Mais um capítulo sobre a relação política e religião chama a atenção nas mídias sociais. Dessa vez, a discussão surgiu por causa de um episódio ocorrido durante uma reunião da Ordem dos Pastores da igreja Batista do Brasil, em São Paulo. Ao apresentar candidatos às eleições deste ano, o pastor foi interrompido por um fiel que criticou veementemente o ato em meio a um encontro de religiosos.
“Está errado isso aqui. Está errado fazer política aqui. Aqui é a casa do Senhor. Não é lugar de política. Vocês estão todos errados. Eu vim aqui prestar minha voz para o culto. Eu não vim aqui para fazer isso”, disse o membro.
A questão gerou polêmica nas redes sociais, com posições contrárias e favoráveis à atitude do fiel. Um deles é o Pr. André Valadão, que se mostrou contra a postura do membro da igreja e entende que a igreja precisa “mostrar o caminho” para os cristãos, mas ressalta que o “voto é livre”.
Fato é que, em tempos de eleições, essa é uma discussão tem se acalorado na sociedade. Um dos nomes que se mostra contra tal postura é o Reverendo Hernandes Dias Lopes, que crava:
“Primeiramente, eu entendo que a igreja não pode ter uma posição político-partidária. A igreja não é um curral eleitoral. O púlpito não é um palanque. Não temos votos de cabresto. O povo de Deus deve ser um povo esclarecido. A Igreja de Deus lida com princípios e valores. Aí, sim. A igreja precisa se posicionar (...) Agora, se um político ou partido está fora desses valores, você não precisa nem dizer para não votar em fulano ou beltrano. Se você trabalha o certo, o errado já está denunciado”, afirmou.
O que você pensa sobre o assunto? Religião e política realmente não devem se misturar? Ou a igreja tem sim um papel importante nessa discussão?
“Está errado isso aqui. Está errado fazer política aqui. Aqui é a casa do Senhor. Não é lugar de política. Vocês estão todos errados. Eu vim aqui prestar minha voz para o culto. Eu não vim aqui para fazer isso”, disse o membro.
A questão gerou polêmica nas redes sociais, com posições contrárias e favoráveis à atitude do fiel. Um deles é o Pr. André Valadão, que se mostrou contra a postura do membro da igreja e entende que a igreja precisa “mostrar o caminho” para os cristãos, mas ressalta que o “voto é livre”.
Fato é que, em tempos de eleições, essa é uma discussão tem se acalorado na sociedade. Um dos nomes que se mostra contra tal postura é o Reverendo Hernandes Dias Lopes, que crava:
“Primeiramente, eu entendo que a igreja não pode ter uma posição político-partidária. A igreja não é um curral eleitoral. O púlpito não é um palanque. Não temos votos de cabresto. O povo de Deus deve ser um povo esclarecido. A Igreja de Deus lida com princípios e valores. Aí, sim. A igreja precisa se posicionar (...) Agora, se um político ou partido está fora desses valores, você não precisa nem dizer para não votar em fulano ou beltrano. Se você trabalha o certo, o errado já está denunciado”, afirmou.
O que você pensa sobre o assunto? Religião e política realmente não devem se misturar? Ou a igreja tem sim um papel importante nessa discussão?
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