A paraense Greyti Paula Rocha da Silva, 34 anos, enfrenta problemas até hoje por ter um nome raro. “Por curiosidade minha, e da minha filha, a gente foi procurar no site do IBGE, do Censo, e percebemos que, no Brasil, não tem ninguém com o mesmo nome como eu. E começamos a procurar em outros estados e ainda não achei um nome igual ao meu”, contou ela, em entrevista exclusiva à Redação Integrada de O Liberal.
Ela nasceu na Pedreira, em Belém, e há 1 e 6 meses mora em Santa Catarina, onde trabalha como cozinheira. O IBGE não confirmou a informação. E explicou que, para preservar o sigilo dos informantes e não individualizar informações, o portal Nomes do Brasil, do IBGE só apresenta os nomes cuja frequência é maior ou igual a 20 para o total Brasil.
Reportagem: Dilson Pimentel
Imagens: Arquivo Pessoal
Ela nasceu na Pedreira, em Belém, e há 1 e 6 meses mora em Santa Catarina, onde trabalha como cozinheira. O IBGE não confirmou a informação. E explicou que, para preservar o sigilo dos informantes e não individualizar informações, o portal Nomes do Brasil, do IBGE só apresenta os nomes cuja frequência é maior ou igual a 20 para o total Brasil.
Reportagem: Dilson Pimentel
Imagens: Arquivo Pessoal
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