No Rio de Janeiro, um dos maiores ladrões de carro do estado foi capturado pela Polícia. Alan Pereira de Souza, conhecido como Zóio, tem 25 anos, e é acusado de roubar 13 carros em um único dia. A prisão aconteceu próximo a um dos acessos do Complexo do Alemão, em uma operação da Polícia Civil, que envolveu três delegacias diferentes.
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NotíciasTranscrição
00:00Esse caso mais inusitado por um roubo de veículos em série.
00:04Um crime que afeta também a segurança de quem vive ou circula e agora lá no Rio de Janeiro.
00:10Um dos maiores ladrões de carros do estado foi capturado pela polícia.
00:14O nome dele é Alan Pereira de Souza, conhecido como Zóio.
00:19Ele tem 25 anos e é acusado de ter roubado 13 veículos em apenas um único dia.
00:25Em 24 horas ele conseguiu roubar 13 carros.
00:28A prisão aconteceu perto de um dos acessos ao complexo do Alemão.
00:32Numa operação da polícia civil que envolveu três delegacias diferentes.
00:38E aí delegada eu até já adiciono ali a pergunta para você.
00:42Como combater esse tipo de crime e de uma forma eficaz.
00:46Porque bandidos como esse aí que a gente está vendo nessa notícia.
00:50Inclusive para quem nos acompanha por imagens, câmeras de segurança.
00:54Conseguiram registrar algumas ações desse específico bandido, conhecido como Zóio.
01:00Como que ele conseguiu agir tantas vezes sem ser preso antes?
01:05Então ele se gabava de que conseguia roubar 13 carros em 24 horas.
01:10Mas conseguiu ser preso.
01:12Soraya, esse é um ótimo exemplo de atuação da polícia judiciária.
01:20Porque para combater tais crimes, que são crimes que requer planejamento, prévio monitoramento do entorno.
01:29Tem que ter um estudo, um mapeamento da prática criminosa.
01:33E não é praticado somente por aquele que está executando a atividade final.
01:38Que no caso é a subtração daqueles automóveis.
01:42E através dessas ações criminosas, a polícia judiciária, no caso a polícia judiciária do Rio de Janeiro.
01:49Ela consegue, através de todos os atos ali investigativos, monitorar a origem.
01:55Inclusive a facilitação da prática do crime.
01:58Aí tem uma série, uma cadeia que pode ser investigada desde o receptador.
02:03Quem recebe esses veículos roubados, furtados.
02:08Ou também uma facilitação, se tem algum vigia privado.
02:12Eu estou só dando o exemplo de como pode ser a linha de investigação.
02:15Até mesmo funcionários da residência ou integrantes de instituições de Estado, forças de segurança.
02:22Então tudo deve ser investigado porque esse crime não é praticado.
02:26Crimes de uma forma de rompante.
02:29Não são crimes sem planejamento.
02:31São crimes previamente planejados.
02:32É como se fosse uma organização criminosa estruturada.
02:37São empresas que cada um, é uma empresa que cada um tem sua função nessa empresa de crime.
02:43E a gente está discutindo segurança pública há muito tempo, né?
02:46A PEC de segurança, inclusive, está em debate, seguindo aí, sem nenhuma decisão ainda firmada.
02:55E enquanto isso, os criminosos vão agindo com essa audácia e sensação de impunidade, né?
03:00Exatamente. Como bem destacou a delegada Raquel, é com profissionalismo, né?
03:05Porque a gente está falando, veja só, alguém que planeja roubar 13 carros no único dia,
03:12ele precisa ter toda uma estrutura de logística.
03:15Afinal de contas, para onde vão esses carros, né?
03:18Ele precisa ter previamente planejado como vai ser essa recepção dos carros,
03:25como que eles vão ficar organizados?
03:27Será que ele alugou um pátio?
03:29Não, sozinho, ele não agiu, certamente, né?
03:31Certamente é um assaltante compulsivo.
03:33É, pode ser.
03:34Pois é, ou que está ampliando sua produtividade para se gabar diante dos outros e dizer,
03:39ó, mereço uma promoção, consegui 13 no único dia.
03:42Então, a gente precisa pensar no combate a essas estruturas profissionais do crime
03:51de uma forma diferente do que a legislação hoje coloca.
03:56Porque muitas vezes a gente tem um tratamento quase benevolente com as pessoas,
04:02como se todo criminoso fosse um pequeno criminoso que roubou uma bolacha no supermercado,
04:10como se merecesse sempre uma progressão de regime rápida,
04:15como se merecesse uma premissa de benevolência.
