• há 4 meses
Após alguns adiamentos, enfim, a Indy entra na era dos motores híbridos. No entanto, a categoria arrisca e traz as novas unidades de potência no meio de uma temporada, com a promessa de alcançar os 800 cv pela primeira vez em mais de 20 anos. Até aqui, Álex Palou, Will Power e Scott Dixon são os destaques e saltam aos demais na disputa pelo título.

O novo motor tem dois componentes adicionados ao sistema propulsor: MGU, a unidade de regeneração de energia, que gera a carga e a transforma em força para as rodas durante o acionamento; e o ESS, o sistema de armazenamento de energia, que consiste em 20 supercapacitores, que guarda o que é regenerado pelo MGU.

Como vai funcionar o novo motor? Essa novidade pode alterar as forças da Indy? Daniel Balsa explica e analisar o cenário da Indy a partir do GP de Mid-Ohio, que inaugura a era híbrida da categoria.

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