Lewis Hamilton chegou à vitória 90 na Fórmula 1. Mas o nome do GP da Toscana é o de Valtteri Bottas. Por quê? Por ter provocado tudo que aconteceu no começo da corrida.
O começo da corrida em Mugello dos mais problemáticos dos últimos tempos. Após um incidente logo na largada tirar Max Verstappen e Pierre Gasly, a relargada pós-safety car contou com acidente ainda pior tirando Nicholas Latifi, Kevin Magnussen, Antonio Giovinazzi e Carlos Sainz da corrida.
No primeiro momento, Verstappen largou lento por conta de problemas no motor, o que causou certo furor. Sainz tocou Lance Stroll e rodou, o que fez com que Verstappen, Gasly e Kimi Räikkönen ficassem lado a lado e batessem - só o finlandês escapou.
Max e Pierre abandonaram, Sainz perdeu várias posições e Sebastian Vettel ainda pegou a rebarba, tocou no meio da fila e precisou parar. Safety-car, então.
Na sétima volta, relargada. Mas Valtteri Bottas, que tomara a dianteira lá no começo, segurou a fila o máximo possível para retardar o ataque de Lewis Hamilton. No meio da reta dos boxes, ainda estava ziguezagueando quando, atrás, o pelotão ficou sem espaço.
No meio, batida generalizada. Giovinazzi chegou a sair do chão e o bate-bate ali no meio fez com que Magnussen, Sainz e Latifi batessem forte uns nos outros e de maneira determinante para abandonos. Outros também se envolveram de forma mais leve. No rádio, Grosjean soltou os cachorros para cima de Bottas por ter segurado a fila.
A direção de prova preferiu chamar a bandeira vermelha para limpar o traçado e, enfim, começar a corrida. Que teve uma nova relargada. Foi nela que Hamilton se deu bem, retomou o primeiro lugar e dele não saiu mais.
Mas a corrida ainda teria um forte acidente de Lance Stroll, que provocou nova bandeira vermelha e relargada no grid.
Alexander Albon acompanhou as Mercedes no pódio.
O começo da corrida em Mugello dos mais problemáticos dos últimos tempos. Após um incidente logo na largada tirar Max Verstappen e Pierre Gasly, a relargada pós-safety car contou com acidente ainda pior tirando Nicholas Latifi, Kevin Magnussen, Antonio Giovinazzi e Carlos Sainz da corrida.
No primeiro momento, Verstappen largou lento por conta de problemas no motor, o que causou certo furor. Sainz tocou Lance Stroll e rodou, o que fez com que Verstappen, Gasly e Kimi Räikkönen ficassem lado a lado e batessem - só o finlandês escapou.
Max e Pierre abandonaram, Sainz perdeu várias posições e Sebastian Vettel ainda pegou a rebarba, tocou no meio da fila e precisou parar. Safety-car, então.
Na sétima volta, relargada. Mas Valtteri Bottas, que tomara a dianteira lá no começo, segurou a fila o máximo possível para retardar o ataque de Lewis Hamilton. No meio da reta dos boxes, ainda estava ziguezagueando quando, atrás, o pelotão ficou sem espaço.
No meio, batida generalizada. Giovinazzi chegou a sair do chão e o bate-bate ali no meio fez com que Magnussen, Sainz e Latifi batessem forte uns nos outros e de maneira determinante para abandonos. Outros também se envolveram de forma mais leve. No rádio, Grosjean soltou os cachorros para cima de Bottas por ter segurado a fila.
A direção de prova preferiu chamar a bandeira vermelha para limpar o traçado e, enfim, começar a corrida. Que teve uma nova relargada. Foi nela que Hamilton se deu bem, retomou o primeiro lugar e dele não saiu mais.
Mas a corrida ainda teria um forte acidente de Lance Stroll, que provocou nova bandeira vermelha e relargada no grid.
Alexander Albon acompanhou as Mercedes no pódio.
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