A Procuradoria-Geral da República revelou esta quarta-feira o Ministério Público português deduziu acusação na Operação Marquês contra 28 arguidos. Desta lista faz parte José Sócrates. Ao ex-primeiro-ministro são imputados 31 crimes: três de corrupção passiva, 16 de branqueamento de capitais, nove de falsificação de documento e três de fraude fiscal qualificada. Num comunicado é explicado que Sócrates acumulou em contas na Suíça 24 milhões de euros “com origem nos grupos Lena, Espírito Santo e Vale de Lobo”.
Para além do antigo chefe do governo, foram acusadas um total de 19 pessoas singulares e nove empresas. Destaque também para o ex-banqueiro Ricardo Salgado, os gestores Henrique Granadeiro e Zeinal Bava, o fundador do Grupo Lena Joaquim Barroca e o antigo ministro socialista Armando Vara.
Ricardo Salgado é acusado de 21 crimes (entre eles corrupção activa), Zeinal Bava de cinco e Henrique Granadeiro de oito. Armando Vara, por sua vez, é acusado de cinco crimes.
De acordo com o Departamento Central de Investigação e Acção Penal, o despacho final da Operação Marquês tem mais de 4000 páginas: para além da acusação, existem também nove despachos de arquivamento.
Para além do antigo chefe do governo, foram acusadas um total de 19 pessoas singulares e nove empresas. Destaque também para o ex-banqueiro Ricardo Salgado, os gestores Henrique Granadeiro e Zeinal Bava, o fundador do Grupo Lena Joaquim Barroca e o antigo ministro socialista Armando Vara.
Ricardo Salgado é acusado de 21 crimes (entre eles corrupção activa), Zeinal Bava de cinco e Henrique Granadeiro de oito. Armando Vara, por sua vez, é acusado de cinco crimes.
De acordo com o Departamento Central de Investigação e Acção Penal, o despacho final da Operação Marquês tem mais de 4000 páginas: para além da acusação, existem também nove despachos de arquivamento.
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