22:39E num terceiro encontro ele me convenceu.
22:43Eu falei assim, Melo, se a gente quer melhorar nosso país, pessoas boas precisam estar entrando.
22:47Pessoas com valores.
22:48Aí eu falei assim, e não adianta você ficar, a gente ficar sentado reclamando.
22:52Mas o que que tá fazendo pra melhorar?
22:55Nessa época que eu tava trabalhando na empresa privada, Emílio.
22:58Eu ganhava o dobro do que eu ganho agora.
23:01Conversei em casa com a família e falei assim, desse lado aqui, parece que Deus põe a gente numa encruzilhada, né?
23:06Desse lado aqui, conforto, família, dinheiro e cuidando de mim.
23:12Desse outro lado, eu não vou cuidar da minha família, vai ficar de lado.
23:15Eu vou me dedicar aos outros.
23:18Vou ser massacrado num terreno que a gente afunda, é pantanoso e sai chamuscado.
23:24E eu peguei e falei assim, não, vamos pra esse lado.
23:26Eu vou dar minha contribuição.
23:27Então, quando você fala assim, por ser militar, não é por ser militar, não.
23:32É porque o militar carrega valores que muitas pessoas não carregam.
23:35Na verdade, o pessoal não quer gente honesta e correta entrando nisso aí.
23:39É isso que tá acontecendo.
23:40E a gente é retalhado.
23:41A gente é retalhado, a gente é queimado.
23:44Eu fui em vários eventos, não tinha imprensa.
23:47Não tinha imprensa.
23:48Quando eu tô com o Ricardo, você vai nos eventos, a imprensa tá toda lá.
23:52Então você percebe.
23:53Eu até fiquei surpreso aí, vocês chamarem eu pra vir no programa aqui, ó, de coração.
23:57Mas você sabe que a gente é fã de você e a gente sabe o carinho que a população tem com você e com o seu trabalho, pelo que você fez até agora.
24:06Eu agradeço, mas eu falo pra vocês, a sabotagem é diária.
24:12É diária, é constante, o sistema não tem interesse, eles vão podando.
24:16Então, o que o presidente Bolsonaro tá passando, né, o cara tomou uma facada, o cara tem uma cicatriz de guerra aí por tá defendendo a nação, defendendo as pessoas, internado, mais de seis cirurgias, um...
24:31E ele ser intimado, cara, ele vai ser citado na UTI.
24:36Isso aí é um absurdo, né?
24:36Isso aí é um absurdo mesmo.
24:38Isso aí é o sistema, gente.
24:39Esse é o sistema.
24:40Mas, ô, coronel, eu acho que o Bolsonaro, porque se você pensa bem, o legado do Bolsonaro também, são essas pessoas que ele colocou aí, né?
24:49Que é você, o Tarcísio, muita gente que não aparecia, que é do trabalho, do Trump, porque o outro lá, ele tem um outro pensamento, né?
24:59Ele coloca político pra fazer, pra trabalhar lá na frente.
25:02Aparelha o...
25:03Esse aparelho, o esquema, faz o esquema lá.
25:05Toma lá daqui.
25:06O Bolsonaro foi diferente, né?
25:08A gente viu ele sendo diferente do que ele fez.
25:12Mas é um legado também, né?
25:13Ter tanta gente boa na administração, que tem aí um monte de gente que a gente não conhecia.
25:19Não, sim, mas isso é o Bolsonaro também.
25:21O Bolsonaro, eu lembro quando ele te colocou lá.
25:24Foi uma visita que ele fez aqui, e ele falou, vou colocar o Melo, eu vou colocar o Melo aqui pra cuidar do...
25:31Vocês lembram disso?
25:31Esse cara é sério, e deu polêmica, né?
25:33Lembra dele falar de você, né?
25:35Sem você estar na política, na gestão, né?
25:38Eu lembro até do Samy, uma vez aqui, ele tava falando de ser a GESP, Samy.
25:41Você pegou e falou assim, é, tem que privatizar tudo, né?
25:45E naquela época eu pensava diferente.
25:48Sabe por quê?
25:48Eu tinha uma visão que o honesto, o normal é ser ser honesto.
25:52E eu falo assim, se essa empresa tiver administrado uma pessoa honesta, vai pra frente.
25:56Mas isso é exceção.
25:58É exceção, não dá certo, tem que privatizar.
25:59Porque aí volta.
26:00Volta, voltou tudo.
26:02O problema é esse.
26:03Gente, vê hoje, ó, os caras pegaram sem dívida, sem dívida.
26:07Já vai ver a dívida.
26:0840 milhões de lucro.
26:10Eles fecharam 23 no prejuízo, fecharam 24 no prejuízo.
26:14O povo lá tá sofrendo.
26:16A C.A. GESP.
26:16De novo.
26:17Eu falo assim, a família C.A. GESP lá, os carregadores que eram explorados, os comerciantes.
26:22Voltou tudo.
26:23Sabe o que os caras fizeram essa semana?
26:25Pintaram, ó, não tem dinheiro pra arrumar o banheiro.
26:28Se você for lá visitar o banheiro lá, tudo destruído.
26:31Os caras fizeram questão de pintar a torre que a gente tinha pintado de amarelo, das cores da C.A. GESP, que é as cores da bandeira nacional.
26:39Os caras lá gastaram dinheiro pra pintar de outra cor, simplesmente pra desfazer essa imagem.
26:45Não é vermelho, né, a cor igual a seleção brasileira.
