O presidente Luiz Inácio Lula da Silva não deve comparecer aos atos do Dia do Trabalho organizados pelas centrais sindicais pela primeira vez neste terceiro mandato, mas gravou um pronunciamento para a data que será exibido em cadeia de rádio e televisão.
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NotíciasTranscrição
00:00E a gente segue adiante aqui, claro, pra todo mundo nas multiplataformas da nossa Jovem Pan,
00:03porque olha só, falando em 1º de maio, Dia do Trabalhador,
00:07propõe que a gente vá à nossa capital federal, a Brasília, com outro assunto,
00:11que também tá dando o que falar.
00:12Dessa vez, uma tradição pode ser quebrada, olha só.
00:16Nesse caso, eu me refiro ao presidente Lula,
00:18que não deve participar dos atos do Dia do Trabalhador.
00:23É isso, Marília Ribeiro? Por que será?
00:26Será que é pra evitar as imagens constrangedoras do ano passado?
00:29Qual é o raciocínio por aí? A boataria tá apontando em qual direção?
00:33Conta pra gente aqui, sem maquiagem, a verdade dura, crua e nua. Vamos lá.
00:40Oi, Marinho. Bom dia pra você e a todos que estão nos acompanhando.
00:44Pois é, o presidente Lula não deve mesmo participar de nenhum ato
00:48nesse dia 1º de maio, que acontece nesta quinta-feira.
00:52E isso que a gente ouve de alguns aliados é que, de fato, ele quer evitar eventos vazios,
00:58assim como aconteceu no ano passado.
01:01E o que o presidente Lula deve fazer é um pronunciamento em cadeia nacional,
01:06que vai ao ar nesta quarta-feira, às 8 horas da noite, no rádio e na TV.
01:11E o que ele deve falar nesse pronunciamento?
01:13Ele vai pontuar os seus feitos para a classe trabalhadora,
01:17como, por exemplo, o projeto de lei que foi enviado para o Congresso Nacional,
01:22que trata da isenção do imposto de renda para aquelas pessoas que recebem o valor de até 5 mil reais.
01:28Projeto esse, que deve começar a tramitar mesmo, André, só apenas no segundo semestre.
01:34Isso de acordo com o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Mota.
01:38Ele já afirmou que a expectativa é que esse projeto tenha aí a sua finalização dentro da Câmara dos Deputados
01:44entre os meses de setembro e dezembro, ficando logo mesmo para depois do recesso parlamentar que acontece no mês de julho.
01:52Vale só a gente ressaltar um pouquinho aqui esse processo que vai ter esse projeto, né?
01:58Ele vai passar por uma comissão especial que vai ser relatado, esse texto, pelo ex-presidente da Casa, Arthur Lira.
02:05Depois de passar por ela, ele vai precisar também passar pela Comissão de Constituição e Justiça,
02:09e só depois ele vai ser levado para a votação dentro do plenário da Câmara dos Deputados.
02:16Em seguida, ele ainda vai precisar passar pelo Senado Federal.
02:20E aí vem para o presidente Lula poder sancionar.
02:23Fato é que os parlamentares já avisaram que vai ter mudança nesse texto.
02:28Outro ponto que deve ser dito pelo presidente Lula é a questão aí do fim da escala 6x1.
02:35O ministro Luiz Marinho, que é o ministro do Trabalho e Emprego, afirmou na manhã de hoje
02:39que o governo é simpatizante a essa proposta de emenda à Constituição,
02:44que foi protocolada lá dentro da Câmara dos Deputados, mas ainda não começou a tramitar.
02:50Mas quem deve discutir é o Congresso Nacional.
02:54O presidente Lula deve ficar aqui em Brasília nesta quinta-feira.
02:57Na sexta-feira tem previsão de viagem.
03:00Ainda vai confirmar o local.
03:01A gente volta na programação para poder trazer essa agenda.
03:03Mas fato é que o presidente Lula não deve participar de nenhum ato para o Dia do Trabalhador nesta quinta-feira.
03:11André?
03:12Marília Ribeiro, diretamente de Brasília.
03:14Com essas informações e atualizações, a gente agradece a sua presença.
03:19Agora, não queria comentar nada não, mas eu acho que nem a primeira-dama, Jânia,
03:24se deu ao trabalho nessa véspera de Dia do Trabalhador de dar uma penteadinha na cabeça do presidente.
03:30Parece que ele tropeçou da cama e já saiu saindo.
