Técnicos do escritório regional do Instituto Água e Terra (IAT) de Umuarama, no Noroeste do Estado, devolveram à natureza segunda-feira (21) uma sucuri-amarela (Eunectes notaeus). O animal, com 1,6m de comprimento, foi encontrado bastante arisco em uma rua do município.
Após ser capturado pelo Corpo de Bombeiros e a Polícia Militar, o réptil foi encaminhado para o IAT, onde passou por exames veterinários. Após a confirmação do bom estado de saúde do animal, a cobra foi solta novamente em seu habitat.
As sucuris-amarelas possuem entre 2,4 metros a 4,6 metros e pesam em média 30 kg. As fêmeas normalmente são maiores do que os machos. Se alimentam de aves, ovos, peixes, répteis e pequenos mamíferos. A sucuri-amarela não é peçonhenta e mata suas presas por constrição, que interrompe o fluxo sanguíneo e, consequentemente, o fluxo de oxigênio.
Essa é a terceira soltura de fauna silvestre realizada por técnicos do IAT em menos de uma semana. Na sexta-feira (18), a regional Cascavel do órgão ambiental fez a soltura de dois animais em um único dia: um gato-maracajá (Leopardus wiedii) e uma coruja-orelhuda (Asio clamator).
COMO PROCEDER – Ao avistar animais machucados ou vítimas de maus-tratos, tráfico ilegal ou cativeiro irregular, o cidadão deve entrar em contato com a Ouvidoria do Instituto Água e Terra, ou da Polícia Militar do Paraná.
Se preferir, a pessoa pode ligar para o Disque Denúncia 181 e informar de forma objetiva e precisa a localização e o que aconteceu com o animal. Quanto mais detalhes sobre a ocorrência, melhor será a apuração dos fatos e mais rapidamente as equipes conseguem fazer o atendimento.
Após ser capturado pelo Corpo de Bombeiros e a Polícia Militar, o réptil foi encaminhado para o IAT, onde passou por exames veterinários. Após a confirmação do bom estado de saúde do animal, a cobra foi solta novamente em seu habitat.
As sucuris-amarelas possuem entre 2,4 metros a 4,6 metros e pesam em média 30 kg. As fêmeas normalmente são maiores do que os machos. Se alimentam de aves, ovos, peixes, répteis e pequenos mamíferos. A sucuri-amarela não é peçonhenta e mata suas presas por constrição, que interrompe o fluxo sanguíneo e, consequentemente, o fluxo de oxigênio.
Essa é a terceira soltura de fauna silvestre realizada por técnicos do IAT em menos de uma semana. Na sexta-feira (18), a regional Cascavel do órgão ambiental fez a soltura de dois animais em um único dia: um gato-maracajá (Leopardus wiedii) e uma coruja-orelhuda (Asio clamator).
COMO PROCEDER – Ao avistar animais machucados ou vítimas de maus-tratos, tráfico ilegal ou cativeiro irregular, o cidadão deve entrar em contato com a Ouvidoria do Instituto Água e Terra, ou da Polícia Militar do Paraná.
Se preferir, a pessoa pode ligar para o Disque Denúncia 181 e informar de forma objetiva e precisa a localização e o que aconteceu com o animal. Quanto mais detalhes sobre a ocorrência, melhor será a apuração dos fatos e mais rapidamente as equipes conseguem fazer o atendimento.
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