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00:00Vamos falar sobre o nosso último tópico de elasticidade nessa nossa aula de hoje.
00:07E o que falta a gente deve observar, somar aqui, é entender a relação que existe entre a receita total e o dispêndio.
00:19E o que é que eu vou ter nesse sentido para mostrar a você?
00:25Eu tenho aqui, existe uma relação entre receita total e dispêndio total com a elasticidade.
00:36Primeira coisa que eu preciso saber é o que é receita e o que é dispêndio.
00:41A receita de uma empresa vai ser o preço que ela cobra multiplicado pela quantidade que ela vende.
00:53E o que é o nosso dispêndio familiar?
00:56Nosso dispêndio familiar é o preço que nós compramos multiplicado pela quantidade que nós compramos.
01:03Então, para a FIGE, economia, receita e dispêndio é a mesma coisa.
01:08Só que o que muda é a ótica.
01:11Se eu estou olhando pela ótica da empresa, estou falando de receita.
01:15Se eu estou falando pela ótica do consumo e do consumo de um dispêndio.
01:19Então, o que eu tenho?
01:20Está aqui.
01:20Entendeu o que é esse dispêndio e o que é essa receita e a relação com a elasticidade?
01:28Sabendo-se que receita total é preço multiplicado pela quantidade e dispêndio total é preço multiplicado pela quantidade também.
01:40Então, está aqui mostrado.
01:44Está aqui mostrado para você.
01:47E vamos pensar aqui nessa receita total considerando três hipóteses.
01:54Considerando o caso de um bem elástico.
02:03Considerando o caso de um bem com elasticidade unitária.
02:13E finalmente considerando um bem com elasticidade unitária.
02:20E finalmente considerando um bem com elasticidade unitária.
02:23Então, esses aqui são os casos que nós trabalhamos quando nós falamos em receita e elasticidade.
02:34Vamos pensar no caso de um bem elástico.
02:41O que é que vai acontecer quando há um aumento de preço?
02:44Se houver um aumento de preço, nós já sabemos que se o bem for elástico.
02:50Isso vai acontecer quando a elasticidade de preço à demanda em módulo for maior que um.
03:00Então, o que vai acontecer é o seguinte.
03:01Para o caso do bem elástico, o que eu vou ter é o seguinte.
03:08Que quando há um aumento de preços, a variação percentual da quantidade em módulo vai ser maior que a variação percentual do preço também em módulo.
03:25E aí, nesse caso, o que é que vai acontecer?
03:31Que se o preço aumenta, a redução da quantidade vai ser maior que a expansão do preço.
03:43E aí, pensa a receita total.
03:46Preço multiplicado pela quantidade.
03:49Essa queda aqui vai ser maior que essa alta.
03:54E aí, na presença de um bem elástico, um aumento de preços vai me gerar uma retração de receita total.
04:08Então, o aumento do preço gera uma retração.
04:14Opa!
04:15Não de quantidade demandada.
04:16Não de quantidade demandada.
04:17Mas o aumento do preço leva a uma retração.
04:22Da receita total.
04:30É isso que está mostrado.
04:34É isso que está definido aí para vocês, para que ninguém tenha peguiça.
04:42E se a minha elasticidade for unitada?
04:45E, obviamente, se a minha receita total cai, só lembrando, isso vai gerar uma redução de dispêndio total também.
04:55Tá?
04:56Vamos aqui.
04:57O preço aumentou, mas a minha elasticidade presta demanda em módulo é igual a 1.
05:05E aí, o que é que vai acontecer nesse sentido?
05:11O que vai acontecer nesse sentido é que a variação percentual da quantidade vai ser igual à minha variação percentual do preço.
05:26E aí, o que na minha receita total, o que eu ganho de preço, eu vou perder de quantidade.
05:37Exatamente o mesmo volume.
05:39Oh!
05:41Isso aí está doido.
05:44Então, o que eu ganho de preço, eu vou perder de quantidade.
05:49E se o que eu ganho de preço, eu perco de quantidade, significa dizer que a minha receita total fica constante.
05:58Ou eu vou dizer que a minha variação de receita total é zero.
