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Transcrição
00:00Nós já começamos a falar sobre as características, só arrumar aqui o volume,
00:06as características mais gerais quando nós falamos em termos de concorrência perfeita.
00:15Mas passou essa fase de romance, né?
00:17Vamos entrar aqui na conta, que é o que mais cai nas provas.
00:21E aí, alguns pontos importantes que eu quero que você compreenda, vejam só.
00:27A primeira delas é entender a receita da firma que opera na concorrência perfeita.
00:35O que é que nós vamos ter?
00:37Nós temos o seguinte, que a receita de uma firma, ela é dada por receita total, é preço multiplicado pela quantidade.
00:52O que eu falei para vocês, eu fiz até um spoilerzinho lá atrás na nossa aula, foi que o que iria mudar a condição de oferta da empresa
01:03era em qual estrutura de mercado ela estava.
01:08E isso agora vai ser convertido.
01:11O que muda a estrutura de oferta da empresa é a relação que ela estabelece com o preço.
01:18Pensa no mercado competitivo, tu abriu a porta da tua empresa, tu está vendo um monte de gente vendendo exatamente o mesmo produto que você vende.
01:29Mano, não tem o que fazer.
01:31Tu não tem espaço para aumentar preço, porque o preço já está dado.
01:37Pensa na BR-101 que eu pego todos os dias.
01:40A menina que vende a laranja R$ 5,00, ela não consegue mexer nesse preço.
01:48Se ela reduzir, ela não vai ser inteligente, porque ela vai, sem solução, reduzir a sua margem de lucros.
01:57E se ela subir, ela não vai ser inteligente, porque ela vai zerar a sua demanda.
02:03Então, o que eu tenho nesse caso é o seguinte, é que para...
02:07E aí, fecha a informação.
02:11Para o caso da concorrência perfeita, o que eu tenho é que esse preço é fixo.
02:20E o que é que significa ter esse preço fixo?
02:26Significa dizer, nesse caso aqui, que o produtor, ele é um tomador de preços.
02:39O produtor, ele não tem força para mexer no seu preço.
02:48É isso que está aí reforçado para vocês.
02:52O produtor, ele não mexe.
02:54Eu vou dizer ainda de forma mais bacana esse caso.
02:58Nós vamos dizer que o produtor acredita que ele não consegue mexer no preço.
03:07Isso é uma coisa um pouquinho mais avançada do que a gente vê tradicionalmente.
03:12Mas é importante que a gente compreenda que o produtor, ele acha que ele não mexe no preço.
03:19E aí, ele toma esse preço como dado.
03:25E aí, é isso.
03:25Estou mostrando aqui para vocês.
03:27O nosso produtor, ele é um tomador de preços.
03:32Dentro da nossa análise, eu preciso compreender o seguinte.
03:37Eu preciso compreender, nesse caso aqui, quem é a receita média da firma e quem é a sua receita marginal.
03:49Eu sei que a receita marginal é a variação da receita total com relação à quantidade produzida.
04:01Então, é isso que a gente tem aqui, é essa variação.
04:04Mas eu posso dizer que a receita total, a receita marginal é a derivada da receita total com relação à quantidade.
04:14E aí, como é que eu faço para derivar essa receita marginal?
04:19Amanda, eu nunca vi derivada na vida.
04:25Eu não sei nem o que é uma derivada.
04:28E aí, nesse caso, o que é que vai acontecer nesse momento?
04:34O que vai acontecer é que quem é a receita total?
04:38É preço multiplicado pela quantidade.
04:45Então, o que nós temos nesse caso aqui, é que receita total preço multiplicado pela quantidade.
04:57E aí, o que é que eu tenho nesse caso aqui?
05:02Como é que eu vou derivar essa função?
05:04Vou te explicar aqui uma regrinha de bolso, que é a regra polinomial, que é a que mais nos interessa.
05:11E nós vamos aplicar isso em, pelo menos, mais um exercício que eu quero ver com vocês.
05:16Que é um exercício muito importante.
05:19Um exercício bem contextualizador.
05:21Então, o que eu vou ter nesse caso é...
05:23Quem é a receita marginal?
05:27É a derivada da receita total com relação à quantidade.
05:35E aí, o que é que eu tenho?
05:37Como é que eu derivo isso aqui?
05:39Eu considero o preço uma constante e essa quantidade vai estar elevada aqui a 1.
05:46Como é que eu faço para derivar?
05:48Eu pego essa quantidade aqui, que está elevada a 1, pego esse expoente e ele passa multiplicando.
