A cidade de Cascavel viveu momentos de terror nos últimos dias com a execução de dois apenados em menos de 24 horas. Os crimes, que ocorreram em locais públicos, levantaram questionamentos sobre a segurança do sistema penitenciário e os projetos de ressocialização.
Na segunda-feira, (06/01), um homem que cumpria pena no regime semiaberto foi morto a tiros em frente à Prefeitura Municipal. A vítima, que trabalhava durante o dia, foi surpreendida pelas costas e atingida por diversos disparos.
Na terça-feira, outro apenado, que estava em regime fechado, mas trabalhava em uma empresa privada, foi encontrado morto após evadir-se do local de trabalho. O corpo foi localizado em uma rua deserta, com marcas de diversos disparos.
Em entrevista coletiva, o diretor da 8ª Região da Polícia Penal, Thiago Correia, destacou o dinamismo do sistema penitenciário e os esforços contínuos para aprimorar a segurança e ressocialização. Ele informou que ambos os apenados estavam em processos avançados de reintegração social e não apresentavam histórico de problemas disciplinares.
Apesar dos crimes chocarem a cidade, Correia ressaltou a importância de manter os projetos de ressocialização, que oferecem oportunidades de trabalho e estudo para os apenados. “Não podemos permitir que dois casos isolados comprometam o progresso de centenas de pessoas que estão demonstrando capacidade de reinserção na sociedade”, afirmou.
As investigações sobre os homicídios estão em andamento, mas até o momento não há indícios de que os crimes tenham ligação com atividades dentro das unidades prisionais. A Polícia Civil trabalha para identificar os autores e a motivação dos assassinatos.
Na segunda-feira, (06/01), um homem que cumpria pena no regime semiaberto foi morto a tiros em frente à Prefeitura Municipal. A vítima, que trabalhava durante o dia, foi surpreendida pelas costas e atingida por diversos disparos.
Na terça-feira, outro apenado, que estava em regime fechado, mas trabalhava em uma empresa privada, foi encontrado morto após evadir-se do local de trabalho. O corpo foi localizado em uma rua deserta, com marcas de diversos disparos.
Em entrevista coletiva, o diretor da 8ª Região da Polícia Penal, Thiago Correia, destacou o dinamismo do sistema penitenciário e os esforços contínuos para aprimorar a segurança e ressocialização. Ele informou que ambos os apenados estavam em processos avançados de reintegração social e não apresentavam histórico de problemas disciplinares.
Apesar dos crimes chocarem a cidade, Correia ressaltou a importância de manter os projetos de ressocialização, que oferecem oportunidades de trabalho e estudo para os apenados. “Não podemos permitir que dois casos isolados comprometam o progresso de centenas de pessoas que estão demonstrando capacidade de reinserção na sociedade”, afirmou.
As investigações sobre os homicídios estão em andamento, mas até o momento não há indícios de que os crimes tenham ligação com atividades dentro das unidades prisionais. A Polícia Civil trabalha para identificar os autores e a motivação dos assassinatos.
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