06:03A minha receita, ela não varia no caso de um bem com elasticidade unitária.
06:12Finalmente, eu tenho o caso dos bens inelásticos, em que se houver um aumento do preço, a minha elasticidade presta demanda vai ser menor que 1.
06:27E aí, o que é que vai acontecer nesse caso?
06:32Se a minha elasticidade, o preço da demanda é menor que 1, eu vou ter que a minha variação percentual da quantidade é menor que a minha variação percentual de preço.
06:51E aí, o que é que vai acontecer nesse caso?
06:54O que eu tenho é o seguinte, que a minha receita total, que é preço multiplicado pela quantidade, vai sofrer um aumento de preços e uma quantidade que vai variar muito pouco.
07:11E aí, nesse caso aqui, o que vai acontecer é que se houver um aumento de preços, a minha receita total aumenta, assim como vai aumentar o meu despenso total.
07:24E isso vai fazer com que a minha variação de receita total seja positiva.
07:31Então, a depender do tipo de bem que eu tenha, pode valer a pena para a empresa fazer liquidação ou pode valer a pena para a empresa fazer aumento de preço.
07:44E aí, agora você vai entender, por exemplo, por que farmácia não faz liquidação de remédio controlado.
07:52Porque a farmácia entende que aquele remédio tem demanda inelástica.
07:57Então, não vai fazer sentido nenhum fazer liquidação.
08:02Por que eu não faço liquidação?
08:04Por que eu não vou fazer liquidação?
08:06Porque se eu aumentar a preço é melhor, a minha receita sobe.
08:10E as pessoas não vão comprar mais remédio porque o preço está liquidado, porque o preço está reduzido.
08:16Então, é isso que nós temos quando nós falamos aqui, nessa relação entre elasticidade e preços e receita total das empresas.
08:27É isso que está aqui mostrado para vocês.
08:31No caso do bem elástico, do bem com elasticidade unitária e para o caso do bem inelástico também.
08:41Então, está aí.
08:43Entendido esse conceito, nós já estamos prontos para passar o conceito de elasticidade.
08:53Nós vamos agora sair da elasticidade preço na demanda.
09:00E nós vamos passar a entender os outros tipos de elasticidade, como a elasticidade renda e a elasticidade preço cruzada.
09:13Além de entender também as questões associadas à empresa.
09:19E aí, passando elasticidade preço à demanda, vamos entender aqui a elasticidade renda.
09:28E aí, o que é essa elasticidade renda da demanda?
09:35Ou o que é que ela me traz?
09:38A elasticidade renda da demanda é medida exatamente da mesma forma porque se mede a elasticidade preço do consumidor.
09:50Vai ser a variação percentual da quantidade, só que agora vai ser a variação percentual da renda.
10:00Não mais a variação percentual do preço.
10:06E aí, o que é que vai acontecer no caso da renda?
10:09É que, diferentemente da elasticidade preço da demanda, eu não vou considerar o valor em módulo e eu também não vou considerar o parâmetro 1.
10:26Na elasticidade renda do consumidor, o meu parâmetro é o parâmetro 0.
10:33E aí, nesse caso, eu vou ter o seguinte.
10:36Eu vou ter que se essa elasticidade renda tiver um número maior do que 0,
10:44Se isso me resultar um número maior do que 0, vamos ver isso aqui já já.
10:49Se isso me resultar aqui um número maior do que 0,
10:52o que eu vou ter é que esse caso é o caso de um bem normal.
11:00Se esse número entregar um valor menor do que 0, eu vou dizer que esse aqui é o caso de um bem superior.
11:12E se esse número é um número igual a 0, eu vou dizer que esse é o caso de um bem sacial.
11:21Então, é isso que nós temos quando nós falamos de elasticidade renda.
11:27Para o caso da elasticidade renda, vale essa lógica que está mostrada aí para vocês.
11:38A minha elasticidade renda tem o seu parâmetro 0.
11:43Tem aqui alguns casos, para a gente poder fazer a ilustração bem rápida.
11:47E aí, eu tenho a quantidade demandada do bem quando houve uma variação na renda, na renda desse indivíduo.