06:00Então, eu vou ter 1 que multiplica P, que é a minha constante, que é 1 menos 1.
06:08Nesse caso aqui, o que é que nós vamos ter?
06:11O que eu vou ter nesse caso é...
06:15Sempre que eu passar o expoente multiplicando, eu vou subtrair 1.
06:22Não importa, nesse caso aqui, se esse Q estivesse elevado a 1 milhão.
06:29Vai ser sempre subtraindo 1.
06:32E aí, eu vou ter que a receita marginal, nesse caso aqui, é o seguinte.
06:39Essa receita marginal vai ser 1 multiplicado por P, P, Q elevado a 0, 1.
06:48Ou seja, a receita marginal é igual ao preço.
06:53Está aqui afirmado para vocês.
06:57E quem é a receita média?
06:58O que é a média?
07:00É o total dividido pela quantidade.
07:04E aí, nesse caso aqui, o que é que eu terei?
07:10O que eu terei é o seguinte.
07:13Quem é a receita total?
07:16Preço multiplicado pela quantidade.
07:23Então, é o preço multiplicado, nesse caso, pela quantidade dividido pela quantidade.
07:28Essa quantidade corta com essa.
07:31E aí, o que é que eu terei nesse caso aqui?
07:37O que eu tenho nesse caso é que a nossa receita média é igual ao preço.
07:44Ou seja, o que eu tenho nesse caso aqui é o seguinte.
07:50O que eu vou ter nesse caso aqui é que na concorrência, concorrência perfeita,
08:03o que nós vamos ter é que a receita média da firma é igual à receita marginal, que será igual ao preço.
08:18Então, é isso que nós temos aqui para a gente poder reforçar a nossa análise.
08:26E essa compreensão que agora deixou de ser uma compreensão mais abstrata e passou a ser uma compreensão efetivamente numérica.
08:36O que eu tenho nesse caso é que na concorrência perfeita, a receita marginal é igual ao preço.
08:43A receita média também será igual ao preço.
08:50Então, está aqui essa definição.
08:53E como é que eu consigo ver a receita total?
08:55E aí, nesse caso, eu tenho o seguinte.
08:58A receita total será...
09:01A receita total, nesse caso aqui, será dada da seguinte forma.
09:09Vamos organizar e analisar aqui esse gráfico.
09:13A receita total vai ser...
09:17Dado que eu tenho o preço e a quantidade produzida, a receita total é preço multiplicado aqui pela quantidade.
09:29E aí, como é que eu consigo ver aqui a receita?
09:34Ora, a minha altura é o preço, a minha base é a quantidade.
09:42Essa área que está pintadinha para vocês aqui é a receita total da empresa.
09:51Então, é isso de estar aí para a gente poder entender, para a gente poder reforçar a nossa análise.
09:59Então, vamos para frente.
10:03A receita...
10:03E aí, o balãozinho falou aqui o seguinte.
10:06A receita total RT é o preço multiplicado pela quantidade.
10:11Assim, a receita total para determinado nível de produção, ou seja, Q igual a 2, é a área que está abaixo, ele chama aqui, da curva de demanda.
10:25Mas, para facilitar a minha vida, eu vou dizer que isso aqui é a curva que está abaixo da linha de preço.
10:34Para não confundir vocês, embora essa linha de preço vai coincidir com a curva de demanda e representada por essa área pintadinha cinza.
10:47Então, uma forma que eu tenho agora de visualizar, essa forma que eu tenho de materializar a receita total em termos de gráfico,
10:58é pela análise da área que está ali entre a linha de preços e a quantidade que vai ser oferecida ou ofertada pela firma.
11:12E é isso que está mostrado para vocês.
11:14Então, eu sei que lucro é receita total menos custo total.
11:21E eu preciso entender agora essa nossa estrutura de custos.
11:28E o que é que nós vamos ter aqui?
11:31Vou só voltar para cá.
11:32A gente vai reforçar aquela análise de custos que nós vimos lá atrás quando nós trabalhamos teoria dos lucros.
11:41O lucro, os custos das firmas, o custo da firma, quase que não sai, né?
11:47Para analisar o custo da firma, eu tenho o seguinte, que eu analiso o custo marginal, custo médio e custo variável médio.
11:57E aí, um ponto importante é lembrar que o custo marginal corta o custo variável médio e o custo médio em seus pontos de mínimo.
12:11Então, isso aqui são os pontos de mínimo desses dois custos médios, tá?
12:22Então, aqui são os pontos de mínimo.
