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Para muitas mulheres, as tranças são mais do que um penteado. Representam um verdadeiro empoderamento e um meio de elevar a autoestima. Esse é o caso de Flávia Soares, 36 anos, que há quatro anos se dedica profissionalmente ao trabalho de trançadeira. Flávia faz parte do Coletivo de Trançadeiras do Estado do Pará e, em entrevista ao Grupo Liberal, conta como essa paixão começou. Para a contadora Roberta Coelho, cliente de Flávia, as tranças são também uma maneira de se reconectar com suas raízes e sua identidade.

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