11:56E aí, eu tenho aqui 1.050 e 1.000, então a minha elasticidade renda vai ser de 50,
12:04porque 1.050 menos 1.000 dá 50, dividido por 1.000, dividido por 10,
12:13porque é 110, dividido por 110 menos 100 dá 10.
12:20E aí, vamos organizar aqui a vida.
12:29Isso aqui vai ser 5 dividido por 100, vai ser 0,05, dividido aqui por 0,1.
12:38E aí, 0,05, dividido por 0,1.
12:47Aliás, vamos voltar de 0,05, dividido por 0,1.
12:51Isso aí me dá 0,5.
12:55Essa aqui é a minha elasticidade renda para o caso do bem A.
13:00Vamos ver o bem B.
13:01A elasticidade renda vai ser 1.150 menos 1.150 por 1.000, dividido por 10, por 100.
13:12A minha elasticidade renda vai ser 15 dividido por 100.
13:18E aí, 15 dividido por 100 é 0,15, dividido por 0,1.
13:270,15 dividido por 0,1 me dá 1,5.
13:34Vamos ver aqui o bem C.
13:36A minha elasticidade renda vai ser 1.100 menos 1.100, dividido por 1.000, dividido por 10, por 100.
13:51A minha elasticidade renda vai ser 0,1, dividido aqui por 0,1.
13:59A minha elasticidade renda é igual a 1.
14:03Finalmente, aqui o bem D.
14:06Qual é a característica desse bem D?
14:09A minha elasticidade renda vai ser 900 menos 1.000, menos 100, dividido por 1.000, dividido por 10, por 100.
14:21A minha elasticidade renda, nesse caso aqui, vai ser menos 0,1 por 0,1 e vai ser de menos 1.
14:32Menos 1, mais 1, 1,5 e 0,5.
14:38Nesse caso aqui, o sinal vai fazer diferença e a resposta para você é que sim.
14:47Como é que eu classifico os bens quando eu falo em termos de elasticidade renda?
14:54Da seguinte forma, vou mostrar para você agora.
14:58A minha elasticidade renda.
15:00Se o bem tiver elasticidade renda maior do que 1, esse caso é o caso de um bem de luxo, que vai ser um tipo de bem normal.
15:11O bem supérfluo, é o bem que possui elasticidade renda da demanda elástica.
15:20E aí, nesse caso aqui, o que é que eu vou ter?
15:26Se eu tiver um bem de luxo, é maior que 1.
15:29Vamos classificar aqui.
15:31O bem B, nesse caso aqui, seria um bem de luxo.
15:39Então, o bem que possui elasticidade renda maior do que 1.
15:46Está arrumado aí para vocês.
15:49Vamos em frente.
15:51Se a elasticidade renda for um número entre 0 e 1, eu vou dizer que esse é o caso de um bem normal.
16:00Que pode aparecer na sua prova também, dizendo que vai ser uma elasticidade renda da demanda inelástica.
16:08Então, faz.
16:09Nesse caso aqui, o que eu vou ter é que esse bem aqui é um bem normal.
16:17E o bem que possui um valor igual a 1 também será considerado um bem normal.
16:24Veja que se a elasticidade for simplesmente maior que 0, eu tenho o caso de bem normal.
16:34E aí, a elasticidade renda da demanda pode ser positiva, pode ser unitária ou pode ser inelástica.
16:43Mas todos esses casos aqui são casos de bens normais.
16:49E aí, voltando aqui, esse bem aqui também é um bem normal.
16:53Não confunde com elasticidade preço da demanda que meu parâmetro é 1.
17:01No nosso caso aqui, o nosso parâmetro deverá ser 0.
17:06E quando o bem possui elasticidade renda menor do que 1?
17:11Como é esse caso aqui, esse bem é chamado de bem inferior.
17:18É o bem que a minha elasticidade renda na demanda é negativa.
17:25É aquele bem que quando a renda aumenta, o consumo simplesmente diminui.
17:31Então, esse caso aqui é o caso do bem inferior.
17:39Está mostrado aqui para você, esse caso dos bens inferiores.
17:47Mas vamos andar mais aqui.
