Santa Maria do Herval, a cidade que é berço da Kartoffelfest, a tradicional Festa da Batata, deu um passo importante para preservar sua rica herança cultural. O bolinho de batata, também conhecido como Kartofle Khichelcher, foi oficialmente declarado Patrimônio Histórico-Cultural Imaterial do município.
A deliciosa iguaria, que é um dos principais cartões-postais da culinária local, é fruto da tradição alemã que se enraizou em Santa Maria do Herval. A batata, ingrediente fundamental, é cultivada por cerca de 208 famílias de pequenos agricultores do município, que produzem anualmente entre 18 e 22 toneladas por hectare.
No restaurante de Maria Pereira Barbosa, o Schwarz Maria, o público encontra todo tipo de comida caseira. E por mais completa que o buffet esteja, uma coisa não pode faltar: o bolinho de batata, é claro.
“O bolinho é muito saboroso, tem cliente que vem buscando justamente ele. No início eu não fazia o bolinho de batata, mas as pessoas pediam e nós fomos aprimorando”, revela. “Então comecei a fazer uma vez por semana e em determinado dia, uma cliente veio de Gramado especialmente para comer o bolinho, mas naquele dia não tinha e ela ficou muito decepcionada. Perguntou como que nós não tínhamos se era tradicional da região. Aí eu vi que ela tinha razão e dali em diante comecei a fazer todos os dias”, acrescenta Maria.
A deliciosa iguaria, que é um dos principais cartões-postais da culinária local, é fruto da tradição alemã que se enraizou em Santa Maria do Herval. A batata, ingrediente fundamental, é cultivada por cerca de 208 famílias de pequenos agricultores do município, que produzem anualmente entre 18 e 22 toneladas por hectare.
No restaurante de Maria Pereira Barbosa, o Schwarz Maria, o público encontra todo tipo de comida caseira. E por mais completa que o buffet esteja, uma coisa não pode faltar: o bolinho de batata, é claro.
“O bolinho é muito saboroso, tem cliente que vem buscando justamente ele. No início eu não fazia o bolinho de batata, mas as pessoas pediam e nós fomos aprimorando”, revela. “Então comecei a fazer uma vez por semana e em determinado dia, uma cliente veio de Gramado especialmente para comer o bolinho, mas naquele dia não tinha e ela ficou muito decepcionada. Perguntou como que nós não tínhamos se era tradicional da região. Aí eu vi que ela tinha razão e dali em diante comecei a fazer todos os dias”, acrescenta Maria.
Category
🗞
Notícias