Breve História do Espírito Santo (1500 / 1889)
No ano de 1500 (mil e quinhentos), o Brasil foi oficialmente "descoberto" pelos portugueses, liderados por Pedro Álvares Cabral, dando início à colonização portuguesa na América do Sul. Entre as diversas capitanias hereditárias que surgiram como estratégia de ocupação e defesa da Coroa, a Capitania do Espírito Santo se destacou por suas riquezas naturais e por ocupar uma posição estratégica na costa brasileira.
1530-1535 (mil quinhentos e trinta a mil quinhentos e trinta e cinco):
1535-1600 (mil quinhentos e trinta e cinco a mil e seiscentos):
1600-1700 (mil e seiscentos a mil e setecentos):
1700-1800 (mil e setecentos a mil e oitocentos):
1800-1808 (mil e oitocentos a mil oitocentos e oito):
1808-1822 (mil oitocentos e oito a mil oitocentos e vinte e dois):
1822-1889 (mil oitocentos e vinte e dois a mil oitocentos e oitenta e nove):
Com a independência, a Província do Espírito Santo começou a enfrentar mudanças políticas e sociais. A Constituição de 1824 (mil oitocentos e vinte e quatro) centralizou o governo imperial, criando tensões entre a província e o Império. Na década de 1840 (mil oitocentos e quarenta), a Revolução Liberal, que atingiu várias províncias, demonstrou a insatisfação com o centralismo e a luta por mais autonomia. Em 1850 (mil oitocentos e cinquenta), a Lei Eusébio de Queirós proibiu o tráfico de escravos, impactando profundamente a economia local e estimulando a imigração de europeus, especialmente italianos e alemães. Esses imigrantes trouxeram novas técnicas agrícolas e contribuíram para a diversificação econômica. Durante a Guerra do Paraguai (1864-1870) (mil oitocentos e sessenta e quatro a mil oitocentos e setenta), o Espírito Santo enviou tropas, o que ajudou a fortalecer o sentimento de unidade nacional.
Sinopse: FP.
No ano de 1500 (mil e quinhentos), o Brasil foi oficialmente "descoberto" pelos portugueses, liderados por Pedro Álvares Cabral, dando início à colonização portuguesa na América do Sul. Entre as diversas capitanias hereditárias que surgiram como estratégia de ocupação e defesa da Coroa, a Capitania do Espírito Santo se destacou por suas riquezas naturais e por ocupar uma posição estratégica na costa brasileira.
1530-1535 (mil quinhentos e trinta a mil quinhentos e trinta e cinco):
1535-1600 (mil quinhentos e trinta e cinco a mil e seiscentos):
1600-1700 (mil e seiscentos a mil e setecentos):
1700-1800 (mil e setecentos a mil e oitocentos):
1800-1808 (mil e oitocentos a mil oitocentos e oito):
1808-1822 (mil oitocentos e oito a mil oitocentos e vinte e dois):
1822-1889 (mil oitocentos e vinte e dois a mil oitocentos e oitenta e nove):
Com a independência, a Província do Espírito Santo começou a enfrentar mudanças políticas e sociais. A Constituição de 1824 (mil oitocentos e vinte e quatro) centralizou o governo imperial, criando tensões entre a província e o Império. Na década de 1840 (mil oitocentos e quarenta), a Revolução Liberal, que atingiu várias províncias, demonstrou a insatisfação com o centralismo e a luta por mais autonomia. Em 1850 (mil oitocentos e cinquenta), a Lei Eusébio de Queirós proibiu o tráfico de escravos, impactando profundamente a economia local e estimulando a imigração de europeus, especialmente italianos e alemães. Esses imigrantes trouxeram novas técnicas agrícolas e contribuíram para a diversificação econômica. Durante a Guerra do Paraguai (1864-1870) (mil oitocentos e sessenta e quatro a mil oitocentos e setenta), o Espírito Santo enviou tropas, o que ajudou a fortalecer o sentimento de unidade nacional.
Sinopse: FP.
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