O presidente Lula afirmou que “o Brasil não pode viver eternamente de Bolsa Família”. A declaração foi feita em meio às discussões do governo federal sobre possíveis cenários para reduzir o prazo da chamada regra de proteção do Bolsa Família, que mantém o pagamento parcial do benefício caso a renda da família ultrapasse o limite estabelecido pelo programa.
Siga o canal "Jovem Pan News" no WhatsApp: https://whatsapp.com/channel/0029VaAxUvrGJP8Fz9QZH93S
Baixe o app Panflix: https://www.panflix.com.br/
Inscreva-se no nosso canal:
https://www.youtube.com/c/jovempannews
Entre no nosso site:
http://jovempan.com.br/
Facebook:
https://www.facebook.com/jovempannews
Siga no Twitter:
https://twitter.com/JovemPanNews
Instagram:
https://www.instagram.com/jovempannews/
TikTok:
https://www.tiktok.com/@jovempannews
Kwai:
https://www.kwai.com/@jovempannews
#JovemPan
#LinhaDeFrente
Siga o canal "Jovem Pan News" no WhatsApp: https://whatsapp.com/channel/0029VaAxUvrGJP8Fz9QZH93S
Baixe o app Panflix: https://www.panflix.com.br/
Inscreva-se no nosso canal:
https://www.youtube.com/c/jovempannews
Entre no nosso site:
http://jovempan.com.br/
Facebook:
https://www.facebook.com/jovempannews
Siga no Twitter:
https://twitter.com/JovemPanNews
Instagram:
https://www.instagram.com/jovempannews/
TikTok:
https://www.tiktok.com/@jovempannews
Kwai:
https://www.kwai.com/@jovempannews
#JovemPan
#LinhaDeFrente
Categoria
🗞
NotíciasTranscrição
00:00Mas o presidente Lula, Leandro Ferreira, afirmou que, abre aspas,
00:07olha, vou ter que elogiar essa frase do Lula,
00:11o Brasil não pode viver eternamente de Bolsa Família.
00:15Vou até repetir.
00:16O presidente Lula disse, o Brasil não pode viver eternamente de Bolsa Família.
00:21E vou falar uma terceira vez, o presidente Lula disse,
00:24o Brasil não pode viver eternamente de Bolsa Família.
00:27Salva de palmas.
00:28A declaração aconteceu em meio a discussões do governo federal
00:32sobre possíveis cenários para reduzir o prazo da chamada regra de proteção do Bolsa Família,
00:39que mantém o pagamento parcial do benefício em caso do aumento da renda acima dos limites do programa.
00:47Vale a pena. Vamos ouvir um trecho dessa fala.
00:49Tem gente que não gosta que eu fale isso.
00:52Mas é uma vergonha para a elite brasileira.
00:54Uma vergonha para a elite brasileira que seja um presidente que só tem um diploma do Senai,
01:01o presidente que mais investiu universidade na história do país,
01:04o que mais investiu no Instituto Federal e o que mais fez extensão universitária.
01:09Por que isso? É sorte?
01:12Não.
01:13É vontade.
01:15É compromisso.
01:17E eu sou daqueles, sou daqueles que não desisto nunca.
01:21Não existe nada impossível quando a gente tem vontade de fazer.
01:25E eu voltei à presidência da república para provar que esse país não pode ser um país eternamente pobre,
01:33eternamente vivendo de Bolsa Família.
01:35Não.
01:36Nós precisamos fazer as pessoas se formarem adequadamente,
01:40aprender uma profissão para as pessoas poderem constituir famílias,
01:44terem prosperidade e viver bem num padrão de classe média.
01:49É isso que nós desejamos.
01:50Isso é que eu chamo saber embalar legalzinho a única coisa concreta do discurso.
01:58Ou seja, Bolsa Família tem que ter prazo e duração.
02:02É o que a gente costuma dizer.
02:03Se o governo gastar menos e investir mais em infraestrutura,
02:10se investir em marcos regulatórios para atrair investimento de fora,
02:14claro que vai gerar emprego e a pessoa não precisa ficar na dependência do Bolsa Família,
02:18que tem que ser um programa temporário.
