• há 9 anos
Um moto-contínuo ou máquina de movimento perpétuo derivado do termo em latim perpetuum mobile também é comum, são classes de máquinas hipotéticas as quais reutilizariam indefinidamente a energia gerada por seu próprio movimento.

É consenso científico que moto-contínuos são impossíveis de serem construídos pois violariam alguns princípios da termodinâmica e a própria Lei Áurea da Mecânica, no entanto um artista plástico norueguês é o responsável pela sua versão mais bem sucedida.

Em suma movimento perpétuo é um termo usado para descrever uma máquina que pode funcionar indefinidamente. Também é usado às vezes para definir um dispositivo que produz mais energia do que consome, não importa quanto tempo leve para operar.

Assim a maioria dos cientistas e estudiosos concordam que o movimento perpétuo viola a primeira e/ou a segunda lei da termodinâmica como são entendias hj. A primeira lei diz: "A energia total transferida para um sistema é igual à variação de sua energia interna, ou seja, em todo processo natural, a energia do universo se conserva sendo que a energia do sistema quando isolado é constante". A segunda diz: "A quantidade de entropia de qualquer sistema isolado termodinamicamente tende a incrementar-se com o tempo, até alcançar um valor máximo".

Logo, a máquina capaz de violar esses princípios básicos, e que obtém energia de uma fonte obscura, é um absurdo chamado de Máquina do Movimento Perpétuo. E todas as máquinas construídas até hoje nesse sentido tinham atingidos entre 30 e 50% de eficiência. Mas o homem não teria alcançado o possível se, repetidas vezes, não tivesse tentado o impossível. Assim a máquina construída pelo pintor e escultor norueguês Reidar Finsrud gera 90%.

O vídeo é só um trecho do documentário, A Machine to Die For The Quest for Free Energy (Uma máquina pela qual se morre - A busca pela energia livre).

Espie e confira como o impossível é só uma questão de opinião!

Recomendado