Na última sexta-feira (10), a Aston Martin anunciou a saída de Mike Krack do cargo de chefe de equipe na Fórmula 1. Para ocupar o lugar do luxemburguês, que estava na função desde 2022, o time liderado por Lawrence Stroll escolheu o experiente Andy Cowell, que chegou no ano passado para substituir Martin Whitmarsh na cadeira de CEO.
Apesar de todos os investimentos dos últimos anos, incluindo uma nova fábrica em Silverstone, um túnel de vento, a renovação do contrato de Fernando Alonso e a chegada de Adrian Newey, por exemplo, os esmeraldinos não conseguiram melhor o desempenho em pista e tiveram de se contentar com o quinto lugar no Mundial de Construtores em 2023 e 2024, ficando muito atrás de Red Bull, McLaren, Ferrari e Mercedes.
Na opinião de Vicente Soella, a troca no comando pode gerar uma nova mentalidade na Aston Martin e fazer, desta forma, que a equipe vivencie um período de crescimento, assim como aconteceu com a Haas, por exemplo, após a chegada de Ayao Komatsu. O fato é que Krack não demonstrou em momento nenhum que poderia suportar o peso das expectativas e dar conta do recado. Assista!
Apesar de todos os investimentos dos últimos anos, incluindo uma nova fábrica em Silverstone, um túnel de vento, a renovação do contrato de Fernando Alonso e a chegada de Adrian Newey, por exemplo, os esmeraldinos não conseguiram melhor o desempenho em pista e tiveram de se contentar com o quinto lugar no Mundial de Construtores em 2023 e 2024, ficando muito atrás de Red Bull, McLaren, Ferrari e Mercedes.
Na opinião de Vicente Soella, a troca no comando pode gerar uma nova mentalidade na Aston Martin e fazer, desta forma, que a equipe vivencie um período de crescimento, assim como aconteceu com a Haas, por exemplo, após a chegada de Ayao Komatsu. O fato é que Krack não demonstrou em momento nenhum que poderia suportar o peso das expectativas e dar conta do recado. Assista!
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