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  • ontem
Amor verdadeiro não é tempestade, é brisa que acalma. Ele não exige que nos moldemos, mas que sejamos — inteiros, imperfeitos e reais. É uma presença constante nos pequenos gestos, nos olhares que dizem tudo sem palavras. Nesse amor, não há pressão para curar feridas antigas, mas mãos estendidas para caminhar junto, em silêncio, respeitando o tempo do outro. Não é um conto de fadas inalcançável, mas um encontro possível, construído com cuidado, como quem rega um jardim com paciência. É cumplicidade que acolhe, não julga. É um vínculo que cresce sem pressa, sustentado pela leveza de ser e pela profundidade de estar. Amor verdadeiro é quando duas almas se reconhecem e, mesmo diante das tempestades da vida, escolhem permanecer — não por necessidade, mas por querer.

Categoria

Pessoas

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