Pré-história brasileira um tempo a ser descoberto
Como era o país antes do surgimento dos primeiros homens? Quais animais habitavam esta região? Qual era o clima nas áreas que hoje compõem o território nacional? A pré-história ainda é muito pouco conhecida. A equipe de reportagem viajou ao Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Piauí, Paraíba e Ceará, atrás de vestígios de dinossauros, de grandes mamíferos e dos primeiros humanos.
A região central do Rio Grande do Sul concentra alguns dos mais antigos fósseis de dinossauros do mundo. Na Chapada do Araripe, fronteira dos estados do Ceará, Pernambuco e Piauí, encontram-se valiosos registros fósseis de pterossauros. O domínio dos répteis gigantes terminou há 65 milhões de anos em todo o planeta.
O esqueleto humano mais antigo das Américas é datado de 11,5 mil anos. Luzia tornou-se o ícone da pré-história brasileira. Seu crânio foi encontrado na região de Lagoa Santa, em Minas Gerais. No Nordeste do país, a Serra da Capivara, no Piauí, é rica em pinturas rupestres, prova da presença do homem em um passado bem remoto.
Esse tempo aparentemente perdido é o objeto de estudo de paleontólogos e arqueólogos, que se dedicam a escavar os vestígios de dinossauros, pterossauros, preguiças-gigantes; a descobrir a datação das pinturas rupestres e analisar crânios e ossadas dos primeiros habitantes.
Estudiosos como Luiz Anelli, César Shultz, Alexander Kellner, André Prous, Castor Cartelle e Niede Guidon nos ajudam a conhecer um pouco da nossa história.
A região central do Rio Grande do Sul concentra alguns dos mais antigos fósseis de dinossauros do mundo. Na Chapada do Araripe, fronteira dos estados do Ceará, Pernambuco e Piauí, encontram-se valiosos registros fósseis de pterossauros. O domínio dos répteis gigantes terminou há 65 milhões de anos em todo o planeta.
O esqueleto humano mais antigo das Américas é datado de 11,5 mil anos. Luzia tornou-se o ícone da pré-história brasileira. Seu crânio foi encontrado na região de Lagoa Santa, em Minas Gerais. No Nordeste do país, a Serra da Capivara, no Piauí, é rica em pinturas rupestres, prova da presença do homem em um passado bem remoto.
Esse tempo aparentemente perdido é o objeto de estudo de paleontólogos e arqueólogos, que se dedicam a escavar os vestígios de dinossauros, pterossauros, preguiças-gigantes; a descobrir a datação das pinturas rupestres e analisar crânios e ossadas dos primeiros habitantes.
Estudiosos como Luiz Anelli, César Shultz, Alexander Kellner, André Prous, Castor Cartelle e Niede Guidon nos ajudam a conhecer um pouco da nossa história.
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