Max Verstappen pela oitava vez na temporada 2024 e 63ª na carreira da Fórmula 1. Na corrida após a confirmação do tetracampeão mundial, Verstappen controlou as ações no GP do Catar deste domingo (1) e venceu a penúltima prova do ano. Os efeitos da punição do sábado duraram apenas até a primeira curva, quando assumiu a dianteira e não perdeu mais.
George Russell não segurou o rojão na saída e deixou Verstappen se aproveitar do fato de que, na pista de Lusail, quem larga nas posições pares é quem chega à curva um na linha de dentro. Verstappen já contornou na liderança, mas Lando Norris pressionou. Passou Russell e foi para cima do tetracampeão, que segurou por pouco. Daí para frente, Verstappen controlou e, salvo numa das várias relargadas, não foi incomodado. Norris, perseguidor por toda a corrida, foi punido com stop & go de 10s com 12 voltas para o fim e saiu da briga. Restava somente desfilar para a vitória.
Num verdadeiro resta 1, Charles Leclerc superou Oscar Piastri e ficou com o segundo lugar, enquanto o piloto da McLaren completou o pódio. Russell foi quarto colocado, seguido por Pierre Gasly, Carlos Sainz, Fernando Alonso, Guanyu Zhou, Kevin Magnussen e Norris no top-10. Sim, Zhou! A Sauber volta a marcar pontos após mais de um ano, desde o próprio GP do Catar em 2023.
O dia teve uma série de encontrões e problemas gerais. Só o safety-car entrou três vezes. Uma delas na primeira volta, quando Nico Hülkenberg acertou Esteban Ocon, que deu em Franco Colapinto e, em incidente separado, Lance Stroll cravou pneu no pneu em Alexander Albon. Colapinto e Ocon ficaram com os carros parados na área de escape, não teve jeito. Stroll abandonaria também algumas voltas depois.
O segundo safety-car veio na segunda metade da corrida e com um atraso quase criminosa. O retrovisor de Albon soltou do carro da Williams sozinho no meio da reta e por ali ficou. A direção de prova chamou rápida bandeira amarela e resolveu seguir a corrida normalmente com o espelho caído. Demorou quatro voltas até que alguém passasse por cima. Foi Valtteri Bottas, que acabou destruindo a peça. Lewis Hamilton e Carlos Sainz passaram pelos destroços instantes depois e sofreram furos de pneu. Aí, então, a intervenção foi chamada.
Logo na relargada, Sergio Pérez rodou sozinho na reta – e Hülkenberg rodou também, mas foi para fora da pista, longe da ação. Nova chance de juntar o pelotão inteiro.
O bonde das punições também foi enorme. Stroll por causar o acidente com Albon, o próprio Albon por toque em Kevin Magnussen, Liam Lawson por toque com Bottas, Norris por não respeitar a bandeira amarela dada na queda do retrovisor de Albon e Hamilton duas vezes diferentes – uma por queima de largada e outra por passar acima do limite de velocidade no pit-lane.
A Fórmula 1 retorna já no próximo fim de semana, entre os dias 6 e 8 de dezembro, com o GP de Abu Dhabi. Será a 24ª e última etapa da temporada 2024.
George Russell não segurou o rojão na saída e deixou Verstappen se aproveitar do fato de que, na pista de Lusail, quem larga nas posições pares é quem chega à curva um na linha de dentro. Verstappen já contornou na liderança, mas Lando Norris pressionou. Passou Russell e foi para cima do tetracampeão, que segurou por pouco. Daí para frente, Verstappen controlou e, salvo numa das várias relargadas, não foi incomodado. Norris, perseguidor por toda a corrida, foi punido com stop & go de 10s com 12 voltas para o fim e saiu da briga. Restava somente desfilar para a vitória.
Num verdadeiro resta 1, Charles Leclerc superou Oscar Piastri e ficou com o segundo lugar, enquanto o piloto da McLaren completou o pódio. Russell foi quarto colocado, seguido por Pierre Gasly, Carlos Sainz, Fernando Alonso, Guanyu Zhou, Kevin Magnussen e Norris no top-10. Sim, Zhou! A Sauber volta a marcar pontos após mais de um ano, desde o próprio GP do Catar em 2023.
O dia teve uma série de encontrões e problemas gerais. Só o safety-car entrou três vezes. Uma delas na primeira volta, quando Nico Hülkenberg acertou Esteban Ocon, que deu em Franco Colapinto e, em incidente separado, Lance Stroll cravou pneu no pneu em Alexander Albon. Colapinto e Ocon ficaram com os carros parados na área de escape, não teve jeito. Stroll abandonaria também algumas voltas depois.
O segundo safety-car veio na segunda metade da corrida e com um atraso quase criminosa. O retrovisor de Albon soltou do carro da Williams sozinho no meio da reta e por ali ficou. A direção de prova chamou rápida bandeira amarela e resolveu seguir a corrida normalmente com o espelho caído. Demorou quatro voltas até que alguém passasse por cima. Foi Valtteri Bottas, que acabou destruindo a peça. Lewis Hamilton e Carlos Sainz passaram pelos destroços instantes depois e sofreram furos de pneu. Aí, então, a intervenção foi chamada.
Logo na relargada, Sergio Pérez rodou sozinho na reta – e Hülkenberg rodou também, mas foi para fora da pista, longe da ação. Nova chance de juntar o pelotão inteiro.
O bonde das punições também foi enorme. Stroll por causar o acidente com Albon, o próprio Albon por toque em Kevin Magnussen, Liam Lawson por toque com Bottas, Norris por não respeitar a bandeira amarela dada na queda do retrovisor de Albon e Hamilton duas vezes diferentes – uma por queima de largada e outra por passar acima do limite de velocidade no pit-lane.
A Fórmula 1 retorna já no próximo fim de semana, entre os dias 6 e 8 de dezembro, com o GP de Abu Dhabi. Será a 24ª e última etapa da temporada 2024.
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