Vitória, Metrópole do Futuro (Jornal A Manhã - 1942)
Um pouco da sua história.
Os pantanais. O desenvolvimento da cidade. Governos construtores. Reconstrução. O porto. O interventor Punaro Bley e o prefeito Américo Monjardim.
O Brasil emergia de um mundo ignóbil, desconhecido e soberbo, na opulência da sua natureza indômita e singular.
As velas latinas dos portugueses audazes já haviam sentido a força da brisa rebelde que amontoa, em ondas bravias, o dorso dos mares tropicais.
Começava a construção de uma pátria nova, que surgia dentre as florestas verdejantes e as vagas do Atlântico, toda vestida de verde, como um grito de promessa e um sonho de esperança que já se desiludiram da Europa secular e cansada.
E no ano de 1535, a 23 de maio, Vasco Fernandes Coutinho, velho fidalgo lusitano, mandava arriar as velas das suas naus corajosas e tomava posse da Capitania que lhe coubera na partilha que das terras de Vera Cruz fizera o governo de Portugal.
Aportara na atual cidade do Espírito Santo, mais conhecida por Vila Velha, com a alma feliz, contente, de quem espera da vida o máximo que ela pode dar.
Com ele, segundo depõem os historiadores, viera outro aventureiro do sonho, D. Duarte de Lemos, homem corajoso e ambicioso, que desejava auxiliar Coutinho na colonização da sua terra.
Enquanto, porém, todos os membros da comitiva se deixavam ficar na planície arenosa, onde pretendiam fundar a sua vila, Duarte de Lemos resolveu fazer a primeira penetração do território em direção ao oeste. E foi assim que, a 13 de junho do mesmo ano, descobriu a ilha banhada pela baía de Xapinanga.
Em homenagem à data, deu-lhe o santo nome, que ainda hoje é conservado em um dos seus bairros principais - Santo Antônio.
Um pouco da sua história.
Os pantanais. O desenvolvimento da cidade. Governos construtores. Reconstrução. O porto. O interventor Punaro Bley e o prefeito Américo Monjardim.
O Brasil emergia de um mundo ignóbil, desconhecido e soberbo, na opulência da sua natureza indômita e singular.
As velas latinas dos portugueses audazes já haviam sentido a força da brisa rebelde que amontoa, em ondas bravias, o dorso dos mares tropicais.
Começava a construção de uma pátria nova, que surgia dentre as florestas verdejantes e as vagas do Atlântico, toda vestida de verde, como um grito de promessa e um sonho de esperança que já se desiludiram da Europa secular e cansada.
E no ano de 1535, a 23 de maio, Vasco Fernandes Coutinho, velho fidalgo lusitano, mandava arriar as velas das suas naus corajosas e tomava posse da Capitania que lhe coubera na partilha que das terras de Vera Cruz fizera o governo de Portugal.
Aportara na atual cidade do Espírito Santo, mais conhecida por Vila Velha, com a alma feliz, contente, de quem espera da vida o máximo que ela pode dar.
Com ele, segundo depõem os historiadores, viera outro aventureiro do sonho, D. Duarte de Lemos, homem corajoso e ambicioso, que desejava auxiliar Coutinho na colonização da sua terra.
Enquanto, porém, todos os membros da comitiva se deixavam ficar na planície arenosa, onde pretendiam fundar a sua vila, Duarte de Lemos resolveu fazer a primeira penetração do território em direção ao oeste. E foi assim que, a 13 de junho do mesmo ano, descobriu a ilha banhada pela baía de Xapinanga.
Em homenagem à data, deu-lhe o santo nome, que ainda hoje é conservado em um dos seus bairros principais - Santo Antônio.
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