A Comissão de Alagamentos de Salvador, através de Edson Alan dos Santos Barros, utilizou a Tribuna Popular da Câmara Municipal de Salvador na tarde do dia 13 de maio de 2024, para solicitar uma solução para os frequentes alagamentos no bairro Jardim das Margaridas.
De acordo com Edson Alan, sempre que chove, ocorrem alagamentos no bairro, o que impede a mobilidade da comunidade. Ele destacou os alagamentos na Travessa Acalanto, e afirmou que "a tubulação existente na localidade é antiga e insuficiente para o volume das águas pluviais". Em sua fala, solicitou o apoio dos vereadores para intercederem junto à Prefeitura.
Ao comentar o discurso de Edson Alan dos Santos, o vereador Sílvio Humberto (PSB), líder da bancada de oposição, avaliou que o problema apresentado “não é visto como prioridade pela gestão municipal”. Afirmou também que a questão é grave e que soluções temporárias não seriam suficientes.
O vereador Augusto Vasconcelos (PCdoB), também membro da bancada de oposição, concordou com as queixas apresentadas na Tribuna Popular. Ele defendeu a implementação de mais medidas preventivas e citou os impactos climáticos globais, exemplificando com situações no Rio Grande do Sul.
Integrante da mesma bancada, a vereadora Marta Rodrigues (PT) destacou informações sobre a verticalização do Jardim das Margaridas e seu impacto direto nos alagamentos.
“A região em questão é uma das mais densamente povoadas de Salvador”, observou o vereador Arnando Lessa (PT). Ele ressaltou que “os alagamentos são combatidos com obras de infraestrutura”.
O vereador Téo Senna (PSDB), da bancada governista, normalizou os alagamentos, defendeu o prefeito de Salvador, Bruno Reis (União), e a Prefeitura de Salvador, e ainda afirmou que nos últimos anos não houve nenhuma morte pelas chuvas na cidade. Ele reconheceu que o crescimento desorganizado da cidade tem reflexos diretos nos alagamentos causados pelas chuvas.
Por sua vez, o vereador Luiz Carlos (Republicanos), que foi secretário de Infraestrutura e Obras Públicas de Salvador (Seinfra), afirmou: “Não se trata de uma solução simples, uma vez que os projetos de drenagem demandam altos custos”.
O debate foi transmitido e gravado pela TV e Rádio Câmara Salvador.
De acordo com Edson Alan, sempre que chove, ocorrem alagamentos no bairro, o que impede a mobilidade da comunidade. Ele destacou os alagamentos na Travessa Acalanto, e afirmou que "a tubulação existente na localidade é antiga e insuficiente para o volume das águas pluviais". Em sua fala, solicitou o apoio dos vereadores para intercederem junto à Prefeitura.
Ao comentar o discurso de Edson Alan dos Santos, o vereador Sílvio Humberto (PSB), líder da bancada de oposição, avaliou que o problema apresentado “não é visto como prioridade pela gestão municipal”. Afirmou também que a questão é grave e que soluções temporárias não seriam suficientes.
O vereador Augusto Vasconcelos (PCdoB), também membro da bancada de oposição, concordou com as queixas apresentadas na Tribuna Popular. Ele defendeu a implementação de mais medidas preventivas e citou os impactos climáticos globais, exemplificando com situações no Rio Grande do Sul.
Integrante da mesma bancada, a vereadora Marta Rodrigues (PT) destacou informações sobre a verticalização do Jardim das Margaridas e seu impacto direto nos alagamentos.
“A região em questão é uma das mais densamente povoadas de Salvador”, observou o vereador Arnando Lessa (PT). Ele ressaltou que “os alagamentos são combatidos com obras de infraestrutura”.
O vereador Téo Senna (PSDB), da bancada governista, normalizou os alagamentos, defendeu o prefeito de Salvador, Bruno Reis (União), e a Prefeitura de Salvador, e ainda afirmou que nos últimos anos não houve nenhuma morte pelas chuvas na cidade. Ele reconheceu que o crescimento desorganizado da cidade tem reflexos diretos nos alagamentos causados pelas chuvas.
Por sua vez, o vereador Luiz Carlos (Republicanos), que foi secretário de Infraestrutura e Obras Públicas de Salvador (Seinfra), afirmou: “Não se trata de uma solução simples, uma vez que os projetos de drenagem demandam altos custos”.
O debate foi transmitido e gravado pela TV e Rádio Câmara Salvador.
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