Dizem que ao longo da vida amamos verdadeiramente apenas três vezes… e que cada um desses amores tem um propósito único, quase como se fosse enviado pelo destino para nos transformar.
O primeiro amor costuma chegar cedo, leve como a brisa da primavera. É aquele amor inocente, idealizado, onde acreditamos que o amor, por si só, pode vencer tudo. Ele nos ensina a beleza da entrega, da descoberta, e mesmo que não dure, nunca é esquecido — porque é nele que colocamos os sonhos mais puros.
O segundo amor vem mais forte… e mais difícil. Ele é intenso, cheio de altos e baixos, de promessas quebradas e aprendizados profundos. É com ele que enxergamos as imperfeições do outro e as nossas também. Esse amor nos amadurece, nos molda, e nos mostra que amar também é saber quando é preciso ir embora.
E então, quando menos esperamos, chega o terceiro amor. Diferente dos outros, ele é calmo, verdadeiro e sincero. Não vem com dramas, mas com paz. É o amor que acolhe nossas cicatrizes, entende nossos silêncios, e nos aceita como somos. Com ele, aprendemos que o amor real não é perfeito — mas é onde o coração encontra um lar.
Três amores. Três histórias. Três versões de nós. E se a vida for generosa… que o terceiro amor seja o último — e o mais bonito de todos.
O primeiro amor costuma chegar cedo, leve como a brisa da primavera. É aquele amor inocente, idealizado, onde acreditamos que o amor, por si só, pode vencer tudo. Ele nos ensina a beleza da entrega, da descoberta, e mesmo que não dure, nunca é esquecido — porque é nele que colocamos os sonhos mais puros.
O segundo amor vem mais forte… e mais difícil. Ele é intenso, cheio de altos e baixos, de promessas quebradas e aprendizados profundos. É com ele que enxergamos as imperfeições do outro e as nossas também. Esse amor nos amadurece, nos molda, e nos mostra que amar também é saber quando é preciso ir embora.
E então, quando menos esperamos, chega o terceiro amor. Diferente dos outros, ele é calmo, verdadeiro e sincero. Não vem com dramas, mas com paz. É o amor que acolhe nossas cicatrizes, entende nossos silêncios, e nos aceita como somos. Com ele, aprendemos que o amor real não é perfeito — mas é onde o coração encontra um lar.
Três amores. Três histórias. Três versões de nós. E se a vida for generosa… que o terceiro amor seja o último — e o mais bonito de todos.
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