04:20E, na verdade, a gente está lidando cada vez mais com estruturas profissionais,
04:25ou seja, são pessoas que não cometeram um desvio eventual,
04:30que estão gerindo a sua vida direcionada para o crime de forma profissionalizada,
04:37como um plano de carreira, como um plano de vida.
04:40Um plano de realizações onde alguém que consegue 13 roubos num dia
04:45é quase como se colocasse isso no currículo para dizer,
04:48olha como eu sou bom, 13 veículos num único dia.
04:51E para lidar com esse tipo de criminoso,
04:54a gente precisa ser capaz de interromper a trajetória delitiva dele
04:59de uma forma contundente para que ele não acabe saindo,
05:04como a gente sabe, na porta giratória do Estado brasileiro,
05:07que a polícia aprende aí daqui a pouco como não foi preso em flagrante,
05:12ou ainda vai ter algum direito à defesa, algum direito do processo.
05:17E é claro, não estou aqui dizendo que bandido não tem que ter direito à defesa,
05:20todo ser humano tem que ter direito à defesa.
05:23Mas é preciso ter mecanismos eficientes
05:26para que a sociedade seja protegida de criminosos contumazes e profissionalizados.
05:32Nesse caso, inclusive, a polícia civil disse que as investigações vão continuar
05:35porque certamente ele não agiu sozinho, né?
05:38Até como o Mano disse, né?
05:40Será que esses carros foram para onde?
05:42Para um pátio?
05:43Ele roubava e levava para algum lugar, né?
05:45Certamente.
05:45Agora, Jéssica, queria até te ouvir.
05:47Você acha que essa prisão é uma vitória pontual
05:51ou resolve aí um problema maior?
05:53Ah, não.
05:54Acho que é uma vitória pontual.
05:56E eu acho que o Brasil, as nossas forças policiais,
05:59elas vivem vitórias pontuais.
06:00Porque a derrota está sempre no sistema de justiça,
06:04quebrando o que permite que essas pessoas saiam pela porta da frente,
06:07que elas passem pouquíssimo tempo presas
06:10e que faz, de fato, o crime compensar no Brasil que nós vivemos hoje, infelizmente.
06:15E neste ponto, Mano, até interessante,
06:17porque nas conversas que vieram a público,
06:19que a polícia divulgou em relação a esse criminoso,
06:22o outro criminoso fala para ele,
06:25isso deve ser um recorde.
06:26E ele ri, e ele se gaba, e ele se sente bem.
06:30Afinal de contas, ele é um criminoso de sucesso, por assim dizer.
06:34É como se a gente estivesse vivendo num mundo distópico
06:36em que um sujeito é promovido, ele é valorizado, ele é aplaudido
06:40dentro daquele grupo de trabalho conhecido como crime organizado,
06:44por conseguir roubar mais carros.
06:47E ele teve uma estratégia que, lá nas conversas,
06:51é dito como inusitada, diferente. Por quê?
06:54Porque ele roubava em vários lugares,
06:56diferentes da base de atuação original dele.
06:59Então ele tinha, Mano, uma cadeia de expansão ali daqueles roubos.
07:03Ele brincava, ele ia além, ele ia para novas regiões.
07:07Isso mostra o descaso dele para com as punições.
07:11Não é a primeira vez que ele passa.
07:13Não vai ser a última vez que ele passa pelo nosso sistema,
07:16que deixa ir pela porta da frente estes bandidos.
07:20Então, mais uma vez, a importância do chega.
07:22Do chega de aceitar esse tipo de caso.
07:24Do chega de aceitar que a gente viva numa sociedade
07:26em que o refém é você.
07:29E o livre, leve e solto,
07:30a pessoa que aproveita o feriadão sem medo nenhum,
07:33são os bandidos.
07:34E aí o cidadão, Maria, se sente aí abandonado
07:37por esses criminosos, aliás, pela segurança, né?
07:41E aí os criminosos tomando conta da vida das pessoas, né?
07:46Você veja, eu acho que meus colegas aqui
07:48tocaram em pontos muito pertinentes que eu vou trazer.
07:51A Raquel mencionou a questão de ser um business, né?
07:53Uma empresa, e de fato é.
07:55A gente já falou aqui milhares de vezes
07:57a quantidade, a receita anual que o crime organizado tem no Brasil.
08:01Chega a ser algo em torno de 150 bilhões.
08:03O PCC atua em mais de 20 países.
08:06Ou seja, é uma multinacional que rende muito
08:09e dá muito lucro aos que se beneficiam.
