A Inquisição Farmacológica - The Pharmacratic Inquisition Continuação . . .
(parte 2)
O objetivo desse tópico é divulgar o estudo realizado por John Marco Allegro (17 de fevereiro de 1923 - 17 de fevereiro 1988) um arqueólogo e estudioso dos manuscritos do Mar Morto controverso.
Ele estudou línguas semíticas na Universidade de Manchester e dialetos hebraicos na Universidade de Oxford.
Allegro publicou sua tradução do manuscrito de Cobre dois anos antes da versão oficial publicada por Józef Milik. Ele é mais conhecido pelo seu livro The Sacred Mushroom and the Cross (O Cogumelo Sagrado e a Cruz), no qual defende que "Jesus" nos Evangelhos era na verdade um código para um tipo de droga alucinógena, o cogumelo Amanita muscaria, e o cristianismo o produto de um antigo culto de fertilidade baseado em cogumelos.
Embora reconhecido como iconoclasta, seus estudos sobre os manuscritos do Mar Morto ainda são muito respeitados pelos seus pares.
A perseguição cristã às religiões arcaicas baseadas na ingestão de enteógenos sacramentais, ou "inquisição farmacrática", teve início nos primeiros séculos cristãos, e prossegue até hoje disfarçada de assunto de saúde pública com a questão da "Guerra às Drogas". Ao mergulhar nestas questões, é revelador pensar nas ironias que permeiam os paradigmas da sociedade: no final das contas, os enteógenos não são mais "droga" do que a televisão, e não foi Jesus quem existiu de fato, mas o bom e velho Papai Noel.
A religião é uma defesa contra a experiência religiosa" - Carl G. Jung (1865-1961)
Enfim seria Jesus um cogumelo? Ou um estado de consciência?
(parte 2)
O objetivo desse tópico é divulgar o estudo realizado por John Marco Allegro (17 de fevereiro de 1923 - 17 de fevereiro 1988) um arqueólogo e estudioso dos manuscritos do Mar Morto controverso.
Ele estudou línguas semíticas na Universidade de Manchester e dialetos hebraicos na Universidade de Oxford.
Allegro publicou sua tradução do manuscrito de Cobre dois anos antes da versão oficial publicada por Józef Milik. Ele é mais conhecido pelo seu livro The Sacred Mushroom and the Cross (O Cogumelo Sagrado e a Cruz), no qual defende que "Jesus" nos Evangelhos era na verdade um código para um tipo de droga alucinógena, o cogumelo Amanita muscaria, e o cristianismo o produto de um antigo culto de fertilidade baseado em cogumelos.
Embora reconhecido como iconoclasta, seus estudos sobre os manuscritos do Mar Morto ainda são muito respeitados pelos seus pares.
A perseguição cristã às religiões arcaicas baseadas na ingestão de enteógenos sacramentais, ou "inquisição farmacrática", teve início nos primeiros séculos cristãos, e prossegue até hoje disfarçada de assunto de saúde pública com a questão da "Guerra às Drogas". Ao mergulhar nestas questões, é revelador pensar nas ironias que permeiam os paradigmas da sociedade: no final das contas, os enteógenos não são mais "droga" do que a televisão, e não foi Jesus quem existiu de fato, mas o bom e velho Papai Noel.
A religião é uma defesa contra a experiência religiosa" - Carl G. Jung (1865-1961)
Enfim seria Jesus um cogumelo? Ou um estado de consciência?
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