02:21Agora o presidente falou pela primeira vez como um liberal convicto.
02:26Está aprendendo, hein, presidente?
02:27Queria te ouvir, meu querido Rodolfo Maris.
02:30Capês, eu fico imaginando o Sidônio Palmeira nesse momento,
02:35olhando o presidente e dando essas declarações.
02:39Ele que foi contratado para justamente prevenir esse tipo de fala do presidente
02:44e o presidente acaba exacerbando ali o seu jeito de se comunicar.
02:49Não precisava ter falado que ele é o que chegou à presidência da República
02:52simplesmente com o diploma do Senai.
02:54Isso não qualifica ou desqualifica, muito pelo contrário.
02:58É uma retórica muito ruim da concepção dele como presidente.
03:01E dizer que o Bolsa Família, as pessoas não podem viver eternamente no Bolsa Família,
03:05aí ele já cai em contradição sobre o Lula 1, sobre o Lula 2.
03:09Mas ele que tanto se orgulha desse projeto social que, ora, está lá no Nordeste, né?
03:15A gente sabe que é um sucesso no Norte e no Nordeste.
03:18Agora ele quer dizer para essas pessoas que vocês não podem viver somente do Bolsa Família.
03:22Ou seja, em outras linhas, a simiótica explica.
03:24Vai trabalhar, é isso que ele está querendo dizer.
03:27Simplesmente aprendeu com o governo passado.
03:30Ficou a lição de casa e eu acho que o Lula fez.
03:33Agora, Luana Tavares, o Brasil é um país rico.
03:37Nós estamos entre as dez maiores economias do mundo.
03:40E antes do governo Dilma Rousseff, éramos a oitava, caminhando para a sétima economia do mundo.
03:45Depois ela nos afundou para a décimo primeiro lugar no ranking.
03:48Mas agora estamos voltando, estamos em décimo lugar.
03:51É um país extremamente injusto e com uma elite profundamente egoísta.
03:56Isto é verdade.
03:57Agora, eu pergunto, como é que vai tirar o país da pobreza,
04:01com um nível educacional tão baixo quanto o nosso,
04:04O país, numa relação de 60 países, ficou em 58º no ranking da matemática.
04:12Então, sem investimento, como é que você vai gerar emprego e tirar as pessoas da pobreza?
04:16Será que discurso tira a pessoa da pobreza?
04:21Excelente pergunta, Capês.
04:23E se eu pudesse ter te pedido uma pergunta, eu ia pedir essa.
04:26Porque realmente é muito contraditório você fazer uma fala
04:30dizendo que a educação vai libertar as pessoas,
04:34a educação vai fazer com que as pessoas passem a não depender mais de algo que você está provendo,
04:39ou que o seu governo, que o seu país, o Estado que você comanda está provendo,
04:43quando você, do outro lado, não está aumentando investimentos em educação.
04:46Você não está investindo na educação básica, que é a educação infantil e básica,
04:50são os melhores investimentos.
04:53A gente tem cálculos de estudos mostrando que,
04:56para cada um real que você investe na primeira infância,
04:59um dólar, desculpe, que você investe na primeira infância,
05:02você retorna sete dólares para a economia de qualquer país do mundo.
05:06Agora, a gente não aumentou os investimentos em educação básica,
05:09em educação fundamental,
05:11e não tivemos também uma previsão de qual o programa que esse governo propõe
05:16para que se melhore, de fato, a educação.
05:18Aqui eu estou falando coisas que são consensos na área de educação,
05:22na área de políticas públicas, gestão pública.
05:25Agora, qual é o programa desse governo?
05:27De que forma que ele vai fazer para mudar esse status quo,
05:31de reduzir a evasão escolar,
05:35aumentar a empregabilidade dos jovens?
05:37Existem uma série de políticas públicas
05:39que podem ser feitas numa escala grande,
05:42como o MEC,
05:43indicando isso para os estados.
05:46A gente já tem no Fundeb
05:48mecanismos para premiar estados
05:50que melhoram mais o seu IDEB anualmente.
05:54Então, os mecanismos estão aí, Capês.
