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O Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria para manter a prisão do ex-presidente Fernando Collor. Neste sábado (26), o ministro Gilmar Mendes cancelou o pedido de destaque que levaria o caso ao plenário físico, portanto o julgamento segue no plenário virtual. O comentarista Gustavo Segré analisou o assunto.

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Transcrição
00:00E para o Brasil, porque o Supremo Tribunal Federal formou maioria para manter a prisão do ex-presidente da República, Fernando Collor de Mello.
00:10Neste sábado, o ministro Gilmar Mendes cancelou o pedido de destaque, que levaria o caso ao plenário físico.
00:18Com a retirada do destaque, o julgamento continuará no plenário virtual, com a retomada marcada para a próxima segunda-feira agora.
00:25Mais informações sobre o julgamento com a nossa repórter Janaína Camelo.
00:30A decisão monocrática de Moraes precisa ser referendada pelos demais ministros do STF e chegou a ser posta em julgamento em plenário virtual.
00:38A análise acabou suspensa a pedido do ministro Gilmar Mendes, que pediu que o julgamento seja levado a plenário físico.
00:46Mesmo assim, alguns ministros já haviam votado e ao longo do dia, outros anteciparam os seus votos
00:52e formaram maioria seguindo a decisão do ministro Alexandre de Moraes.
00:58Cristiano Zanin foi o único ministro que se declarou impedido de votar, porque já atuou como advogado em casos da Lava Jato.
01:06Mas levado a plenário físico, o placar zera e todos os ministros têm que votar novamente.
01:13A data do julgamento ainda vai ser definida pelo presidente do STF.
01:18Gustavo Segreia, a gente volta a conversar, então, agora, falando aqui do Brasil,
01:24o que esperar da retomada desse julgamento na próxima segunda-feira?
01:29Bom, isso é um tema muito interessante, porque, entanto, alguns ministros do Supremo Tribunal Federal
01:34anularam operações vinculadas com a Lava Jato, tem algumas que seletivamente continuam ativas.
01:41Uma delas é, precisamente, Fernando Collor de Melo.
01:44Devemos lembrar, nossa audiência, que esse caso foi em 2014, a denúncia em 2015,
01:50foi por uma operação de corrupção e lavagem de dinheiro, 20 milhões de reais da BR Distribuidora,
01:58em que fazia parte da Lava Jato.
02:00Teve uma delação premiada, Ricardo Pessoa, diretor da empresa construtora UTC,
02:07que, diga-se de passagem, já está de novo trabalhando na mesma empresa.
02:12Ficou sete anos na cadeia, mas não era uma pressão fechada.
02:16Então, aí vem a pergunta, se para alguns dos ministros Lava Jato teve anulações,
02:21por exemplo, por alguma parcialidade do juiz, então, juiz Sérgio Moro,
02:25como é que esses outros casos não foram anulados?
02:30E não estou defendendo corrupção, não.
02:32Eu acho que corrupto deve estar preso, sim, e não interessa a ideologia do corrupto.
02:37É corrupto, roubou dinheiro público, esse dinheiro poderia ter usado para a saúde,
02:42para a educação, para a segurança, e não foi.
02:45Então, deve estar na cadeia.
02:46Obrigado.

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