08:11A Jessi mencionou, quem tá curtindo o feriado
08:13são eles lá fazendo churrasquinha na laje
08:16com o dente de ouro, colar de ouro,
08:18porque eles têm, né, muita grana.
08:20E o Mano mencionou, aliás, você, Sônia, perdão,
08:23mencionou a questão da PEC da segurança, né?
08:25O governo corre atrás a passos lentos
08:27pra conseguir tapar buracos que parecem mais crateras.
08:32Ou seja, a gente tem aqui a discussão,
08:34a PEC da segurança que tá lenta,
08:36porque tem toda a burocra,
08:38agradar os lados políticos ou não,
08:41mas a importância, gente, é a sociedade.
08:42E tem gente criticando essa PEC,
08:44mas ela tem uma relevância,
08:46porque é preciso ter uma ação mais coordenada
08:48entre os atores,
08:50é preciso reformular a questão das polícias de fronteira,
08:53apesar de falarem que tem muitas críticas ainda,
08:55é uma PEC que ainda vai ser muito discutida
08:57aqui na Jovem Pan, espero que a gente possa debater melhor,
09:00mas pra entender, né?
09:01Enfim, apesar de todos os pesares,
09:03a gente tem ações do governo que tem surtido efeito,
09:05por exemplo, a questão das câmeras inteligentes
09:07aqui na cidade de São Paulo
09:09e outros municípios que vêm aderindo.
09:11Tecnologia, tem que pôr mais tecnologia
09:12pra combater os crimes, né?
09:14E a questão das penas,
09:15a gente sabe que as prisões são verdadeiras
09:16escolas do crime aqui no Brasil,
09:19que o sujeito entra lá,
09:20sai pior do que entrou,
09:22isso é fato,
09:23profissionaliza mesmo o crime,
09:25o PCC surgiu daí,
09:26inclusive, e tantas outras facções.
09:28Então, minha gente, é isso,
09:30vamos pressionar nossos governantes,
09:32fazer nossa parte
09:33e pra que a gente consiga ter leis
09:35que sejam atualizadas
09:37e tecnologia investida
09:39pra conseguir combater o crime.
09:40Só assim a gente vai conseguir algo,
09:42espero.
09:43E como que os criminosos
09:45conseguem tanto se organizar, né?
09:47O crime organizado
09:48e a segurança
09:50ficar à parte disso?
09:53E o que a gente percebe
09:54é um descaso com a segurança pública,
09:57achei perfeita as falas
09:58dos meus colegas
09:59aqui de bancada,
10:00aliás, amigos de bancada,
10:01porque realmente,
10:02quando a gente se prioriza
10:03a segurança pública,
10:04é o descaso com o servidor,
10:06com o policial.
10:07Quando a gente vê
10:08uma estrutura deficitária
10:09em contingente,
10:10em policiais,
10:11claro que a demanda,
10:12ela não vai ser superada.
10:14Claro que vão,
10:15os crimes cada vez mais
10:17estarão ali
10:18atuando de forma impune,
10:20porque nós não temos
10:21policiais suficientes
10:23para combater o crime,
10:25além de péssimos salários,
10:27uma estrutura
10:27completamente esfacelada,
10:30não temos tecnologia
10:31de ponta,
10:32porque a gente não tem
10:33que falar nem em igualdade
10:34de poder bélico
10:36no combate ao crime.
10:37O crime,
10:38quando a gente fala
10:39em neutralização
10:40da prática criminosa,
10:41a superioridade
10:42é um pressuposto
10:44das forças policiais.
10:45E isso eu não estou falando
10:46no âmbito do Estado,
10:48ou de nenhum Estado,
10:49estou falando no âmbito
10:50do contexto nacional.
10:51E quando a gente percebe,
10:54nós que atuamos
10:55na segurança pública,
10:56uma discussão
10:57sem nexo
10:58a respeito da PEC,
11:00porque o que já existe,
11:01já deveria ser
11:02operacionalizado,
11:03a PEC,
11:04ela tenta passar
11:05uma roupagem
11:06de que haverá
11:07uma interligação,
11:08uma centralização
11:10de estratégias.
11:11Mas já existe isso
11:12na lei do SUSP.
11:13Há muito tempo.
11:15O que a gente precisa
11:15é efetividade,
11:17não mais um pano de fundo
11:18para aparentar
11:21que existe algum obstáculo
11:22para agir,
11:23para trabalhar
11:24e para colocar
11:25como prioridade máxima
11:26a segurança pública nacional.