05:56A capacidade que a gente tem hoje
05:58nos estados brasileiros,
06:00inclusive a gente falou aqui de modelos,
06:02o estado do Ceará, por exemplo,
06:04é um dos estados que sempre pontua melhor
06:07nos rankings estaduais e rankings municipais de ensino.
06:11A gente tem exemplos em casa.
06:12Se realmente a gente quisesse melhorar a educação,
06:15a gente olhar o que funciona em estado XYZ,
06:18a despeito de qual partido que está lá
06:20iria implementar em escala nacional.
06:22O Ricardo Rous,
06:23aqui é todo mundo rindo, aplaudindo.
06:25Ele fala A, aplaude.
06:26Aí fala B, diz o A,
06:27todo mundo aplaude.
06:28Estão rindo do quê?
06:30Eu queria perguntar a você,
06:31meu querido Ricardo Rous.
06:34Sabe o que cria essa insegurança?
06:35Essa não é uma falta de direção.
06:37As pessoas não estão vendo um planejamento,
06:39uma sequência de ações coerentes
06:42voltadas a um determinado objetivo.
06:44Parece um governo que vai para cá e para lá
06:47sem ter uma estratégia muito bem definida,
06:49que nem essas pirutas de aeroporto.
06:51Agora, com essa frase,
06:52te impressionou o presidente estar virando agora
06:54novamente um liberal?
06:56Não, não me impressionou muito, não,
06:58porque fala em véspera,
06:59que antecede as eleições,
07:02a gente fala mais para a plateia ali,
07:03dependendo das circunstâncias.
07:04Você vê que todo mundo ali estava rindo,
07:05mas todo mundo também está,
07:06desculpa a expressão,
07:07chora mamando na teta do governo,
07:09todos que estavam ali para rir desse governo,
07:11só se estiver ganhando muito com ele.
07:13Fora isso, você vai ficar triste
07:15e reclamar como cidadão brasileiro
07:16quando vai para o supermercado
07:17e vê a inflação extremamente alta,
07:19muito além da real aqui no Brasil.
07:21Uma informação importante para a nossa audiência
07:23é sobre Bolsa Família.
07:24Hoje, no Brasil, cerca de 21 milhões,
07:26quase 21 milhões de pessoas
07:28recebem o Bolsa Família.
07:29Destas, 7 milhões de brasileiros
07:32estão há mais de 10 anos
07:34recebendo o Bolsa Família
07:36e o percentual maior,
07:38cerca de 37% desses 7 milhões,
07:40ou 3,2 milhões de pessoas
07:42estão nos estados do Nordeste,
07:44onde a maioria deles é administrados pelo PT.
07:47Então, a gente vê aí,
07:47se a gente olhar os índices de desenvolvimento humano
07:50dos estados no Brasil,
07:51a gente tem estados como Maranhão,
07:52por exemplo,
07:52do ministro Flávio Dino,
07:53administrado por Flávio Dino há muito tempo
07:55e por outras casas há muito tempo,
07:57com o índice de desenvolvimento humano lá embaixo.
08:00Então, isso diz muito
08:01sobre o tipo de política
08:03que a esquerda faz demagógica.
08:05Ou seja, agora o presidente acha
08:06que realmente as pessoas
08:06não devem ficar eternamente no Bolsa Família.
08:08E aí, a gente concorda,
08:09concordo plenamente.
08:10Mas qual é a porta de saída
08:12para essas famílias?
08:13Qual a qualificação técnica profissional?
08:15Como nós estamos lidando
08:16com o cidadão que hoje
08:17está recebendo um auxílio do governo
08:19para que ele deixe de receber
08:21esse auxílio do governo,
08:21já empregado,
08:22ganhando o seu próprio dinheiro,
08:23fazendo a sua própria renda
08:24e passando a ser ali
08:26uma pessoa que contribui
08:27com o Estado também?
08:29É essa questão que fica no ar.
08:30Como o presidente vai apresentar
08:31esse projeto?
08:31O Brasil não tem um plano de Estado.
08:33Nós não somos um país
08:34com planejamento de Estado nenhum.
08:35A gente tem algumas políticas
08:37de governo aí
08:38com objetivo único
08:39e exclusivo eleitoral.
08:41Olhando dois mil...
