Um dia, a gente supera.
Sem perceber, você acorda e não sente mais aquela urgência de checar o celular em busca de uma mensagem que nunca veio. Em vez disso, escolhe o silêncio do café, o abraço das páginas de um livro, ou até o riso leve de um desenho qualquer.
Você já não espia mais as redes, não se importa se ela saiu na noite anterior ou se o coração dela encontrou outro caminho.
Aos poucos, você entende que não precisa de mais ninguém pra se sentir inteiro. Descobre que sua própria presença, apesar de silenciosa e às vezes solitária, é suficiente.
E acima de tudo, você aprende a respeitar a dor. Porque sim, vai doer. E precisa doer.
Porque só quando a dor se faz inteira é que ela começa a ir embora.
Como dizem — e agora você entende de verdade — “é preciso doer como nunca… pra não doer nunca mais.”
Sem perceber, você acorda e não sente mais aquela urgência de checar o celular em busca de uma mensagem que nunca veio. Em vez disso, escolhe o silêncio do café, o abraço das páginas de um livro, ou até o riso leve de um desenho qualquer.
Você já não espia mais as redes, não se importa se ela saiu na noite anterior ou se o coração dela encontrou outro caminho.
Aos poucos, você entende que não precisa de mais ninguém pra se sentir inteiro. Descobre que sua própria presença, apesar de silenciosa e às vezes solitária, é suficiente.
E acima de tudo, você aprende a respeitar a dor. Porque sim, vai doer. E precisa doer.
Porque só quando a dor se faz inteira é que ela começa a ir embora.
Como dizem — e agora você entende de verdade — “é preciso doer como nunca… pra não doer nunca mais.”
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