O metro de São Petersburgo reabriu esta noite, horas após a explosão mortífera, entre duas estações.
As autoridades locais decretaram três dias de luto na cidade em homenagem às vítimas, depois de terem reforçado a segurança em estações e aeroportos do país.
A explosão ocorreu às 14h40 locais de segunda-feira entre as estações Sennaïa Plochtchad e Tekhnologuitcheski Institout.
Uma testemunha afirma:
“Quando virei-me vi muita gente deitada no chão, vi vários cadáveres. Foi assustador e enquanto fugíamos vi como removiam várias pessoas cobertas de sangue. Vi uma mulher cuja cara e nariz pareciam uma grande ferida. Fiquei surdo após a explosão e é por isso que estou a falar tão devagar”.
A comissão de inquérito ao incidente elogiou a ação do condutor da composição, que, após a explosão, optou por prosseguir até à estação seguinte para facilitar o resgate das vítimas.
Outra testemunha afirma:
“Pedi ajuda aos que não estavam feridos, mas mesmo feridas as pessoas tentavam sair das carruagens, ajudavam-se mutuamente e motivavam-se para sair rapidamente daquele inferno”.
A explosão ocorreu no cruzamento das duas linhas principais do metro, numa das paragens mais frequentadas da cidade, em pleno regresso às aulas após as férias da primavera.
O ataque ocorre quatro anos após o último atentado registado em solo russo, quando dois suicidas vitimaram 34 pessoas numa estação de comboio e numa paragem de trolley em Volgogrado.
As autoridades locais decretaram três dias de luto na cidade em homenagem às vítimas, depois de terem reforçado a segurança em estações e aeroportos do país.
A explosão ocorreu às 14h40 locais de segunda-feira entre as estações Sennaïa Plochtchad e Tekhnologuitcheski Institout.
Uma testemunha afirma:
“Quando virei-me vi muita gente deitada no chão, vi vários cadáveres. Foi assustador e enquanto fugíamos vi como removiam várias pessoas cobertas de sangue. Vi uma mulher cuja cara e nariz pareciam uma grande ferida. Fiquei surdo após a explosão e é por isso que estou a falar tão devagar”.
A comissão de inquérito ao incidente elogiou a ação do condutor da composição, que, após a explosão, optou por prosseguir até à estação seguinte para facilitar o resgate das vítimas.
Outra testemunha afirma:
“Pedi ajuda aos que não estavam feridos, mas mesmo feridas as pessoas tentavam sair das carruagens, ajudavam-se mutuamente e motivavam-se para sair rapidamente daquele inferno”.
A explosão ocorreu no cruzamento das duas linhas principais do metro, numa das paragens mais frequentadas da cidade, em pleno regresso às aulas após as férias da primavera.
O ataque ocorre quatro anos após o último atentado registado em solo russo, quando dois suicidas vitimaram 34 pessoas numa estação de comboio e numa paragem de trolley em Volgogrado.
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