08:41Meu querido Leandro Ferreira,
08:44você ouviu todos os comentários,
08:46anotou tudo...
08:47Sim.
08:48E eu costumo dizer,
08:50aqui é linha de frente,
08:52porque a gente quer realmente,
08:54no bom sentido,
08:55o confronto de ideias.
08:57Nosso espectador olha pra cá,
08:59olha pra lá,
08:59ele é atento,
09:00ele tem a sua opinião própria,
09:01ele consulta as informações,
09:02mas ele quer ouvir
09:03diferentes pontos de vista.
09:05E eu quero agora fazer,
09:07além de tudo que você vai dizer,
09:08eu quero desafiá-lo
09:10a contestar uma frase minha.
09:11Mais uma.
09:12Mais uma delas.
09:13Pode anotar e que você vai contestar.
09:14Sim, senhor.
09:15Eu sou a favor
09:17da política de cotas
09:18e sou a favor
09:20de programas de assistência
09:22à população
09:22em estado
09:23de vulnerabilidade social.
09:25Mas sou contra
09:27que isso se torne
09:28algo permanente,
09:29porque será
09:30permanente confissão
09:31de que é um estado
09:33discriminatório
09:34e de um estado
09:35injusto.
09:36Esses programas
09:37têm que ser
09:37programas temporários
09:39para que as pessoas
09:40não mais precisem
09:41deste apoio do governo.
09:43E quando isso se transforma
09:45numa política permanente,
09:47é uma política
09:48assistencialista
09:49com viés
09:50político-eleitoral
09:51e não uma política
09:52de estado.
09:52Por favor,
09:53conteste o que eu disse.
09:54Eu vou começar,
09:55Capês,
09:56vou chegar na sua frase,
09:57mas eu quero começar
09:58com o Ricardo Rous,
10:00que disse que todo mundo
10:00que apareceu ali
10:01estava mamando
10:03nas tetas do governo.
10:05E eu acho
10:07que você pode até
10:07estar certo,
10:09mas aí eu queria pedir
10:09para o pessoal lá
10:10da Nissan do Brasil
10:11consultar o presidente
10:12Gonçalo Ibarçabal,
10:14da Nissan do Brasil,
10:15que está trabalhando
10:15para investir
10:163 bilhões de reais
10:17no Brasil
10:17e que estava ali
10:18ao lado do presidente Lula
10:20sorrindo,
10:20feliz da vida.
10:21A hora que o Lula
10:23se deslocar um pouquinho
10:24mais,
10:24aquele ali
10:24primeiro à direita
10:27de terno ali,
10:28ao lado do Alckmin.
10:29Ele é um cara
10:31que estava rindo
10:31em cima do palco.
10:32Ele é um empresário
10:33que com o apoio
10:34do governo
10:34realizou investimentos.
10:36Se você considera isso,
10:38criar emprego,
10:38300 empregos
10:39como foram criados
10:40nesse dia aí,
10:41eu acho que você
10:43precisa se entender
10:44lá com o pessoal
10:44das relações públicas
10:45da Nissan.
10:46Chama aqui o Ricardo
10:47para verificar
10:48se ele está achando
10:50que vocês estão
10:51mamando a teta
10:51do governo.
10:53A segunda coisa
10:54é que a Luana,
10:55ela felizmente aqui
10:56lembrou do caso
10:57do Ceará.
10:58E não é por acaso
10:59que o ministro
11:00da Educação do Brasil
11:01é ex-governador
11:02do Ceará.
11:03É por isso, Luana.
11:04Inclusive,
11:05outros consensos
11:06na educação,
11:07como por exemplo
11:07o de reduzir evasão,
11:09estão acontecendo.
11:10Se você pegar
11:11os dados
11:12do Censo Escolar
11:12que saiu na semana passada,
11:14você vai ver
11:14que reduziu a evasão.
11:15Sabe qual é a razão?
11:16O pé de meia.
11:17O programa
11:18pé de meia
11:18impactou diretamente
11:20na redução
11:21da evasão escolar
11:22no Brasil.
11:23Então,
11:24tem hora
11:25que a gente fala
11:25assim,
11:26cria umas coisas
11:27como se tivesse dono.
