HELIOS 522 - O AVIÃO FANTASMA
No dia 14 de agosto de 2005, um Boeing 737-300 da companhia cipriota Helios Airways sobrevoava a cidade de Atenas em círculos. Para ver o que se passava foram enviados dois F-16 gregos. Os dois caças viram uma pessoa no cockpit mas o avião acabou por bater numa montanha a nordeste de Atenas. Todos os 121 passageiros e tripulantes morreram. A causa foi o avião não ter sido pressurizado e, ainda no ar, 120 dos 121 passageiros e tripulantes ficaram inconscientes devido à falta de ar (hipóxia). A autópsia nos corpos comprovou que a causa da morte foi o impacto da queda e não a despressurização. Andreas Prodromou, comissário de bordo, foi o único a manter—se consciente e ainda tentou salvar o Boeing. Acredita-se que se tenha mantido vivo por mais tempo por ter utilizado cilindros extras de oxigénio à disposição no avião.
No dia 14 de agosto de 2005, um Boeing 737-300 da companhia cipriota Helios Airways sobrevoava a cidade de Atenas em círculos. Para ver o que se passava foram enviados dois F-16 gregos. Os dois caças viram uma pessoa no cockpit mas o avião acabou por bater numa montanha a nordeste de Atenas. Todos os 121 passageiros e tripulantes morreram. A causa foi o avião não ter sido pressurizado e, ainda no ar, 120 dos 121 passageiros e tripulantes ficaram inconscientes devido à falta de ar (hipóxia). A autópsia nos corpos comprovou que a causa da morte foi o impacto da queda e não a despressurização. Andreas Prodromou, comissário de bordo, foi o único a manter—se consciente e ainda tentou salvar o Boeing. Acredita-se que se tenha mantido vivo por mais tempo por ter utilizado cilindros extras de oxigénio à disposição no avião.
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