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Governo Capixaba inaugura Ceasa e Cesan (1977).

O governo capixaba inaugura mais duas obras que beneficiarão a população da Grande Vitória e todo o estado do Espírito Santo: Abastecimento de alimentos e de água - 1977.

A administração do Governador Élcio Alvares, no Espírito Santo, vem se caracterizando por uma ação objetiva e harmonizada com as metas prioritárias do governo federal, que tem como finalidade a melhoria das condições de vida do homem brasileiro. Para isso, o governo do estado tem recebido o mais decidido apoio do Presidente Ernesto Geisel, que vem cumprindo as palavras que pronunciou em suas visitas à terra capixaba, através dos Ministérios competentes e dos órgãos governamentais. Agora mesmo, mais duas iniciativas da mais alta significação para o abastecimento de gêneros e de água se concretizaram. Por essas e outras, diz-se que o desenvolvimento do Espírito Santo está dividido em duas etapas históricas: antes e depois de Geisel.

Duas obras de vital importância para o Espírito Santo e, especialmente, para a região da Grande Vitória foram inauguradas com a presença do Governador Elcio Alvares, do Ministro do Interior, Rangel Reis, do Ministro da Agricultura, Alysson PaulineIli, do Presidente do BNH, Mauricio Schulman, e diversas outras altas autoridades civis e militares. São dois empreendimentos da CEASA-ES e da CESAN. A primeira, Central de Abastecimento, localizada na rodovia BR-262, km 6,5, no entroncamento com a rodovia BR-101 (Rodovia do Contorno), em Campo Grande, município de Cariacica, e integrante do Programa Nacional de Centrais de Abastecimento previsto na estratégia agrícola do I Plano Nacional de Desenvolvimento e inscrito no contexto das prioridades e metas setoriais do II PND.

Submetida ao controle do Sistema Nacional de Centrais de Abastecimento — SINAC, cuja gestão compete à Companhia Brasileira de Alimentos — COBAL, a CEASA-ES figura entre as prioridades do I Plano de Desenvolvimento Estadual, tendo sido vinculada à Secretaria da Agricultura do estado. Com uma área total de 118.742m², sendo 9.842 m² de área coberta, ela abrange — além de vias de tráfego, áreas de estacionamento, de expansão e espaços verdes, castelo d'água e reservatório subterrâneo com capacidade para 288.000 litros — um Pavilhão de Permanentes, para alocar mensalmente agentes de comercialização de produtos hortigranjeiros, um Pavilhão de Não-Permanentes, para alocação diária de agentes de comercialização e produtores de hortifrutigranjeiros, um bloco de Administração e Lojas (estas últimas para serviços de apoio e auxiliares, como bancos, insumos, assistência técnica, informação de mercado etc), e uma Portaria para controle geral de entrada e saídas. Pela sua localização, ela atende tanto ao consumo local quanto à exportação para outros centros, além de atuar como um mecanismo disciplinador e regulador da oferta de gêneros alimentícios.

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