Lucas Di Grassi estará de casa nova na Formula E em 2023. O piloto, que passou a última temporada na Venturi, deixou a equipe monegasca — que vai passar a ser Maserati a partir do ano que vem — e fechou com a Mahindra, se unindo a Oliver Rowland e ao chefe Dilbagh Gill na equipe indiana sediada na Inglaterra. E por que essa união promete?
O brasileiro, de longa trajetória na Fórmula E — disputou absolutamente todas as 100 corridas da categoria e é o único a ter chegado aos mil pontos —, viveu seu momento mais vitorioso pela Audi, que tinha uma parceria com a Abt e levantou o título de Pilotos em 2016/2017, com Di Grassi, e o de Construtores em 2017/2018.
E a Abt não apenas está retornando à Fórmula E em 2023, como não possui mais a parceria com a Audi e seu novo vínculo é com a própria Mahindra, que vai fornecer os trens de força do time alemão. A questão, no entanto, é que a parceria entre os dois times será muito maior do que apenas um fornecimento de motor.
As duas equipes possuem um acordo de cooperação técnica, em que até mesmo parte dos funcionários vão trabalhar em conjunto ao comparar dados entre as equipes. Essa foi uma forma encontrada pela Mahindra para sobreviver na Fórmula E, tentando buscar uma maneira de se tornar competitiva dentro do grid — é uma das equipes fundadoras da categoria, afinal.
E o lucro é todo de Di Grassi, que já conhece amplamente a equipe da Abt e é um velho conhecido de vários dos engenheiros que ainda trabalham no time alemão — e já estiveram no mesmo time do brasileiro. Assim, caso o acordo entre as duas escuderias renda frutos já no ano que vem, a ida para a Mahindra pode ser um verdadeiro ponto de virada para Lucas na Fórmula E.
João Pedro Nascimento comenta sobre o assunto no vídeo desta semana.
O brasileiro, de longa trajetória na Fórmula E — disputou absolutamente todas as 100 corridas da categoria e é o único a ter chegado aos mil pontos —, viveu seu momento mais vitorioso pela Audi, que tinha uma parceria com a Abt e levantou o título de Pilotos em 2016/2017, com Di Grassi, e o de Construtores em 2017/2018.
E a Abt não apenas está retornando à Fórmula E em 2023, como não possui mais a parceria com a Audi e seu novo vínculo é com a própria Mahindra, que vai fornecer os trens de força do time alemão. A questão, no entanto, é que a parceria entre os dois times será muito maior do que apenas um fornecimento de motor.
As duas equipes possuem um acordo de cooperação técnica, em que até mesmo parte dos funcionários vão trabalhar em conjunto ao comparar dados entre as equipes. Essa foi uma forma encontrada pela Mahindra para sobreviver na Fórmula E, tentando buscar uma maneira de se tornar competitiva dentro do grid — é uma das equipes fundadoras da categoria, afinal.
E o lucro é todo de Di Grassi, que já conhece amplamente a equipe da Abt e é um velho conhecido de vários dos engenheiros que ainda trabalham no time alemão — e já estiveram no mesmo time do brasileiro. Assim, caso o acordo entre as duas escuderias renda frutos já no ano que vem, a ida para a Mahindra pode ser um verdadeiro ponto de virada para Lucas na Fórmula E.
João Pedro Nascimento comenta sobre o assunto no vídeo desta semana.
Category
🥇
Esportes