11:28E você viu,
11:29em paralelo também,
11:30eu vi que estava rolando
11:31uma discussão no Congresso,
11:32a delegada Raquel,
11:33meus colegas podem aqui
11:34falar,
11:36que a questão principal
11:37estava sendo
11:37a questão dos furtos
11:38de celulares,
11:39e tal, e tal.
11:40Então eles estavam discutindo,
11:41os congressistas lá
11:42na esfera federal,
11:44sobre a questão
11:44de aumentar a pena
11:45para furto de celulares.
11:47Eu acho que isso seria
11:47até uma solução viável,
11:49porque, principalmente,
11:50a gente sabe que o celular
11:51hoje tem toda a nossa vida
11:52e virou um atrativo
11:54muito grande
11:55para a bandidagem.
11:56Celular, aliança,
11:57que a gente vem acompanhando também.
11:58Mas tem um ponto,
12:00Sara,
12:00você estava falando,
12:01como que eles são
12:02tão organizados?
12:03Sim.
12:03E aí, muitas vezes,
12:04as pessoas têm uma imagem
12:06como se fosse
12:07uma única grande estrutura,
12:10como se fosse praticamente
12:11um partido comunista chinês,
12:13com uma hierarquia,
12:15e não é exatamente assim, né?
12:17A gente está falando de,
12:19na prática,
12:20um funcionamento
12:21de um mercado ilícito.
12:22Ou seja,
12:23você tem um conjunto
12:25grande de quadrilhas
12:26que têm núcleos menores
12:28e que se associam
12:30para a prática do crime.
12:31Então, geralmente,
12:33não é que o bandido de carro,
12:35ele tem o controle
12:37até da loja
12:38onde o carro
12:39vai ser revendido,
12:40ou do ferro velho
12:43em que as peças
12:43serão vendidas
12:45vendidas depois
12:46do carro desmontado.
12:47Geralmente,
12:48ele se associa, né?
12:49Ou seja,
12:50ele tem a autonomia
12:52junto de uma quadrilha
12:54para o roubo em si.
12:56Geralmente,
12:57a receptação
12:58já está articulada.
12:59Então, não é que um
13:00é chefe do outro.
13:01É todo mundo junto, né?
13:03Eu até fui lembrada,
13:04um telespectador
13:05mandou uma mensagem
13:06dizendo que
13:07no filme 60 segundos,
13:09se não me engano,
13:10de 2000,
13:11os bandidos roubam
13:12uma lista de carros
13:13numa única noite
13:14e há, de fato,
13:16essa estrutura montada
13:17para que isso
13:18pudesse acontecer, né?
13:19Então,
13:20é até os filmes
13:22trazendo uma história
13:24da vida real.
13:25Eu pego, Carana,
13:26no que você disse
13:26e eu recomendo aqui
13:27aos nossos telespectadores
13:28hoje feriado,
13:29deem uma olhada
13:30do funcionamento
13:32da máfia
13:33na Itália.
13:34Tem livro sobre isso,
13:35a gente tem situações
13:36similares aqui no Brasil,
13:38cada máfia
13:39com a sua própria característica,
13:40mas é interessante
13:41dar uma olhada
13:41porque o Mano falou
13:42com essa questão
13:42da hierarquia,
13:44da estrutura,
13:44que não é tão assim,
13:45mas eu acho que
13:46é um pouco assim,
13:48sim,
13:48acho que, por exemplo,
13:49o PCC é uma empresa
13:51muito bem organizada,
13:52muito bem estruturada.
13:52O PCC é a maior.
13:53Sim, sim,
13:54mas eu acho que é interessante
13:55dar uma olhada
13:55porque não é uma coisa
13:56sem lógica,
13:58sabe?
13:58Então,
13:59deem uma lida
13:59nesse livro chamado
14:00Gomorra,
14:01que é muito interessante,
14:03que fala da máfia
14:03no sul da Itália
14:04e tem um filme
14:05para quem não tiver
14:06muito afim de ler,
14:07Gomorra.
14:07Então,
14:08eles falam desses
14:08fornecedores individuais
14:11que são chamados
14:11de espanholi,
14:13que são esses
14:13que você tocou
14:14no assunto
14:14e a hierarquia
14:15de como funciona
14:17lá na organização
14:19do crime
14:19no sul da Itália.
14:20Eu acho que é na Sicília,
14:21não, é Nápoles.
14:22Enfim,
14:23eu esqueci,
14:23mas é no sul da Itália.
14:25Procurem aí na internet.
14:26Não duro, tá, gente?