Às vezes, o melhor lugar do mundo não é um destino no mapa, mas um refúgio na alma.

"Às vezes, o melhor lugar do mundo não é um destino no mapa, mas um refúgio na alma.
É o cantinho de um ombro onde a gente se permite desabar.
É aquele lado do sofá que guarda memórias de risos e silêncios partilhados.
É o abraço que nos envolve como se dissesse: ‘fica, eu cuido de você’.
É o silêncio cheio de presença, onde as palavras descansam e o amor fala mais alto.
É um olhar que enxerga além da superfície e entende até o que a boca não diz.
É o chão frio sob os pés descalços, lembrando que estamos em casa — por dentro e por fora.
É o coração sereno, batendo no compasso da paz.
O melhor lugar do mundo... é onde a vida sussurra calma e a gente pode, enfim, respirar."