12:29Para a gente poder trabalhar essa nossa análise aqui, para que a gente não tenha dúvida sobre o que nós estamos aqui fazendo, tá?
12:43Então, entendido esse custo, eu preciso agora ver graficamente como é que a empresa vai maximizar os seus lucros.
12:53E eu me lembro, eu mentalizei lá como é que a firma maximiza os lucros.
13:00Como é que vai ser? Vamos voltar para cá.
13:02A gente vai lembrar que dentro do processo de maximização de pi, ou a condição de maximização de lucros,
13:13é que a receita marginal é exatamente igual ao custo marginal.
13:21Essa é a definição que nós temos quando nós falamos nesse caso aqui em termos de lucros.
13:41Como é que eu vejo isso agora graficamente?
13:44Agora, sim, vamos para esse gráfico.
13:46Eu tenho aqui o custo marginal.
13:50E eu tenho aqui a linha de preços, que coincide, nesse caso aqui, com a receita marginal.
13:59E aí, a gente já lembra aqui algumas condições.
14:02Na condição de maximização de lucros, ou de pi, receita marginal é igual a custo marginal.
14:16E onde é que a receita marginal é igual a custo marginal?
14:20Opa!
14:21Tanto nesse ponto A, mostrado aqui, quanto nesse ponto B, também é afirmado aqui, receita marginal é igual a custo marginal.
14:33Ora, Amanda, a pergunta que eu quero saber de você é, finalmente, a empresa vai produzir em Q de A,
14:41ou a empresa vai produzir em Q de B?
14:45E eu te respondo aqui o seguinte, que vai ter uma quantidade aqui, entre essas analisadas,
14:56que vai maximizar o lucro, e uma outra quantidade que, ao invés de maximizar o lucro, vai maximizar o prejuízo da empresa.
15:08Só que, antes de dizer quem é que vai maximizar lucros, e quem é que vai maximizar o prejuízo,
15:16eu preciso saber como é que se calcula o prejuízo de uma empresa.
15:22E o prejuízo de uma empresa é dado da seguinte forma, prejuízo é custo total menos receita total.
15:31Quanto maior for essa diferença, maior será o prejuízo da firma.
15:38Se eu derivar essa função, prejuízo, vou botar aqui e apagar.
15:44Se eu derivar essa função, prejuízo, com relação à quantidade, e eu quiser maximizar,
15:53ou seja, derivar igual a zero, eu vou ter o seguinte,
15:56A derivada do prejuízo, com relação à quantidade, é a derivada do custo total, com relação à quantidade,
16:04menos a derivada da receita total, com relação também à quantidade.
16:12E aí, quem é, e eu vou igualar isso aqui a zero, já que eu quero maximizar o prejuízo da firma.
16:21Quem é a derivada do custo total, com relação à quantidade, é o nosso custo marginal.
16:31Quem é a derivada da nossa receita total agora, com relação à quantidade, é a nossa receita marginal.
16:41Então, eu tenho custo marginal, menos receita marginal, igual a zero.
16:47E aí, opa, olha que bronca aqui.
16:49Eu tenho que a condição de maximização de prejuízo vai acontecer quando o custo marginal
16:58foi igual à receita marginal, que é exatamente igual à condição de maximização de lucros.
17:09A não ser por um detalhe importante, deixa eu botar aqui, que eu quero que você compreenda.
17:18Quando é que eu terei uma situação em que eu vou ter uma maximização de lucros?
17:26Receita marginal igual a custo marginal, primeiro ponto,
17:31e a curva de custo marginal é ascendente.
17:38Nesse caso, eu vejo isso no ponto B.
17:42Nesse ponto B, eu tenho o seguinte,
17:46receita marginal, que é igual a preço, é igual a custo marginal,
17:53e a minha curva de custo marginal, ela é ascendente.
17:58Então, essa condição Q de B aqui,
18:02essa quantidade, aliás, Q de B,
18:05está associada a um processo de maximização de lucros.
18:14Do outro lado, eu tenho o seguinte,
18:18qual é a consideração que eu preciso fazer?
18:25A consideração é a seguinte, que nesse ponto A,
18:29a receita marginal é igual ao custo marginal.
18:36Então, mesma é igualdade,
18:39só que a minha curva de custo marginal,
18:42ela é descendente.
18:45E aí, nesse caso aqui,
18:48não existe maximização de lucros,
18:51mas no seu lugar haverá uma maximização de prejuízo.
18:57Então, esses pontos aqui são importantes
19:01para que você compreenda quando é que o empresa faz maximização de lucros,
19:09quando é que o empresa faz a sua maximização de prejuízo.
