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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou, pela primeira vez no Brasil, um medicamento que promete retardar a progressão do Alzheimer. Trata-se do Kisunla (donanemabe), desenvolvido pela farmacêutica Eli Lilly, voltado para o tratamento dos estágios iniciais da doença.

Em estudos clínicos de fase avançada, o donanemabe demonstrou resultados expressivos. Cerca de 75% dos participantes tratados com a medicação conseguiram eliminar com sucesso as placas de amiloide de seus cérebros.

A proteína beta-amiloide se acumula no cérebro e está associada ao declínio cognitivo característico do Alzheimer.

O donanemabe é um medicamento injetável, administrado por infusão intravenosa mensal e o tratamento tem duração máxima de 18 meses.

A terapia é indicada para pacientes com comprometimento cognitivo leve (CCL) e patologia amiloide confirmada. Isso significa que o medicamento não é indicado para todas as fases da doença, mas sim para pessoas em estágios iniciais, quando os danos ao cérebro ainda são limitados.

Sua principal função é retardar o avanço do comprometimento cognitivo, oferecendo uma janela maior de autonomia e qualidade de vida nos estágios iniciais.

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