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Técnico do Minas analisa ‘pupilo’ Gui Santos na NBA

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Esportes
Transcrição
00:00Saindo um pouco da temporada do Minas, não tem como eu deixar de falar do Gui Santos, atualmente um único brasileiro na NBA e passou pelas suas mãos, digamos assim, foi polido por Léo Costa.
00:14Como que foi trabalhar desde o inicinho com o Gui ainda no Minas?
00:19Bom, foi, na verdade, um privilégio, né? O Gui chegou novo aqui no Minas, então acho que é um trabalho de muitas mãos, vamos dizer assim, coordenado pelo Flávio Davis nas categorias de base.
00:33O Minas tem uma estrutura de trabalho da formação que é fantástica e não é à toa que três brasileiros que chegaram na NBA passaram por esse processo de formação aqui no Minas, o Raulzinho, o Cristiano Felício e agora mais recente o Gui Santos.
00:53Eu tive o prazer de trabalhar com ele nas últimas três temporadas dele aqui no Brasil, antes da ida para a NBA, primeiro ano um atleta muito jovem, potencial claro ali, mas muitas coisas por desenvolver e eu tive uma linha de cobrança, mas ao mesmo tempo uma exposição que eu acho que foi um processo natural de conquista dele.
01:17Já no segundo ano ele já com mais espaço, corrigiu o ponto principal de cobrança que era o aspecto defensivo e aí já passou a ser um dos principais defensores da equipe e aí o terceiro ano ele já assumindo um protagonismo, título do Super 8, a bola decisiva, fiz uma jogada para ele decidir, então assim, já mostrava o nível de confiança que eu tinha no trabalho dele, né?
01:43E como jogador e como pessoa, acho que ele é um exemplo, é uma referência aqui também para os garotos da instituição, porque menino de boa família, boa índole, comprometimento alto, potencial que não fica, como eu falei, só no papel, ele diariamente buscava evolução.
02:01E depois quando o pessoal do Golden State veio, ficaram aqui alguns dias perguntando sobre vários detalhes do Gui, foi muito fácil falar sobre ele em todos os aspectos, porque ele merecia essa oportunidade, foi aos poucos conquistando ali um espaço na NBA, ficou um tempo na G League,
02:22mas acho que é questão de tempo, né? Para ele estar inserido mais no processo e hoje já, esse ano participou mais da rotação, agora nos playoffs teve um tempo um pouco reduzido,
02:35mas acho que é natural para um jovem prospecto que está ganhando seu espaço numa liga que é a maior liga do mundo, então é motivo de muito orgulho para mim,
02:45por ter participado de alguma forma, tentado ajudar e também ele nos ajudado por muito tempo e vê-lo na situação que ele está, acho que é motivo de orgulho para mim e para todo o país tê-lo como nosso representante na NBA.

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