Depois do que o próprio Lucas Di Grassi definiu como a pior temporada da carreira na Fórmula E, o brasileiro parte para a edição 2024/25 da categoria torcendo para que o novo trem de força Lola-Yamaha traga o nível de competitividade que não foi possível demonstrar com os motores Mahindra.
Campeão da temporada 2016/17, Di Grassi andou com frequência no fundo do pelotão em 2024 e coletou uma série de 11º lugares que prejudicaram a busca por pontos no campeonato. Os primeiros testes com o novo motor da ABT Cupra, entretanto, deixaram o brasileiro com uma expectativa positiva para o que a equipe poderá produzir em 2025.
Campeão da temporada 2016/17, Di Grassi andou com frequência no fundo do pelotão em 2024 e coletou uma série de 11º lugares que prejudicaram a busca por pontos no campeonato. Os primeiros testes com o novo motor da ABT Cupra, entretanto, deixaram o brasileiro com uma expectativa positiva para o que a equipe poderá produzir em 2025.
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