03:33Dá uma penteada no cabelo aí, ô Lula.
03:35Mas de qualquer maneira ali.
03:37Tinha um ventilador ali atrapalhado.
03:38Parece que tomou um choque.
03:39Que isso?
03:40Mas de qualquer modo é o seguinte, né?
03:42Acho que vai nessa esteira, né, Mano Ferreira?
03:44Que a gente viu, acho que a frase mais reveladora nesse sentido da incapacidade do PT atual, moderno,
03:51de ter essa adesão popular e capacidade de mobilização nas ruas,
03:55foi do próprio ex-presidente do PT, Edinho Silva, né, que é ex-prefeito de Araraquara,
04:02onde ele disse que o PT hoje em dia tem que suar sangue pra colocar 10 mil na rua.
04:06Eu nem sei se suou sangue, o nível da hemorragia que foi, pra colocar menos de 10 mil.
04:10Outro dia no ato aqui do Boulos na Paulista, se não me engano, foi menos que 10 mil.
04:14Me corrigiu se eu estiver errado.
04:15Mas enfim, fica essa questão, essa questão, como diria um ex-presidente da República,
04:21e no momento exato, agora sim, que estamos de volta pra todos vocês também nos ouvindo
04:25pela rede Jovem Pan de Rádio, repercutindo aqui a informação que nos chega
04:29de que o ex-presidente Lula vai se negar a aparecer, pelo amor de Deus.
04:34Já colocou ele fora.
04:35O ato falho, o ato falho.
04:37O ato falho, o ato falho, o ato falho.
04:41Não, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, claro, se recusou a participar dos atos aí
04:46em 1º de maio, dia do trabalho, dia do peixoto, por quê?
04:50Você vê, na tua opinião, até as lives matinais deles flopadas que foram,
04:54foram canceladas assim que ele percebeu que se tornaram passíveis pra ele.
04:58E, enfim, a boataria deu conta de que o próprio presidente Lula saiu do palco
05:02reclamando ali do próprio palco e com os organizadores esbravejando,
05:06dado que tinha 2 mil gatos pingados com seus balões da POSP, da CUT,
05:10e da CTB, da UNE e da Marielle Vivi.
05:14Não, e o detalhe que a Jess citou, né, a fraude na NSS,
05:18o problema foi a Polícia Federal, o Jess Peixoto, que desvendou essa operação
05:22e, com isso, também enfraqueceu os sindicatos que realizariam grandes atos, né,
05:27afinal tinha dinheiro na conta de sobra pra promover aquele churrascão,
05:31aquela festa que, realmente, a gente vê muita ostentação no dia dos trabalhadores.
05:35Mas, pra você ver o enfraquecimento do presidente Lula, né,
05:39ele que não consegue nem mesmo com o próprio público que sempre o ovacionou,
05:44sempre aplaudiu, pra que ele não consegue atender tanto as reivindicações dos brasileiros
05:49como também das suas próprias frentes, pessoas que lutaram pra que ele estivesse no cargo.
05:54O risco dele ser vaiado, o risco dele ser realmente criticado em um ato,
05:59que é o dia do trabalho, em um ato onde ele se fortaleceria perante o seu público,
06:04realmente mostra que a popularidade dele está cada vez mais embaixo
06:08e ele está cada vez mais enfraquecido.
06:10Não podem ouvir um despreparado desse.
06:13Está falando isso.
06:15Papairo Amarcel Dantas, eu devo ir ou não devo ir pro ato do dia do trabalhador?
06:21Eu acho melhor você ficar em casa, com um janjinha.
06:24Com os meus jabutis.
06:25Por favor.
06:25Comendo ovo de pato.
06:26Por favor.
06:27Eu ia dizer isso, que eu acredito que o governo vive um momento muito delicado.
06:32nesses três mandatos de presidente Lula, o que eu percebo é que é o governo,
06:36esse momento mais difícil, talvez, que Lula esteja enfrentando.
06:41Por conta dessas fraudes aí no INSS e também já por um desgaste de imagem,
06:47a gente lembra das mudanças ali no Ministério, das comunicações.
06:53A dificuldade é tamanha.
06:53A gente lembra também.
06:55O presidente está até de cabelo em pé.
06:56Das difíceis alianças que não estão sendo feitas.