11:29Mas se é
11:29para dar
11:30na mão de alguém,
11:31vamos dar na mão
11:32de quem criou
11:33a coisa.
11:34O Camilo Santana
11:35criou o pé de meia
11:36e reduziu a evasão.
11:37O Ceará
11:37foi governado
11:38por partidos
11:39de esquerda
11:40por anos e anos.
11:41Não é porque
11:42a Fundação Lehmann
11:43agora avalia isso bem
11:45que a gente acha
11:46que isso é o certo
11:47a ser feito.
11:47É o certo a ser feito
11:48que está dando certo
11:49a partir das experiências
11:51de esquerda,
11:51especialmente aquelas
11:53lideradas pelo Partido
11:54dos Trabalhadores,
11:55nesse caso,
11:56em particular.
11:57Agora,
11:57o Capês aí
11:58se escorregou no tomate
11:59de vez,
12:00porque vir dizer
12:01aqui que é a favor
12:03de políticas
12:04que forneçam auxílios,
12:06mas que isso não seja
12:07permanente,
12:08acho que está
12:09desconhecendo
12:11casos de sucesso,
12:13como dos países
12:14escandinavos,
12:15como dos países
12:15da Europa,
12:16como os próprios
12:17Estados Unidos,
12:18como o Caradá
12:19e outros,
12:19Japão,
12:20que têm benefícios
12:21permanentes,
12:22por quanto tempo
12:22a pessoa precisar
12:23daqueles benefícios.
12:24Inclusive,
12:25se você considerar,
12:27por exemplo,
12:27os países com melhor
12:28IDH,
12:29com melhor índice
12:30de felicidade interna
12:31e assim por diante,
12:32você vai ver que são
12:33os países que têm
12:34benefícios mais duradouros,
12:36mais vantajosos
12:37e assim por diante.
12:38No caso do Brasil,
12:39o Bolsa Família
12:40não tem,
12:41e ao contrário
12:42do que está se falando
12:43aqui,
12:43continuará não tendo
12:45limite de tempo
12:46para as pessoas
12:47permanecerem nele.
12:48O que está mudando
12:49é a regra de transição.
12:51Quando a pessoa
12:51arruma um emprego,
12:52hoje,
12:53ela tem 24 meses
12:54que ela continua
12:55recebendo 300 reais,
12:57mesmo se ela arrumar
12:58um emprego.
12:59Porque era aquela ideia
12:59de que a pessoa
13:00pode falar assim,
13:01vou sair do Bolsa Família
13:02e arrumar um emprego
13:03porque não vou perder
13:05todo o benefício,
13:06compensa mais
13:06ficar no benefício.
13:07O que está se mudando
13:08é que,
13:09ao invés de ficar
13:1024 meses,
13:11passa para 12 meses.
13:12Eu, inclusive,
13:13sou contra,
13:14acho que deveria
13:14manter os 24 meses,
13:16acho que deveria
13:16aumentar o valor
13:17do Bolsa Família
13:18e transformá-lo
13:18numa renda básica
13:19universal permanente
13:21para delírio
13:22do Fernando Capês.
13:23Muito bem.
13:24Ele acha que a pessoa
13:25tem que viver de mesada
13:26a vida inteira.
13:27Eu prefiro que a pessoa
13:28tenha condições
13:29de arrumar um emprego
13:30e não precisar
13:31do Bolsa Família.
13:32Aqui nessa mesa,
13:33ninguém recebe
13:34Bolsa Família.
13:35Por quê?
13:35Porque tivemos
13:36o privilégio
13:37de ter acesso
13:38a uma educação
13:38que nos conseriu
13:39no mercado profissional.
13:41Eu quero que todos
13:42tenham esse direito
13:42e não que haja
13:44duas classes,
13:45os dependentes
13:46de esmola do governo
13:47e aqueles que conseguem
13:49por si próprios
13:49se manter.
13:50Quero que todos
13:51possam consegui-lo.
13:52Foi nesse sentido
13:53que eu disse
13:53que não deve ser
13:54permanente,
13:56mas temporário.
13:57Mas por isso
13:57que essa mesa é legal.
13:58eu tenho uma posição,
14:00você tem outra.