17:51Então, eu tenho, e aliás, para finalizar,
17:53que quando a elasticidade renda da demanda é igual a zero,
17:59nós estamos falando de um bem de consumo saciado.
18:03O consumidor está saciado, ele não quer mais consumir aquele bem.
18:10Apesar da renda aumentar, eu não tenho uma expansão de consumo.
18:18Então, é isso que está mostrado aí para vocês.
18:23Então, matei o conceito de elasticidade preço.
18:30Matei o conceito de elasticidade renda.
18:36Preciso resolver o conceito de elasticidade preço cruzada.
18:44E isso nós vamos ver agora, nesse slide aqui.
18:49Se não é o bacalhão, vamos lá.
18:50E o que é que é essa elasticidade preço cruzada?
19:00Ela me mostra se os bens são substitutos,
19:06se os bens são complementares ou, ainda,
19:13se esses bens são independentes.
19:18Então, é isso que nós temos quando nós falamos em elasticidade preço cruzada.
19:27O que é que eu vou ver?
19:28E aí, a diferença aqui é que eu vou analisar a variação da quantidade do bem X
19:35com a variação do preço de um outro bem, do bem Y.
19:43Então, eu estou comparando aqui bens diferentes.
19:45Por isso, é uma elasticidade cruzada.
19:49E aí, o que é que eu vou ter nesse caso aqui?
19:55Que se essa elasticidade preço cruzada, que você vai fazer da mesma forma,
20:01isso aqui vai ser variação da quantidade X pela quantidade X,
20:06variação do preço de Y pelo preço de Y.
20:09Quando você fizer esse cálculo, se esse resultado gerar um valor maior que zero,
20:18se isso aqui me entregar um valor maior que zero,
20:21eu tenho o caso dos bens substitutos.
20:26Então, o que é que são bens substitutos?
20:30São aqueles bens em que a minha elasticidade preço cruzada
20:35me entrega um número maior que zero.
20:39ou simplesmente são bens em que nós temos o seguinte?
20:44São bens em que eu tenho que a minha elasticidade,
20:50se eu voltar aqui,
20:51são bens que quando o preço de um bem aumenta,
20:54o consumo do outro diminui.
20:56São substitutos.
20:58Então, é isso que está mostrado aqui.
21:02Se a minha elasticidade preço demanda
21:07me entregar um número menor que zero,
21:13eu tenho o caso de bens complementares,
21:16bens que eu vou consumir sempre juntos.
21:20Então, uma forma de analisar bens complementares
21:25é pensar que são bens que possuem elasticidade preço cruzada menor que zero.
21:34Então, é isso que está aqui.
21:37Finalmente, se eu tiver aqui,
21:39que a minha elasticidade preço cruzada é um número igual a zero,
21:48eu tenho o caso de bens independentes.
21:52Bens que não apresentam nenhum tipo ou nenhum nível de relação.
22:00Então, é isso que nós temos quando nós falamos de bens
22:05ou de elasticidade preço cruzada.
22:10Com esse conceito na mão,
22:13a gente termina tudo o que diz respeito ao consumidor.
22:17Mas nós não terminamos o que diz respeito à empresa.
22:22Então, para fins de consumidor,
22:24eu tenho elasticidade preço demanda,
22:27elasticidade renda
22:29e elasticidade preço cruzada.
22:34Para fins de oferta,
22:35eu só tenho uma elasticidade,
22:38que é a elasticidade preço da oferta.
22:43Que tem uma característica importante,
22:45é calculado exatamente da mesma forma
22:49da elasticidade preço da demanda.
22:52A única diferença é que eu não vou usar modos.
22:59Então, eu tenho o seguinte,
23:00o que eu vou ter quando eu falo de elasticidade preço da oferta,
23:11é que nós vamos trabalhar
23:13com a variação percentual da quantidade ofertada
23:19e a variação percentual do preço.
23:25E aí, o nosso parâmetro aqui
23:27continuará tendo o parâmetro 1
23:29da mesma forma que nós vimos de consumidor.
23:33Então, o que eu vou ter é o seguinte,
23:36se esse número for igual a 1,
23:39eu vou ter um bem com oferta,
23:42com elasticidade de oferta aumentada.