06:59Então, assim, existe sim esse desgaste de imagem do presidente e ele recebeu ontem,
07:05por conta de não ir amanhã nesses atos, ele recebeu algumas centrais sindicais lá no Congresso
07:11e fizeram uma reunião, apresentaram propostas e amanhã, durante essa gravação que ele fez
07:17para ser colocada em rede nacional, ele deve falar sobre aquele empréstimo
07:22que foi feito a partir do dia 21 de março, que foi liberado,
07:26e também deve falar sobre essa novidade do imposto de renda, da isenção até 5 mil reais.
07:32Aquele empréstimo com o nosso dinheiro?
07:34É, exatamente. Aquele empréstimo que ele liberou para a classe média ficar feliz,
07:38para todo mundo, enfim. É isso.
07:39Mano Ferreira, talvez um dos grandes, não vou dizer algozes,
07:43mas em algum momento definitivamente foi, especialmente ali na reta final da eleição de 89,
07:47do Lula, pela disputa de quem enfrentaria Fernando Collor, foi Leonel Brizola, certo?
07:52É verdade.
07:53E o Brizola dizia aquela frase que para mim é perfeita de
07:56o que vale é a foto.
07:58Mesmo o Brizola que chamou Lula de o sapo barbudo, não sei se você lembra disso.
08:02Exatamente.
08:02Mas ele está, enfim, o que vale é a foto e definitivamente é para evitar imagens constrangedoras
08:07no ano pré-eleitoral.
08:08Pois é, Marinho. E eu diria que essa foto representa ainda mais, do ponto de vista histórico,
08:15do que apenas a crise de popularidade que vive o governo Lula e que é uma crise real.
08:21Representa também o fim de uma era na política brasileira.
08:26Uma era que começou lá atrás com Getúlio Vargas, onde o trabalhismo, a esquerda brasileira,
08:33era baseada, em grande parte, na mobilização de estruturas sindicais
08:40para a realização das suas manifestações e não apenas, mas também para a sua força eleitoral.
08:48E a gente está vendo uma transformação da sociedade brasileira de tal modo
08:52que essa estrutura social dos sindicatos já não tem mais a força política que teve
09:00por quase um século.
09:01E, então, eu diria até que a crise do INSS acaba sendo um efeito desta outra causa estrutural,
09:11que é o como os sindicatos não representam mais a parcela dos trabalhadores que outrora representaram,
09:21que fez com que os sindicatos tivessem uma crise muito grande de arrecadação
09:25com o fim da obrigatoriedade do imposto sindical.
09:28Veja só, Marinho, quando o PT surge nos anos 80, o PT defendia o fim da obrigatoriedade do imposto sindical
09:35com a justificativa de que, se a arrecadação dos sindicatos tivesse que ser voluntária,
09:42os sindicatos seriam mais representativos da classe trabalhadora.
09:45Olha só!
09:46Depois, a gente viu como o PT mudou o seu discurso histórico e passou a defender o imposto sindical,
09:53porque sabia que não teria mais capacidade de ter o convencimento dos trabalhadores
09:59para a contribuição de uma forma eficiente para os seus planos eleitorais.
10:04Então, a gente está vendo agora a incapacidade de mobilização dos sindicatos
10:11mesmo diante da roubalheira que foi revelada pela crise do INSS.
10:17Ou seja, é algo muito profundo, de um ponto de vista de mudança estrutural,
10:23na forma como a política brasileira funcionou a nível nacional no último século.
10:28Não existe mais a esquerda sindicalista que sustentou a esquerda brasileira durante tantos anos.
10:35Mas isso é um erro dos próprios sindicalistas.
10:38Mas é óbvio.
10:38Porque quando você olha para países como França, Alemanha e Itália,
10:42este tipo de mobilização ainda é muito forte.
10:45Então, é um traço, de fato, da gestão dos sindicatos dentro do Brasil.
10:51O que torna isso mais interessante, porque o recurso aqui, durante os últimos anos,
10:56até em um certo grau faltou, mas durante os últimos 20 anos foi muito alto.
11:02Principalmente por conta de ter um presidente que veio da luta sindical.
11:06Então, ali no auge do primeiro e segundo mandato do presidente Lula,
11:10o valor, a forma como eles tiveram acessos foi exorbitante.
11:14Ainda assim, não concretizaram bem essas questões.
11:17E nesse caso em específico, André, o presidente Lula também não está atendendo a esses eventos,
11:22porque a principal pauta desses grupos e que eles entregaram como principal voz
11:28é o fim da escala 6x1.