19:17Eu tenho maximização de prejuízo
19:20quando receita marginal é igual a custo marginal,
19:25mas a minha curva, nesse caso aqui,
19:29de custo marginal,
19:31ela é decrescente.
19:33E é isso que está afirmado aqui para vocês.
19:36Então, está aqui apontado,
19:38para que a gente não tenha dúvida.
19:40Receita marginal é igual a custo marginal,
19:42mas a minha curva de custo marginal é negativamente inclinada,
19:48ela está descendente.
19:50Aí, eu tenho uma maximização do prejuízo da firma.
19:57Não será uma maximização dos lucros da firma.
20:02Então, primeiro ponto para a gente começar a identificar
20:07a condição de equilíbrio da firma competitiva.
20:14E aí, quando eu pego a lógica lá da receita e dos custos,
20:19eu vou começar agora a estabelecer efetivamente
20:23qual é o lucro da firma graficamente na concorrência perfeita.
20:30E o que eu tenho é mostrado aqui para vocês.
20:33Eu tenho a curva de custo marginal,
20:38mostrada aqui, para que a gente não tenha dúvidas.
20:42E eu tenho a curva de receita marginal,
20:46lembrando que a receita marginal é igual preço.
20:50Ou seja, nesse ponto aqui,
20:52em que o custo marginal é igual à receita marginal,
20:57que, por sua vez, será igual preço.
21:00Ou, dizendo ainda de forma alternativa,
21:05nesse ponto aqui, em que o custo marginal é igual preço,
21:10dado que a minha curva de custo marginal é ascendente,
21:15eu sei que essa quantidade aqui,
21:19chamada de QE,
21:22é a quantidade que vai fazer com que eu tenha uma maximização de lucros.
21:29E que lucro é esse, Amanda?
21:32Lucro, que é receita total menos custo total.
21:40Eu tenho a receita total aqui?
21:43Sim, tenho.
21:44Onde?
21:44Receita total preço multiplicado pela quantidade.
21:53O preço está aqui.
21:56A quantidade é essa aqui.
21:59Toda essa área que eu vou pintar de vermelhinho
22:05é a nossa receita total.
22:08E quem é esse meu custo total, Amanda?
22:12Como eu vejo o custo total?
22:13Se eu só tenho aqui o custo médio.
22:17Pensa comigo.
22:18Quem é esse custo médio?
22:23O meu custo médio é o custo total
22:25dividido, nesse caso aqui,
22:30pela quantidade...
22:32Esse, nesse caso aqui,
22:39esse custo médio é o custo total
22:42dividido pela quantidade produzida.
22:46E aí, o que é que eu vou ter nesse caso aqui?
22:48Eu posso reestruturar isso.
22:51Quando eu passo a quantidade
22:53multiplicando pelo custo médio,
22:57eu vou ter que o custo total será o custo médio
23:01multiplicado pela quantidade produzida.
23:05Eu tenho o custo médio aqui.
23:08Esse aqui, para essa quantidade que é,
23:12o meu custo médio está aqui.
23:15E a quantidade é essa?
23:17Essa área mais escura
23:20é a minha área
23:23de custo total.
23:25E aí, o que é que eu vou ter?
23:26Vou ter, inclusive, esse custo total
23:27com a letrinha mais bonitinha.
23:29O que é que eu vou ter nesse caso aqui?
23:32Eu tenho essa grande área
23:35receita total,
23:37essa área média aqui,
23:40esse retângulo,
23:42custo total.
23:42E aí, que área é essa aqui, Amanda?
23:47De amarelo.
23:49Finalmente, que área é essa aqui
23:52que nós temos?
23:55Essa área que nós temos aqui
23:58é justamente o lucro
24:02da firma na concorrência perfeita.
24:08Essa área aqui
24:09é o nosso lucro total
24:13da firma competitiva.
24:17E aí, é isso que nós temos.
24:20O que é que eu fiz com essa questão aqui?
24:23Eu defini qual era a quantidade
24:27que a firma vai produzir.
24:30Encontrando assim, eu posso dizer
24:32qual é a sua condição de oferta.
24:35é isso que a oferta,
24:38é essa quantidade
24:39que a firma vai ofertar.
24:43Mas aí, pensa o seguinte,
24:44e se o preço aumentar?
24:47O que é que vai acontecer
24:48com a minha quantidade produzida?
24:52Vamos ver isso no próximo gráfico
24:54e ele é visto aqui para vocês.
24:57Vamos lá.