26:47O vermelho, sabe o que aconteceu?
26:49Vou contar pra vocês.
26:51O C.A. GESP, ele é grande, né?
26:53É o terceiro maior do mundo.
26:54Tem 12 C.A. GESP pelo Estado, nosso, e mais 15 centros de armazenagem de grãos.
26:59Num desses do interior, o promotor veio pra cima de mim.
27:02Por que que você tá pintando a torre de azul e de amarelo?
27:08Que é a cor da C.A. GESP, da logomarca.
27:11Eu respondi isso, mas sabe o que deu vontade de responder?
27:15Porque eu não tinha tinta vermelha pra comprar.
27:18Essa que era a vontade de responder.
27:19É sacanagem.
27:21Mas você sabe que uma coisa legal do Coronel, a Bia que me contou que trabalha aqui na nossa produção, ele anda de metrô.
27:28Ele anda de metrô.
27:30Que é pão duro também, né?
27:31Porque ele tem uma tesoura.
27:33Isso aqui é pão duro.
27:34Ele teria carro disponível e não usa de metrô.
27:41E aí, eu entendo que você não queria privatizar na hora, mas a questão é que as coisas mudam.
27:47Quando você diminui o espaço, tem menos cabide de emprego.
27:50Porque não dá pra supor que vão fazer o melhor pra população, infelizmente.
27:56O metrô tem...
27:58Gente, eu tenho segurança, o veículo da prefeitura.
28:02Mas assim, se eu sair de metrô da minha casa, que é colado, eu chego muito mais rápido que o metrô para na cara da prefeitura.
28:10Hoje eu vim de metrô pra cá também, aqui no programa.
28:13E a gente não perde, gente, que é uma coisa que as pessoas perdem.
28:16As pessoas, às vezes, entram nessa e o poder encanta.
28:19E a pessoa se perde.
28:20A pessoa deixa os valores de lado.
28:23Quando você tá ali, ó, sem brincadeira, hoje o metrô tava lotado, arrebentado.
28:27Você não perde a noção de...
28:29Das dificuldades.
28:30Das dificuldades.
28:31Senão você entra num mundo...
28:32Ó, vou falar, se eu fico na minha sala...
28:33Uma bolha.
28:34Se eu fico na minha sala, ó...
28:36Ar-condicionado, garçom toda hora servindo café, água, atendendo...
28:40Quem que vai lá?
28:41Empresário.
28:42Esse tipo de gente.
28:43Eu atendo lá de carregador.
28:46Eu atendo todo mundo.
28:48Mas a gente não pode perder essa noção.
28:50Por isso que é importante você estar na rua.
28:52E quando você vai na rua, você vê.
28:54Tem muita gente querendo emprego.
28:55A gente tem arrumado emprego.
28:57Você sente a população realmente...
29:00As necessidades da população.
29:01É isso que a gente faz.
29:03Pô, muito legal.
29:04Legal, viu?
29:05Pô, Melo, queria agradecer.
29:06Bacana.
29:07É um cara que tem valor, né?
29:09É aquilo que a gente tá falando.
29:10E a gente percebe isso no seu jeito.
29:12Na sua palavra.
29:14Cara de verdade.
29:14Que você é um cara de verdade.
29:16E é isso que a gente precisa, né?
29:17Pra...
29:18Pro negócio ir pra frente.
29:20Obrigado, viu, Melo?
29:21Você ter vindo aqui.
29:22Fazia tempo que a gente queria trazer aqui.
29:23Desde o dia que você deu aquela ensaboada.
29:26Como é que ele chamava?
29:28Dá uma chupada.
29:28É o que entrou no lugar do...
29:30Deixa quieto.
29:31Vê o que ele fez.
29:32Você viu a última ou não?
29:33Não.
29:34O carro dele...
29:35O que ele abastece de combustível...
29:37Dá pra dar 40 voltas no mundo.
29:39O que ele abastece no mês.
29:41É, ele anda bastante.
29:42É, eu volto aquela...
29:43Você lembra que eu falei?
29:45Pesquisa no Google.
29:46Vai no Google.
29:47Vai no Google.
29:47É isso aí.
29:48Melo, conta com o programa aqui.
29:50Conta aqui, pô.
29:51É, conta com o programa aqui pra trazer as novidades aí.
29:53Eu vou passar o Instagram do vice-prefeito, que é Melo Araújo.
29:58Melo com dois L's.
30:00Melo Araújo 10.
30:02Número 10, tá?
30:03Melo Araújo 10.
30:04O Instagram dele é o vice-prefeito de São Paulo, que conversou aqui com a gente.
30:10Se eu puder, só pra finalizar, gente...
30:12Claro.
30:12Eu falo pra vocês aí, né?
30:14Eu entrei nessa aí pra servir.
30:17Não é pra ser servido.
30:18Tá?
30:18Então, vocês podem ter certeza que esses quatro anos aí, a gente vai mostrar como é que faz a diferença.
30:27Tá?
30:27Eu não tenho pretensão em nada.
30:29Eu só tenho pretensão daqui a quatro anos, sair por uma porta que tenha altura suficiente pra eu sair de cabeça erguida.
30:36É só essa a minha meta.
30:37Boa.
30:37E poder ajudar as pessoas.
30:39É isso aí.
30:39E nós vamos cobrar aqui.
30:42Lógico.
30:42Obrigado, viu?
30:43Muito prazer receber você.

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