11:30Que não é possível, neste momento, que o governo cumpre essa briga
11:35em relação a outras pautas.
11:37E veja como o que o presidente Lula provavelmente vai anunciar,
11:41à exceção do empréstimo com o nosso dinheiro,
11:43que foi ali que a Glaze Hoffman, ministra, até falou sobre,
11:47à exceção disso, são medidas que ainda não existem no fato.
11:50São medidas que foram entregues, mas não estão aprovadas.
11:53São vertentes e vozes.
11:55No ano passado, o presidente Lula falou bastante sobre os entregadores,
11:58os motoristas de aplicativo.
12:00E ele propôs alguma coisa desde 2023.
12:03Mas isso não anda.
12:05Então, existe muito uma cobrança do fato, em relação ao trabalhismo,
12:10que não está na mesa.
12:11Num contexto em que muitos sindicatos vêm no PDT,
12:15que é um partido que está na base,
12:16mas não é um partido ali tão alinhado com o PT, em muitas formas.
12:21Já teve suas grandes discussões.
12:23Teve candidato a presidente Ciro Gomes.
12:25Então, assim, vem mais no PDT essa luta trabalhista hoje do que no próprio PT.
12:29É aquele do Carlos Lupe?
12:30É esse mesmo.
12:32Do ministro da sua evidência.
12:34Que não foi demitido até agora.
12:36Eu queria entender de vocês, se vocês acham que houve também
12:39um distanciamento até da imagem do próprio presidente Lula,
12:42dessa questão sindical.
12:44Porque eu percebi uma transformação de imagem daquele Lula,
12:48que era ali, engajado.
12:50E se vestia, inclusive, como aquilo.
12:52Mas ao longo desses últimos anos, a gente viu
12:54uma transformação de marketing político.
12:56Como é que você nunca viu o sindicalista?
12:58Com relógio Piaget.
13:01Com tênis de Menejú do Zenha.
13:03Eu nunca vi.
13:04Não, eu nunca tinha visto.
13:05Não.
13:06Está se vestindo bem.
13:07E aquela gravata que a Janja comprou, por exemplo?
13:09É da Zenha.
13:10É da Zenha.
13:11Foi a Janja que escolheu.
13:12Mas vamos ser sincero aqui também.
13:14A luta sindical, Mano Ferreira,
13:16que talvez em algum momento já foi uma luta ali por dignidade,
13:19por décimo terceiro e por férias.
13:20Muito justa, digna.
13:21Se tornou efetivamente ali um palanque
13:26para pelego parasita,
13:28encostado, defender quem não trabalha
13:30ou quem pelo menos finge que trabalha.
13:32E ponto final.
13:32Exato.
13:32Lamentável.
13:33Há um distanciamento muito grande das elites sindicais,
13:37dos dirigentes sindicais,
13:38em relação à base dos trabalhadores.
13:41E esse descolamento é de tal modo
13:43que se a gente pensa historicamente,
13:45lá nos anos 80,
13:46você tinha manifestações muito grandes,
13:49expressivas de sindicatos.
13:51No primeiro ciclo de governo do PT,
13:53ficou famosa o quê?
13:55A estratégia do pão com mortadela.
13:57Ou seja, já era necessário
13:59ter mecanismos, digamos assim,
14:01não exatamente espontâneos de mobilização.
14:05Agora, nem o pão com mortadela
14:07leva as pessoas para o primeiro de maio.
14:08Eles não se sentem mais representados, né,
14:11por esse governo, é isso?
14:12Mas que não mexe com o coração tanto.
14:14Porque quando a gente olha para a França,
14:15é absurdo, é absurdo
14:17a forma como sindicatos franceses
14:19mobilizam muito ainda.
14:20Então, eu acho que houve um distanciamento
14:22que é determinadas lutas ideológicas,
14:25ou seja, eles entraram dentro dos partidos
14:27e eles ficaram tão ligados aos partidos
14:29que determinadas pessoas
14:30que poderiam entrar em sindicatos
14:32pensavam, eu não quero entrar nesse sindicato
14:34porque esse sindicato é do PT,
14:35porque esse sindicato é de dar o partido.
14:37Então, isso afastou bastante
14:38a posição de voz dos trabalhadores
14:41dentro dos sindicatos.
14:43E isso fez com que, de fato,
14:44cada vez mais, quem ficasse nos sindicatos
14:47fossem pessoas que também estão nos partidos.
14:49Isso esfarelou bastante a luta deles.