A Delegacia de Homicídios de Cascavel apresentou nesta quarta-feira (08) um retrato preocupante da violência na cidade durante o ano de 2024. Os dados revelam um aumento de 11,86% nos homicídios consumados em comparação com o ano anterior, totalizando 63 casos.
De acordo com o Delegado Fabiano Mozza, chefe da divisão, a região Norte de Cascavel foi a mais violenta, concentrando 62% dos assassinatos. Os motivos para os crimes são diversos, com destaque para desentendimentos (14 casos), tráfico de drogas (12) e desavenças anteriores (5).
A forma mais comum de execução foi por arma de fogo, utilizada em 71% dos casos. Os feminicídios, que somaram três no ano passado, ocorreram todos com o uso de faca.
"A Delegacia de Homicídios está trabalhando incansavelmente para elucidar esses crimes e prender os responsáveis", afirmou o Delegado Mozza. Apesar de ter conseguido solucionar 62,12% dos casos, a polícia reconhece que ainda há muito trabalho a ser feito.
A alta nos índices de homicídios em Cascavel é um sinal de alerta para as autoridades e a sociedade. A necessidade de investimentos em segurança pública, programas de prevenção à violência e políticas de combate às drogas são urgentes para reverter esse quadro.
De acordo com o Delegado Fabiano Mozza, chefe da divisão, a região Norte de Cascavel foi a mais violenta, concentrando 62% dos assassinatos. Os motivos para os crimes são diversos, com destaque para desentendimentos (14 casos), tráfico de drogas (12) e desavenças anteriores (5).
A forma mais comum de execução foi por arma de fogo, utilizada em 71% dos casos. Os feminicídios, que somaram três no ano passado, ocorreram todos com o uso de faca.
"A Delegacia de Homicídios está trabalhando incansavelmente para elucidar esses crimes e prender os responsáveis", afirmou o Delegado Mozza. Apesar de ter conseguido solucionar 62,12% dos casos, a polícia reconhece que ainda há muito trabalho a ser feito.
A alta nos índices de homicídios em Cascavel é um sinal de alerta para as autoridades e a sociedade. A necessidade de investimentos em segurança pública, programas de prevenção à violência e políticas de combate às drogas são urgentes para reverter esse quadro.
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