Fernando Alonso é um gênio da F1, e isso nem deveria ser uma discussão. Dois títulos mundiais não resumem bem o tamanho do espanhol na categoria e no esporte: é um gigante que não se cansa de lutar.
Em 2023, aparentemente Fernando vai voltar a ter um carro minimamente competitivo pela primeira vez em uma década. E é incrível que, aos 41 anos, continue sendo um dos melhores do mundo. Alonso é e tem tudo para provar isso semana após semana, ainda que não deva mais nada a ninguém.
Depois de anos de sofrimento em carros sofríveis ou no máximo mediano e até de uma aventura por Indy, WEC e Dakar, Alonso volta aos grandes palcos com uma improvável Aston Martin. Não é de hoje, claro, mas o GP do Bahrein volta a provar como o espanhol é um piloto fora de série. No fim das contas, para Gabriel Curty, o veterano tem todo motivo do mundo para falar o que quiser sobre si próprio e ter um ego do tamanho de seu talento.
Em 2023, aparentemente Fernando vai voltar a ter um carro minimamente competitivo pela primeira vez em uma década. E é incrível que, aos 41 anos, continue sendo um dos melhores do mundo. Alonso é e tem tudo para provar isso semana após semana, ainda que não deva mais nada a ninguém.
Depois de anos de sofrimento em carros sofríveis ou no máximo mediano e até de uma aventura por Indy, WEC e Dakar, Alonso volta aos grandes palcos com uma improvável Aston Martin. Não é de hoje, claro, mas o GP do Bahrein volta a provar como o espanhol é um piloto fora de série. No fim das contas, para Gabriel Curty, o veterano tem todo motivo do mundo para falar o que quiser sobre si próprio e ter um ego do tamanho de seu talento.
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