Os dois funcionários públicos da Câmara do Porto, detidos por suspeitas de corrupção na tramitação de processos de licenciamentos urbanísticos no âmbito da Operação Babel, foram libertados, esta sexta-feira, pelo Tribunal de Instrução Criminal do Porto. Ricardo Magalhães, um dos suspeitos, ficou suspenso de funções e terá de pagar uma caução de 20 mil euros e ainda cumprir apresentações diárias às autoridades como medida de coação. Ficou também com proibição de contactar o outro arguido, Rodolfo Nogueira, que também saiu em liberdade.
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