23:46Agora sim.
23:46Então, se a minha elasticidade for um número igual a 1,
23:53eu vou ter um bem de elasticidade
23:58de oferta unitária.
24:07Ou unitária, elasticidade unitária.
24:09Se esse número for maior que 1,
24:15eu vou ter o caso de uma oferta inelástica.
24:23Se esse número for menor que 1,
24:27eu vou ter o caso de uma oferta inelástica.
24:36Finalmente, valem dois extremos.
24:38Se eu tiver o caso de uma elasticidade
24:42que tende ao infinito,
24:46eu vou dizer que essa oferta
24:48é infinitamente
24:51elástica.
24:57e se a minha elasticidade e preço da oferta
25:03tender a zero,
25:06eu vou ter uma oferta
25:08infinitamente
25:11emelórdia.
25:17Então, é isso que nós temos aqui
25:22quando nós falamos de oferta.
25:25E aí, eu vou deixar apontado aqui
25:27esse exercício para vocês.
25:30Casos especiais,
25:32assim como nós vimos no caso da demanda,
25:35a minha oferta,
25:37ela será infinitamente elástica,
25:42ela será horizontal
25:45e a minha oferta
25:47será infinitamente inelástica
25:50se ela for uma oferta vertical.
25:53Então, é isso
25:55que está aqui
25:57mostrado.
25:59Tudo isso aqui está definido
26:01para vocês que não tenham pendência
26:05e nem tenham dúvidas
26:06do que a gente está efetivamente fazendo.
26:12E aí?
26:13Mas, agora vale aqui um ponto importante.
26:16Quando eu falar de empresa,
26:21vale aqui uma lógica importante,
26:24é que a depender da origem
26:27da curva de oferta,
26:31eu vou ter aqui
26:34a minha,
26:35eu vou medir
26:36a minha elasticidade
26:38da oferta.
26:39Ou seja,
26:40se a minha oferta
26:41se originar
26:42de um trecho menor,
26:45de um trecho de preço
26:47menor do que zero,
26:49esse é o caso
26:50da minha oferta
26:51inelástica.
26:54Se a minha oferta
26:55partir de um trecho
26:57em que o preço,
26:58em que a oferta
26:59entra a partir
27:01de zero,
27:02eu tenho o caso
27:03de uma elasticidade
27:05unitária
27:07ou elasticidade
27:09constante.
27:12E, no final,
27:13eu tenho aqui
27:13que se a minha elasticidade
27:16partir de um trecho
27:17de preço maior que zero,
27:20ela vai ser
27:21uma oferta
27:23elástica.
27:25lembrando apenas
27:27que a oferta
27:29também vai se alterar
27:32com o tempo.
27:35Então,
27:35esses aí
27:36são os elementos
27:38importantes
27:39quando nós falamos
27:41de oferta.
27:42E aí,
27:43tudo
27:44que nós fizemos
27:46até agora
27:47foi entender
27:47as características
27:48mais gerais
27:50da microeconomia.
27:52nós entendemos
27:53as características
27:54gerais
27:55quando nós
27:57falamos de consumidor
27:58e quando o preço
27:59aumenta,
28:00a quantidade
28:00demandada cai.
28:02Nós entendemos
28:02as características
28:03gerais
28:04da empresa
28:05que mostram
28:06que quando o preço
28:07aumenta,
28:07a quantidade
28:08ofertada
28:09também vai aumentar.
28:11Só eu preciso
28:12mergulhar
28:13e entender
28:14quais são
28:14os comportamentos
28:15mais intrínsecos
28:16desses agentes
28:17econômicos
28:18que serão
28:19agora
28:20refletidos
28:21em termos
28:22de demanda
28:24e de oferta.
28:25E aí,
28:25como é
28:26que essas
28:27características
28:28mais intrínsecas
28:30funcionam
28:31é o que nós
28:32vamos ver
28:32a partir
28:33do nosso
28:33próximo
28:34podcast.
28:35A gente para aqui
28:36e vai se ver em breve.
28:37A gente se vê já já
28:38em outro capítulo.
28:41Até lá.
28:41Tchau.