24:58O gráfico tem o seguinte,
25:00eu tenho aqui o preço
25:01e aí, qual é a condição
25:04de maximização do lucro?
25:07A condição de maximização
25:10do lucro é dada
25:14pela seguinte expressão,
25:16receita, aliás,
25:18só apagar aqui,
25:21botar uma letrinha mais bonitinha, né?
25:23A minha, a letrinha não é bonitinha,
25:24mas eu já tento.
25:25A minha questão de maximização
25:27de lucro, ela acontece
25:29quando a receita marginal,
25:32que é igual ao preço,
25:33é igual ao custo marginal.
25:37O que eu tenho aqui?
25:38Eu tenho esse P1.
25:40O preço é esse,
25:41que é a receita marginal,
25:43e aí, quando ele se iguala
25:45aqui ao custo marginal,
25:48eu tenho qual vai ser
25:49a quantidade produzida pela firma.
25:52Esse ponto aqui
25:54me diz que receita marginal
25:56é igual a preço,
25:57é igual a custo marginal.
25:59Essa aqui é a quantidade
26:01produzida pela empresa.
26:04Mas vamos mais,
26:05vamos analisar aqui
26:06com mais tranquilidade.
26:07Se o preço aumentar,
26:09eu pego o preço
26:10e eu vou de novo encontrar aqui
26:12a minha curva de custo marginal.
26:15Mais uma vez,
26:16preço igual a receita marginal,
26:19igual a custo marginal.
26:21equilíbrio da firma.
26:23A firma produz
26:25essa quantidade aqui,
26:28que é a quantidade Q2.
26:33Mostrada aí,
26:35mais uma vez,
26:36para vocês,
26:37essa que será
26:38a nossa quantidade Q2.
26:44Finalmente,
26:45eu tenho o seguinte,
26:46o preço sobe mais uma vez.
26:48Preço igual a custo
26:51marginal,
26:53preço igual a extra marginal,
26:54que é igual a custo marginal.
26:56Equilíbrio,
26:57eu tenho aqui a quantidade Q3.
26:59Opa!
27:01Relação preço e quantidade
27:03é uma relação de oferta.
27:07E o que eu vou ter
27:08é que a curva de custo marginal
27:11será exatamente
27:14a curva de oferta
27:17da firma competitiva.
27:20Então,
27:21o que eu tenho
27:21nesse caso aqui
27:22é a minha curva
27:25de custo marginal,
27:27é a minha curva
27:29de oferta
27:30da firma.
27:32E aí,
27:32a derivação
27:33da curva de oferta
27:35a curto prazo
27:36de um produtor
27:37em concorrência
27:38perfeita,
27:39nesse caso aqui,
27:41será a sua curva
27:42de oferta.
27:44E aí,
27:45esse ponto aqui
27:46é um negócio
27:46sensacional,
27:49porque agora eu sei
27:50de onde vem
27:51a curva de oferta.
27:52A curva de oferta
27:54vem de uma condição
27:57de maximização
27:58de lucros.
27:59E como o empresário,
28:02como a firma,
28:03ela é tomadora
28:05de preços,
28:06à medida que o preço
28:07aumenta,
28:08eu vou aumentando
28:10o meu volume
28:11de produção,
28:11porque eu vou andando
28:13ao longo
28:14da curva
28:15de custo marginal
28:16que é a curva
28:18de oferta
28:20da firma
28:21competitiva.
28:23E aí,
28:24é isso
28:24que a gente mostrou
28:26aqui
28:26no gráfico
28:28pra vocês.
28:29O ponto
28:30que eu preciso
28:31compreender ainda
28:32é,
28:33certo,
28:34eu entendo
28:35que a curva
28:36de custo marginal
28:38é a minha
28:40curva de oferta.
28:41mas onde é
28:42dentro da minha
28:44curva de custo marginal
28:45que eu posso dizer
28:47que a oferta
28:48se inicia.
28:49A oferta
28:50não é
28:51toda a extensão
28:53da curva
28:54de custo marginal,
28:55mas a oferta
28:57da firma
28:58competitiva
28:59é um trecho
29:00da curva
29:02de custo marginal
29:03da firma
29:05competitiva.
29:07Onde é
29:08que essa
29:09é
29:10que essa
29:10oferta
29:11se inicia.
29:13É isso
29:14que nós vamos ver
29:15no nosso último bloco
29:17sobre concorrência
29:18perfeita.
29:20Não sai daí
29:20que a gente se encontra
29:21daqui a dois minutos.
29:23A gente se vê já.

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